Buscar

Dermatopatias Infecciosas em Felinos Esporotricose

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Julia Silva
Dermatopatias Infecciosas em Felinos - Esporotricose
A esporotricose, também conhecida como doença da roseira, é causada por um fungo, chamado Sporothrix spp. Existem três fases distintas de acordo com sua progressão:
· Cutânea localizada: caracterizada por lesões nodulares avermelhadas individuais ou múltiplas na pele do animal.
· Cutânea linfática: quando a infecção progride formando úlceras na pele e atinge o sistema linfático do animal.
· Cutânea disseminada: quando a doença atinge um estado tão grave que todo o organismo do animal fica afetado. As úlceras de pele tornam-se cada vez maiores e pode ocorrer a forma extra cutânea, acometendo outros sistemas como articulações, ossos, pulmões.
Epidemiologia
· Regiões de clima tropical e subtropical
· Maior ocorrência entre as micoses subcutâneas e profundas
· Brasil- região sudeste
· Descrito na espécie humana, canina, felina, bovina, equina e inúmeros animais selvagens
Diagnostico
É feito por meio de cultura fúngica (em média de 15 a 30 dias para confirmação), citologia, histopatológico, PCR. 
 
Tratamento
REFERENCIAS
Antunes T.A., Meinerz A.R.M., Martins A.A., Madrid I.M. & Nobre M.O. 2009. Esporotricose, p.109-121. In: Meireles M.C.A. & Nascente P.S. (Orgs), Micologia Veterinária. Ed. Universitária UFPel, Pelotas. 
Barros M.B.L., Schubach T.P., Coll J.O., Gremião I.D., Wanke B. & Schubach A. 2010. Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia. Revta Panam. Salud Publica 27(6):455-460. 
Barros M.B.L., Paes R.A. & Schubach A.O. 2011. Sporothrix schenckii and Sporotrichosis. Clin. Microbiol. Rev. 24(4):633-654.

Continue navegando