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RESENHA OS MORALISTAS DO SECULO XVII

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UNICEUG – Centro Universitário de Goiânia. 
Goiânia, 11 de abril de 2020. 
Aluna: Adiléia Alves Aires 
RA: 022900014599 
1º Período (PS1P29) 
Professora: Andréia Souza Reis 
Matéria: História da Psicologia. 
 
 
RESENHA OS MORALISTAS DO SÉCULO XVII 
 
O presente artigo realiza uma história da noção de sentimentos morais na 
governamentalidade britânica do século XVIII e de sua estratégia de poder “emocional”, 
a qual difere de outras concepções gerais de vida “emocional”, como a de paixões do 
século XVII. Os moralistas são neste contexto pessoas dedicadas à observação do 
comportamento humano e, no que diz respeito ao controle do comportamento. Talvez 
eles sejam os primeiros a merecerem o título de “psicólogos”, não pelo procedimento 
científico, mas pela observação acurada sobre os costumes e motivos humanos. 
As fábulas de La Fontaine costumam conter uma “moral da história”, de conteúdo 
edificante. Ele procura mostrar como comportamentos considerados bons moralmente 
são recompensados, enquanto os maus são punidos. Já La Rochefoucauld em suas 
fábulas leva para linha de que o principal motor da vida humana é sua vaidade, ou seja, 
o amor a seu próprio eu. 
 Podemos concluir que o século XVII como o primeiro e aquele em que mais é 
apresentando como tema a afirmação e construção do eu, quer para levá-lo a seu ponto 
mais alto, quer para denunciar esse novo soberano.

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