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Vias de administração, farmacocinética

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Conteúdo programático 
I- Vias de administração 
II- Farmacocinética 
III- Farmacodinâmica 
IV- Interações medicamentosas 
V- Farmacologia do Sistema Nervoso 
Autônomo – Simpático e Parassimpático 
VI- Antidepressivos e Anticonvulsivantes 
 
Vias de Administração 
 
Administração: passagem de uma substância 
de seu local de administração para o plasma 
(sangue). Desta forma é importante para 
todas as vias de administração, exceto a 
intravenosa (Rang et al, 2004). 
A rápida absorção de um fármaco é 
determinada pelo local de administração e 
formulação do fármaco, tanto a rapidez 
quanto nível de absorção podem influenciar 
na eficácia clínica do medicamento. 
→Oral →Retal 
→Sublingual →Mamária 
→Superfícies epiteliais (pele, córnea, vagina e 
mucosa nasal) 
→Inalação 
→Injeção (intraóssea, subcutânea, 
intramuscular, intravenosa, intratecal) 
 
Efeito de primeira passagem 
Na via de administração intravenosa não 
ocorre a absorção do fármaco como nas 
demais, sendo assim o efeito de primeira 
passagem do fármaco é inexistente, é a via 
ideal em casos que necessitam uma rápida 
atuação do fármaco. 
O efeito de primeira passagem ocorre nas 
demais vias de administração e nada mais é 
que a absorção e disponibilização do 
fármaco em que o fármaco é degradado 
pelo fígado e após segue para a corrente 
sanguínea, nesse processo de degradação 
há uma perda de uma % do fármaco. 
 
Há ainda medicamentos que tem como 
função não serem absorvidos, como por 
exemplo os antiácidos. 
 
Farmacocinética 
Estuda o caminho que o fármaco percorre no 
organismo. 
Farmacologia 
 
Processo dinâmico-dependente de cada 
paciente. 
 
Processos patológicos 
Idade do paciente 
Mecanismos fisiológicos 
 
Ajuste de dose 
 
Depuração/distribuição 
 
Dose administrada 
 
Concentração sistêmica 
 
Concentração do fármaco no local de ação 
 
Fármacos metabolizados 
 
 Excreção 
 
Via oral (facilidade e boa aderência ao 
tratamento) 
É a via mais comumente utilizada por ser de 
fácil administração, acessibilidade e 
econômica, porém não pode ser utilizada em 
pacientes desacordados, com náuseas e 
dificuldades de deglutição. 
Vantagens: econômica e acessível 
Absorvidos rapidamente 
 
Desvantagens: 
Pode irritar o trato digestivo 
Pode ter interação com alimentos e outras 
substâncias que atrapalhem sua absorção 
Fatores que devem ser considerados na 
absorção gastrointestinal 
→ Motilidade gastrointestinal 
Se há uma aceleração gastrointestinal o 
medicamento pode não ser absorvido 
adequadamente, sendo melhor a utilização 
de outra via. 
 
→ Tamanho das partículas e formulação 
Interferem na velocidade que o medicamento 
é absorvido, partículas menores possuem uma 
rápida absorção. 
Quanto a formulação deve-se evitar 
prescrever medicamentos em comprimido que 
apresentam uma dose maior que o necessário, 
pois a divisão “a olho” muitas vezes excede 
ou não atinge a dosagem correta, nesse caso 
medicamentos manipulados são uma boa 
alternativa. 
 
→ Fatores físico-químicos 
A administração de vários medicamentos ao 
mesmo tempo pode anular a absorção de um 
ou mais medicamentos, sendo recomendado 
a administração com intervalo de tempo para 
que todos os medicamentos administrados 
sejam absorvidos corretamente. 
absorção 
distribuição→ fármaco no 
tecido 
 
 
→ Fluxo sanguíneo esplênico 
Alterações no fluxo sanguíneo também podem 
alterar a velocidade de absorção do 
fármaco, como por exemplo a existência de 
tumores. 
 
Via Sublingual 
Utilizada em situações de emergência, onde 
requer que o fármaco seja absorvido mais 
rapidamente, sendo mais utilizado em casos 
de hipertensão e infarto cardíaco. 
Vantagens 
Rápida absorção 
Sem alteração do medicamento pelo suco 
gástrico 
Melhor biodisponibilidade 
 
Desvantagens 
Ação curta 
Administração em pequenas doses 
 
Via retal 
Boa absorção em uso pediátrico 
Não produz irritação gástrica 
 
Desvantagens 
Desconforto 
Lesão de mucosa 
Absorção incompleta 
 
Via respiratória 
Fatores que interferem: 
→ Diâmetro, forma, densidade das partículas 
do fármaco 
→ Concentração do agente na atmosfera 
→ Condições ambientais (variação da 
pressão atmosférica) 
→ Duração e frequência da exposição ao 
fármaco 
→ Parâmetros respiratórios alterados 
 
Transcutânea 
Fatores que interferem: 
→ Lipossolubilidade, grau de ionização, 
viscosidade etc. 
→ Fatores ligados ao indivíduo: região 
(quanto maior a região aplicada, maior a 
absorção e efeitos colaterais), integridade, 
umidade (balanço hidrófilo-lipofílico) e 
vascularização da pele. 
→ Exposição: tempo de exposição, duração 
exposição e frequência, temperatura e 
umidade. 
 
Fatores físico-químicos que alteram a 
absorção 
→ Lipossolubilidade 
 
→ Hidrossolubilidade 
→ Forma farmacêutica (comprimido, gotas) 
→ Velocidade de dissolução 
 
Via intravenosa 
Administração direto na corrente sanguínea, 
podendo ser dose única ou contínua. 
 
Vantagens 
Não passa pelo processo de efeito de 
primeira passagem 
Aceita grandes volumes de medicação 
 
Desvantagens 
Medicação não pode ser retirada 
Dor pela punção no local 
 
Membranas biológicas 
Para atingirem a corrente sanguínea os 
fármacos precisam atravessar uma ou mais 
membranas. 
→ Constituída por bicamada lipídica 
→ fosfolipídios, proteínas, colesterol e canais 
 
Fatores 
→ Solubilidade da substância (fármacos 
lipofílicos (óleo) são mais bem solúveis 
→ Coeficiente de partição óleo/água 
→ Grau de ionização (partículas moleculares 
tem uma melhor absorção que partículas 
ionizadas) 
→ Tamanho molecular (partículas menores 
passam mais facilmente) 
 
 
Formas de absorção 
→ Difusão passiva → Filtração 
→ Transporte ativo → Difusão facilitada 
→ Endocitose/pinocitose 
 
 
→ Difusão passiva 
Passagem de substância pela membrana SEM 
gasto de energia, acontece pelo gradiente 
de concentração 
Maior concentração → menor concentração 
 
→ Difusão facilitada 
Passagem de substância pela membrana 
COM gasto de energia, esse transporte é 
 
realizado por proteínas de canais ou 
proteínas carreadoras. 
 
→ Transporte ativo 
Passagem de substância pela membrana 
COM gasto de energia, no transporte ativo 
também é realizado por proteínas de canal e 
carreadoras, porém é CONTRA o gradiente 
de concentração. 
 
→ Endocitose/pinocitose 
Processo de formação de vesículas para a 
invaginação de substâncias presentes no 
plasma pelo macrófago. 
 
A farmacocinética é dividida em 
1. Absorção 
2. Distribuição 
3. Metabolismo 
4. Excreção 
1.Absorção: 
Passagem do fármaco ao sangue, não ocorre 
absorção na via intravenosa, na maioria 
das vias a absorção ocorre por difusão 
passiva e ocorre no intestino devido as 
vilosidades. 
A velocidade e a eficiência da absorção 
dependem do ambiente onde o fármaco é 
absorvido, das suas características químicas 
e da via de administração (o que influencia 
sua biodisponibilidade) 
Interferentes: 
A glicoproteína G bombeia os fármacos para 
fora da célula 
O alimento também interfere na absorção, 
podendo ajudar ou atrapalhar 
Ionização 
Ácido + estômago Não ioniza 
Básico + estômago Ioniza 
Ácido + intestino ioniza 
A ionização do fármaco faz com que se torne 
hidrofílico, afetando negativamente sua 
absorção. 
Fluxo de sangue no local de absorção: Os 
intestinos recebem um fluxo de sangue muito 
maior do que o estômago, de modo que a 
absorção no intestino é favorecida ante a do 
estômago. 
Área ou superfície disponível para absorção: 
Com uma superfície rica em bordas em escova 
contendo microvilosidades, o intestino tem 
uma superfície cerca de 1.000 vezes maior 
que a do estômago; por isso, a absorção de 
fármacos pelo intestino é mais eficiente. 4. 
Tempo de contato com a superfície de 
absorção: Se um fármaco se deslocamuito 
rapidamente ao longo do TGI, como pode 
ocorrer em uma diarreia intensa, ele não é 
bem absorvido. Contudo, qualquer retardo 
no transporte do fármaco do estômago para 
o intestino reduz a sua velocidade de 
absorção. 
 
Glicoproteína P: A glicoproteína P é uma 
proteína transportadora transmembrana 
responsável pelo transporte de várias 
moléculas, incluindo fármacos, através da 
membrana celular, está envolvida no 
transporte de fármacos dos tecidos para o 
sangue. Ou seja, ela “bombeia” fármacos 
para fora das células. 
Fazem parte da absorção os seguintes 
eventos: 
Biodisponibilidade 
Concentração máxima Cmax 
Tempo máximo (tempo para atingir a 
concentração máxima do fármaco) Tmax 
 
2.Distribuição 
É a passagem do fármaco para os órgãos e 
tecidos, dependem dos seguintes fatores: 
Fluxo sanguíneo 
Órgãos e tecidos com maior rede de vasos 
possuem um maior fluxo sanguíneo (cérebro, 
fígado e rins) se comparados aos músculos 
esqueléticos, já o tecido adiposo, pele e 
vísceras possuem um fluxo menor ainda. 
 
Permeabilidade capilar 
Capacidade do fármaco atravessar as 
paredes dos capilares, alguns locais como 
fígado e baço tem capilares com frestas, 
facilitando a passagem dos fármacos, 
enquanto no cérebro os capilares são 
contínuos, em que o fármaco precisa 
atravessar a parede do capilar ou ser levado 
por transporte ativo. 
 
Ligação de fármacos a proteínas plasmáticas 
e dos tecidos. 
I. Proteínas plasmáticas: uma ligação 
momentânea do fármaco com 
proteínas plasmáticas que a medida 
em que a concentração do fármaco 
diminui, dissocia-se das proteínas. Ex: 
albumina, Alfa 1 Glicoproteína ácida, 
Globulinas, Lipoproteínas, Transcortina. 
 
II. Proteínas dos tecidos: alguns fármacos 
podem se acumular em tecidos, tendo 
uma concentração maior que no 
líquido extracelular e sangue, esse 
acúmulo de fármaco se deve pela 
ligação com lipídeos, proteínas ou 
ácidos nucleicos. 
Fármaco + proteína plasmática = fármaco 
complexado (dificuldade de ação) 
 
Lipofilicidade 
A química do fármaco influencia na sua 
capacidade de atravessar as membranas, 
fármacos lipofílicos se movem mais facilmente 
através das membranas biológicos que 
fármacos hidrofílicos. 
 
Volume de distribuição 
É o volume de líquido necessário para conter 
todo o fármaco do organismo na mesma 
concentração presente no plasma. 
VD= dose/concentração 
Quanto maior o VD maior quantidade de 
fármacos nos tecidos 
 
Pelo corpo: 
 
Barreira Hemato-Encefálica (BHE) 
Espessa gerando uma absorção dificultada, 
para facilitar a passagem do fármaco é 
indispensável que seja lipofílico, apolares e 
de tamanho reduzido, visto que as células 
estão justapostas. 
 
3.Metabolização 
Principais locais: rins, pulmões, sangue e TGI. 
(sistema hentero-hepático) 
Conceitos: 
Biodisponibilidade: quantidade de fármaco 
disponível após o processo de absorção, na 
medicação via IV a biodisponibilidade é 
maior. 
Biotransformação: gera produtos com maior 
polaridade, que facilita a eliminação, ou 
seja, fármacos lipofílicos são transformados 
em fármacos hidrofílicos, que pela 
dificuldade de absorção desses são 
facilmente excretados do organismo. 
Os rins não conseguem eliminar os fármacos 
lipofílicos de modo eficiente, pois estes 
facilmente atravessam as membranas 
celulares e são reabsorvidos nos túbulos 
contorcidos distais. Por isso, os fármacos 
lipossolúveis são primeiramente 
biotransformados no fígado em substâncias 
mais polares (hidrofílicas), usando dois 
grupos gerais de reações, denominados 
fase I e fase II. 
Fase I: As reações de fase I convertem 
fármacos lipofílicos em moléculas mais 
polares, introduzindo ou desmascarando um 
grupo funcional polar, como –OH ou –NH2. 
As reações de fase I em geral envolvem 
redução, oxidação ou hidrólise. 
As reações ocorridas na metabolização têm 
como responsáveis as enzimas do citocromo 
P450 que podem atuar em diversos 
fármacos. 
Fase II 
Se o metabólito resultante da fase I é 
suficientemente polar, ele pode ser 
excretado pelos rins. Contudo, vários 
metabólitos de fase I continuam muito 
lipofílicos para serem excretados, assim são 
adicionados grupos funcionais em 
conjugação com os fármacos, como por 
exemplo ácido Glicurônico, Ác. Acético, Ác. 
Sulfúrico; Glicina. 
Fatores que interferem na metabolização 
Inibição: 
Fármacos inibidores enzimáticos, ou seja, 
impedem a ação da enzima. 
Ex: cimetidina inibe a enzima responsável 
pelo metabolismo da morfina 
Omeprazol inibe o metabolismo da varfarina 
Indução 
Isoforma Fármaco 
CYP1A1 Teofilina 
CYP1A2 Cafeína, Paracetamol 
CYP2C9 Ibuprofeno, Varfarina, Ác. Mefenâmico 
CYP2C19 Omeprazol 
CYP2D6 Antidepressivos Tricíclicos, Codeína 
 
+ enzimas do que fármaco 
Efeito de sub-dose sem chega na CE, o 
fármaco tem uma rápida metabolização 
pela grande quantidade de enzimas 
disponíveis podendo ter seu efeito 
farmacológico alterado (diminuído ou nulo) 
 
Idade 
Problemas nos extremos etários 
Recém-nascidos: falta de sistema 
imunológico 
Idosos: diminuição dos processos 
enzimáticos 
Fatores que interferem na ligação com 
proteínas 
Concentração de proteínas: as proteínas 
possuem um limite de produção que se 
atingido não desencadeia novas proteínas 
para realizar ligação com o fármaco. 
Deslocamento proteico: algumas proteínas 
podem se ligar a mais de um tipo de 
fármaco, em que se administrados juntos um 
pode ter mais afinidade que o outro, tendo 
um efeito maior enquanto o outro apenas 
será excretado pelo organismo. 
4.Eliminação 
A eliminação de substâncias, consiste na 
perda irreversível do corpo através de dois 
processos: Metabolismo e Excreção. 
Metabolismo: envolve a conversão 
enzimática de uma entidade química em 
outra. 
Excreção: Consiste na eliminação do 
corpo da substância quimicamente 
inalterada ou de seus metabólitos. 
 
Consequências de eliminação do fármaco 
Diminuição da meia vida do fármaco 
Redução do tempo de exposição no 
organismo 
Reduz possibilidade de acumulação 
Alteração na duração da atividade 
biológica 
 
 
 
 
Vias de excreção: 
Urina (rim) 
Bile 
Pulmonar 
Suor 
Leite 
Saliva 
Lágrima 
Secreções enterais 
Os processos renais de eliminação das 
substâncias do corpo são: filtração 
glomerular, secreção tubular e difusão 
através do epitélio tubular. 
A filtração é um processo passivo para 
moléculas de pequeno tamanho ou baixo 
peso molecular. O fármaco em sua forma livre, 
por exemplo, é passivamente filtrado. Para 
ácidos e fármacos conjugados (na segunda 
fase da biotransformação) na forma aniônica 
e bases na sua forma catiônica, a secreção 
se dá de forma ativa, como receptores 
específicos para estes fármacos. 
Filtração → reabsorção tubular* → secreção 
→ excreção na urina. 
*Fármacos lipossolúveis tendem a serem 
reabsorvidos 
Fármacos hidrossolúveis são SECRETADOS e 
por fim eliminados pela urina. 
 
 
 
 
RESUMO: 
1. Biodisponibilidade 
2. Cmax* 
3. Tmax** 
4. Volume de distribuição 
5. T
1
2
 *** 
6. Depuração 
7. Área sobre a curva (ASC) 
 
* concentração máxima 
** tempo máximo 
*** tempo de meia vida 
 
 
absorção 
distribuição 
metabolização/ eliminação 
absorção, 
distribuição, 
metabolização 
eliminação

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