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Anestesiologia I

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Anestesiologia 
CARPULES 
 É o veículos através do qual o conteúdo do 
cartucho anestésico é administrado. 
Tipo de seringa disponíveis na odontologia 
 Seringas não descartáveis: 
I. Com aspiração, metálica, de carga 
lateral e de tipo cartucho. 
II. Com aspiração, plástica, de carga 
lateral e de tipo cartucho. 
III. Autoaspiração, metálica, de carga 
lateral e de tipo cartucho. 
IV. Seringa de pressão para injeção do 
ligamento periodontal. 
V. Injetor a jato (seringa “sem agulha”). 
 
Aspiração do tipo arpão 
 Seringas descartáveis. 
 
 Seringas de segurança. 
 
 Sistemas de aplicação de anestésico 
local controlados por computador. 
 
Critérios da American Dental Association 
para aceitação da carpule 
I. Elas devem ser duráveis e capazes 
de suportar a esterilização repetida 
sem danos. 
II. Elas devem ser capazes de aceitar 
uma grande variedade de cartuchos 
e de agulhas. 
III. Elas devem ser econômicas, leves 
e de uso simples com uma das 
mãos. 
IV. Elas devem proporcionar a 
aspiração efetiva e ser elaboradas 
de tal modo que o sangue possa ser 
observado facilmente no cartucho. 
 
 
 
 
 
 
Partes da seringa carpule 
 
 
 
 
Vantagens e desvantagens da seringa com 
aspiração metálica de carga lateral 
Vantagens 
 Cartucho visível. 
 Aspiração com uma das mãos. 
 Autoclavável. 
 Resistente à ferrugem. 
 Duração longa com manutenção 
apropriada. 
Desvantagens 
 Peso (mais pesada que a seringa 
plástica). 
 Pode ser grande demais para 
operadores pequenos. 
 Possibilidade de infecção com cuidado 
inadequado. 
 
 
Cuidado e manuseio das seringas 
 Depois de cada uso, a seringa deve ser bem 
lavada e ficar livre de toda e qualquer solução 
anestésica local, saliva ou outras substâncias 
estranhas. A seringa deve ser autoclavada. A 
seringa pode ser desmontada e lubrificada. O 
arpão deve ser limpo com uma escova depois 
de cada uso. 
Problemas relacionados a carpule 
 Vazamento durante a injeção. 
 Cartucho quebrado. 
 Arpão torto. 
 Desprendimento do arpão do êmbolo 
durante a aspiração. 
Agulha 
 É o veículo que permite que a solução 
anestésica local passe do cartucho 
odontológico para os tecidos ao redor da 
ponta da agulha. As agulhas produzidas para 
injeções intraorais dentárias são pré-
esterilizadas e descartáveis. 
 
Bisel → define a ponta ou a extremidade da 
agulha. Pode ser longos, médios e curtos. 
Calibre → designa o diâmetro da luz da 
agulha. Quanto maior for o número, maior 
será o diâmetro da luz (25, 27 e 30). 
Comprimento → as agulhas odontológicas 
estão disponíveis em três comprimentos: 
longas, curtas e extracurtas. 
Cuidado e manejo das agulhas 
 Nunca devem ser usadas em mais de 
um paciente. 
 Devem ser trocadas depois de várias 
(três ou quatro) penetrações. 
 Devem ser cobertas com uma bainha 
protetora quando não estiverem sendo 
usadas. 
 Devem ser descartadas de maneira 
apropriada. 
Problemas com as agulhas 
 Dor à inserção. 
 Dor à retirada. 
 Lesão ao paciente ou ao administrador. 
 Quebra. 
 
Evitar problemas com as agulhas 
 Verifique a agulha antes de usá-la. 
 Não pregue a agulha na área do cubo. 
 Tome uma dimensão suficiente da 
agulha (comprimento de 25-27G e 35 
mm para bloqueio do nervo alveolar 
inferior). 
 Informe o paciente sobre a possível dor 
abrupta. 
 Informe o paciente antes de puncionar 
a mucosa. 
 Deixe pelo menos 5 mm de agulha fora 
do tecido durante a penetração. 
 Se mudar a angulação da agulha 
durante a injeção, tire a agulha do 
tecido. 
Tubete 
 Também conhecido como cartucho 
odontológico é um cilindro de vidro ou plástico 
que contém a droga anestésica local, entre 
outros ingredientes. No brasil o volume de um 
tubete é de 1,8 ml. 
 
Componentes do tubete 
1. Tubo de vidro cilíndrico. 
2. Tampão (êmbolo, rolha). 
3. Tampa de alumínio. 
4. Diafragma. 
Cuidado e manuseio 
Armazenamento → temperatura ambiente. 
Não aquecer o tubete. 
Limpeza → gaze úmida com álcool – limpar o 
diafragma. 
Não usar imerção! 
O tubete sempre deve ser transparente. 
 
MECANISMO DE AÇÃO DOS 
ANESTÉSICOS LOCAIS 
Dor 
 É uma experiência sensorial ou emocional 
desagradável que ocorre em diferentes graus 
de intensidade – do desconforto leve à agonia 
total; 
 No Brasil, estima-se que anualmente são 
realizados, aproximadamente, 250-300 
milhões de anestesias odontológicas, com 
raros relatos de algum tipo de reação adversa 
grave. 
Dor nociceptiva 
 Lesão tecidual. 
 Liberação de mediadores químicos. 
 Sensibilização periférica. 
 Transmissão central. 
Dor neuropática 
 Possui origem de uma lesão ou 
irritação do nervo. 
 Expressas como ardentes, penetrantes 
e lancinantes. 
 Ex: nevralgia do trigêmeo. 
Dor psicogênica 
 Ocorre quando nenhum mecanismo 
nociceptivo ou neuropático pode ser 
identificado e há sintomas psicológicos 
suficientes para estabelecer critérios de 
distúrbio doloroso. 
 
Propagação do impulso nervoso 
 O impulso elétrico promove a entrada de íons 
positivos (Na+) para dentro do neurônio 
“despolarização”. Após a despolarização, 
abertura dos canais de K+, promovendo a 
“repolarização” (voltar ao repouso). Há, então, 
a inversão dos íons através da bomba de 
Na+/K+. Envolve gasto de energia (ATP). 
 
 
 
 
 
 
 
 
O que é anestesia local? 
 É a perda da sensação de uma área causada 
pela depressão da excitação nas terminações 
nervosas. Perda de sensibilidade sem a perda 
da consciência. 
Características desejáveis em um anestésico 
local (AL) 
 Não ser irritante. 
 Não causar alterações permanentes no 
nervo. 
 Toxicidade baixa. 
 Eficaz independente do tecido 
infiltrado. 
 Baixo tempo para início da ação. 
 Longo suficiente para terminar o 
procedimento. 
 Não causar alergias. 
 Potência suficiente antes da dose 
máxima. 
 Ser estéril. 
Características gerais dos AL 
 Base fraca. 
 Pouco solúveis em água. 
 Instáveis quando expostos ao ar. 
 É adicionado ácido clorídrico (pH 
ácido). 
Efeitos farmacológicos dos AL 
 Uso principal → depressão da condução 
nervosa periférica. 
 Interferência na transmissão dos impulsos 
em qualquer tecido excitável. 
 Sistema cardiovascular 
 Sistema nervoso central 
Como agem os AL 
 Anestésico não ionizado atravessa a 
membrana. 
 Ligam-se nos canais de sódio. 
 Bloqueio da condução nervosa. 
 
 
 
 
Mecanismo de ação 
 A sequência a seguir é um mecanismo 
proposto de ação dos anestésicos locais: 
1. Deslocamento de íons de cálcio do sítio 
receptor dos canais de sódio, o que 
permite... 
2. A ligação da molécula de anestésico 
local a esse sítio receptor, o que então 
produz... 
3. O bloqueio do canal de sódio, e uma... 
4. Diminuição na condutância de sódio, 
que leva à... 
5. Depressão da taxa de despolarização 
elétrica, e a... 
6. Falha em obter o nível do potencial de 
limiar, juntamente com uma... 
7. Falta de desenvolvimento dos 
potenciais de ação propagados, o que 
é chamado... 
8. Bloqueio de condução. 
Anestésicos locais 
 Fármacos que bloqueiam reversivelmente a 
condução nervosa com perda de sensações 
em área circunscrita do organismo, sem 
alteração do nível de consciência. 
Diferença entre os tipos de AL 
Ester 
 Instáveis em solução. 
 Maior potencial alergênico. 
 Rápida hidrólise (enzimas no plasma). 
Amida 
 Estáveis em solução. 
 Baixo potencial alergênico. 
 Lenta biotransformação hepática. 
 
 
 
Composição dos anestésicos locais 
 Sais anestésicos – lidocaína, 
mepivacaína, bupivacaína, articaína e 
prilocaína. 
 Vasoconstritor – adrenalina, 
noradrenalina, fenilefrina e felipressina. 
 Estabilizante de vasoconstritor (ação 
antioxidante) – bissulfito de sódio. 
 **Conservante da solução (ação 
bactericida) – metilparabeno. 
 Cloreto de sódio. 
 Água. 
Em casos de alergia, aalergia é do 
estabilizante de vasoconstrição. 
Aminas simpatomiméticas: adrenalina, 
noradrenalina e fenilefrina. 
Reações alérgicas 
Metilparabeno 
 FDA (1984): retirou das soluções de AL com 
finalidade odontológica devido a não 
reutilização. Pode desencadear reação 
alérgica imediata ou tardia nos pacientes. É 
um antibacteriano encontrado em alguns 
tubetes plásticos. 
Bissulfito de sódio 
 Reduz a oxidação do vasoconstritor do tipo 
amina simpatomimética. É usado como 
conservante de alimentos industrializados. 
Sempre perguntar para o paciente se ele tem 
alergia a alimentos enlatados, pois o bissulfito 
de sódio está presente neles. 
Cuidado e manuseio 
 Os cartuchos odontológicos de vidro e de 
plástico não devem ser submetidos à 
autoclave. Devem ser armazenados em seu 
recipiente original e em temperatura 
ambiente. Não devem ficar expostos a luz 
solar direta, porque alguns de seus 
componentes podem vir a apresentar 
deterioração acelerada. 
 Não é necessário aquecer os cartuchos, pois 
causa desconforto para o paciente durante a 
injeção e acelera a degradação do 
vasopressor. Não deve ser imergido em nada. 
O diafragma semipermeável permite a difusão 
das soluções para o interior do cartucho 
odontológico, contaminando-o. Recomenda-
se que os cartuchos sejam mantidos em seu 
recipiente original até que sejam utilizados. 
SAIS ANESTÉSICOS 
 Tríade de segurança: conhecimento 
farmacológico, pontos de segurança e dose 
máxima. 
Ésteres 
 Procaína 
 Cloroprocaína 
 Tetracaína 
 Benzocaína 
 Lidocaína 
Amidas 
 Lidocaína 
 Prilocaína 
 Mepivacaína 
 Articaína 
 Bupivacaína 
 Os sais anestésicos são bases fracas, 
comercialmente disponíveis em tubetes 
associados ao cloridrato para se manterem 
sem carga molecular. São vasodilatadores 
nas concentrações e doses usuais na prática 
odontológica. 
Lidocaína 2% 
 Liberado pelo FDA (EUA) em 1948. É o 
anestésico local mais empregado no mundo, 
considerado como padrão do grupo e serve 
para efeito de comparação com os demais 
anestésicos. 
 Possui tempo de ação de 2-4 minutos e a sua 
anestesia pulpar é limitada a apenas 5-10 
minutos (sem vasoconstritor). Sua dose 
máxima por kg corpóreo é de 4,4 mg/kg e a 
sua dose máxima por sessão é de 300 mg. 
 É metabolizada pelo fígado e excretada 
pelos rins. Sua meia vida é de 1,6 horas. Sua 
dose letal no SNC é de 4,5 µg/mL e a sua dose 
letal no sistema cardiovascular é de 7,5 
µg/mL. A sobredosagem promove a 
estimulação inicial do SNC, seguida de 
depressão, convulsão e coma. 
Mepivacaína 2% e 3% 
 Liberado pelo FDA (EUA) em 1960. Possui 
potência anestésica similar à da lidocaína. 
Têm tempo de ação entre 1,5-2 minutos. 
 Quando empregada na forma pura, sem o 
vasoconstritor (na concentração de 3%), 
promove anestesia pulpar mais duradoura do 
que a lidocaína (por até 20 minutos na técnica 
infiltrativa e por 40 minutos na técnica de 
bloqueio regional). 
 Possui dose máxima por kg corpóreo de 4,4 
mg/kg e dose máxima por sessão de 300 mg. 
Sua dose letal no SNC é de 4,5 µg/mL e de 
7,5 µg/mL no sistema cardiovascular. A 
sobredosagem promove a estimulação inicial 
do SNC, seguida de depressão, convulsão e 
coma. 
 É metabolizada pelo fígado e excretada 
pelos rins. Possui meia vida de 1,9 horas. É 
considerado o anestésico de principal 
escolha: mepivacaína 3%, devido a sua baixa 
atividade vasodilatadora e seu maior tempo de 
trabalho. 
Prilocaína 3% 
 Liberado pelo FDA (EUA) em 1948. Possui 
potência anestésica similar à da lidocaína. Por 
ter baixa atividade vasodilatadora (50% menor 
do que a da lidocaína), pode ser usada sem 
vasoconstritor, na concentração de 4%. 
 Seu tempo de ação é de 2-4 minutos e a sua 
anestesia pulpar é de 15 a 50 minutos. Sua 
dose máxima por kg corpóreo é de 6 mg/kg e 
a sua dose máxima por sessão é de 400 mg. 
 É metabolizada pelo fígado e pulmões, sua 
eliminação é feita pelos rins. Possui meia vida 
de 1,6 horas. Risco de metemoglobinemia em 
pessoas com problemas respiratórios, 
cardiovasculares e anemia. É menos tóxica 
que a lidocaína e a mepivacaína. Em casos de 
sobredosagem produz o aumento dos níveis 
de metemoglobina no sangue. 
 
Metemoglobinemia – distúrbio hematológico 
no qual a hemoglobina é oxidada a 
metemoglobina, ficando a molécula incapaz 
de transportar oxigênio. Os sintomas são 
cianose cinza-azulada persistente, redução 
de função cerebral, dispneia aos esforços, 
cefaleias, fraqueza, tontura, torpor 
(diminuição da sensibilidade e do movimento), 
depressão respiratória, inconsciência e morte. 
Articaína 4% 
 Liberado pelo FDA (EUA) em 1976 na 
Alemanha e na Suíça, e por volta de 2000 no 
Canadá, nos EUA e no Brasil. Possui a 
potência anestésica 1,5x maior que a 
lidocaína. 
 Possui início de ação entre 1-2 minutos e não 
existe versão sem vasoconstritor. Sua dose 
máxima por kg corpóreo é de 7 mg/kg e sua 
dose máxima por sessão é de 500 mg. 
 A articaína é metabolizada pelo fígado e 
excretada pelos rins. Sua meia vida é mais 
curta que a dos demais anestésicos (40 
minutos), propiciando a eliminação mais 
rápida. Possui menor risco de toxicidade. Tem 
a mesma toxicidade que a lidocaína e a 
mepivacaína. É indicada para pacientes 
idosos e pacientes portadores de disfunção 
hepática. 
 A articaína 4% pode ser um adicional a 
anestesia de adrenalina. O anel de tiofeno 
melhora seu desempenho na penetração do 
anestésico, principalmente em corticais mais 
espessas como na mandíbula. Pode 
aumentar os riscos de parestesia química 
devido à concentração de 4 %, maior que a 
dos demais anestésicos disponíveis no Brasil. 
 A articaína 4% com 1:100.000 de adrenalina 
na anestesia infiltrativa é tão efetiva como o 
bloqueio do nervo alveolar inferior com 
lidocaína, mas sem o risco de efeitos adversos 
da técnica de bloqueio do nervo alveolar 
inferior. 
Parestesia 
Precaução 
 Se o paciente sentir um “choque elétrico” 
durante a anestesia, movimentar a agulha 
para fora do local no qual o anestésico estava 
sendo injetado. Não imergir os tubetes 
anestésicos em soluções desinfetantes. 
Minimizar o uso de articaína e de prilocaína 
para técnicas de bloqueio regional. 
Tratamento 
 Laser. 
 Citoneurin – 5000 UI – 3xdia – 15 dias. 
 Se os sintomas persistirem por mais que dois 
meses, encaminhar o paciente para um 
cirurgião bucomaxilofacial experiente neste 
tipo de problema. 
Bupivacaína 0,5% 
 Liberado pelo FDA (EUA) em 1983. Sua 
potência anestésica é 4x maior que a da 
lidocaína. Não é recomendada a sua 
utilização sem vasoconstritor. Possui ação 
vasodilatadora maior em relação à lidocaína, 
mepivacaína e prilocaína. 
 Seu tempo de ação inicial varia de 10-16 
minutos. Sua anestesia pulpar tem duração de 
4 horas e em tecidos moles tem duração de 
até 12 horas. 
 Sua dose máxima por kg corpóreo é de 1,3 
mg/kg e a sua dose máxima por sessão é de 
90 mg. É metabolizada pelo fígado e 
excretada pelos rins. Sua meia vida é de 2,7 
horas. Possui toxicidade 4x maior que a da 
lidocaína 2%. 
 Não é recomendada para pacientes menores 
de 12 anos, pelo maior risco de lesões por 
mordedura do lábio, em razão da longa 
duração da anestesia dos tecidos moles. 
 
Toxicidade 
 
Toxicidade 
 
Início de ação 
 
Atividade vasodilatadora 
 
 
 
 
VASOCONSTRITORES 
Composição 
 Sal anestésico – lidocaína, 
mepivacaína, bupivacaína, articaína e 
prilocaína. 
 Vasoconstritor – adrenalina, 
noradrenalina, fenilefrina e felipressina. 
 Estabilizante para vasoconstritor (ação 
antioxidante) – bissulfito de sódio. 
 ** Conservante da solução (ação 
bactericida) – metilparabeno. 
 Outros componentes – cloreto de sódio 
e água. 
Vasodilatadores 
 Aumentam a taxa de absorção do 
anestésico, que por sua vez o remove 
do local de infiltração. 
 Maiores níveis plasmáticos do 
anestésicolocal, com consequente 
aumento do risco de toxicidade. 
 Diminuição da profundidade e da 
duração da anestesia devido à 
difusão mais rápida da solução. 
 Aumento do sangramento no local do 
tratamento devido ao aumento da 
perfusão. 
Vasoconstritores 
 São fármacos que contraem os vasos 
sanguíneos e, portanto, controlam a perfusão 
tecidual. Eles são adicionados às soluções 
anestésicas locais para equilibrar as ações 
vasodilatadores intrínsecas dos anestésicos 
locais. 
 A absorção do anestésico local para o 
sistema cardiovascular torna-se mais lenta. 
Diminui o risco de toxicidade do anestésico 
local. Maiores quantidade de anestésico local 
penetram no nervo, onde permanecem por 
períodos mais longos. Basicamente, reduzem 
o fluxo sanguíneo, na área em torno das fibras 
nervosas, onde a solução anestésica foi 
injetada. 
 
 São quimicamente idênticos ou semelhantes 
aos mediadores do sistema nervoso simpático 
adrenalina e noradrenalina. São classificados 
como agente simpaticomiméticos 
(adrenérgicos) ou análogos a vasopressina 
(leito venoso). 
 Quanto maor a concentração maiores são as 
chances de necrose e maior a chance de 
efeito rebote. Sempre optar pela forma mais 
diluída. Ex: 1:100.000 = 1g em 100.000 mL. 
 
Adrenalina (epinefrina) 
Noradrenalina (norepinefrina) Aminas 
Fenilefrina Simpato. 
Corbadrina (levonordefrina) 
 Atuam diretamente em leito arterial podendo 
interferir na pressão sanguínea do organismo. 
Felipressina → análogo da vasopressina 
 Atua sobre o leito venoso e não arterial, 
menor interferência na pressão arterial. 
Catecolaminas 
 Epinefrina 
 Norepinefrina 
 Corbadrina 
Não catecolaminas 
 Fenilefrina 
A adrenalina e a noradrenalina são 
catecolaminas naturais do sistema nervoso 
simpático. A levonordefrina é uma 
catecolamina sintética. 
Modo de ação 
 Atuam em receptores adrenérgicos. 
 
 
Importantes: 
 Alfa 1 – vasoconstrição, aumenta a 
resistência periférica e aumenta a 
pressão arterial. 
 Beta 1 – taquicardia, aumento da 
lipólise e aumento da frequência 
cardíaca. 
 Beta 2 – vasodilatação, diminui a 
resistência periférica, broncodilatação 
e relaxamento da musculatura uterina. 
Adrenalina → é a mais utilizada em todo o 
mundo, devendo ser o agente de escolha para 
quase todos os procedimentos odontológicos 
em pacientes saudáveis, incluindo crianças, 
gestantes e idosos. Pois ativa os receptores 
alfa 1, beta 1 e beta 2 gerando um equilíbrio. 
Adrenalina 
 É um vasoconstritor muito solúvel em água. 
Age através de receptores alfa 1, porém em 
concentrações um pouco mais elevadas agem 
em beta 1 e beta 2. Deve ser evitada para 
pacientes com doença cardíaca isquêmica. 
Efeito protetor beta 2. 
 No Brasil pode ser encontrada junto aos sais 
anestésicos nas concentrações de 1:100.000 
ou 1:200.000. É muito eficaz para a 
hemostasia (prevenção e interrupção de 
sangramento e hemorragias). 
 As doses máximas recomendadas para 
pacientes normais saudáveis são de 0,2 mg 
por consulta, ou: 
6 tubetes com AD 1:50.000 
12 tubetes com AD 1:100.000 
22 tubetes com AD 1:200.000 
 
 
 
Noradrenalina 
 Predomínio acentuado sobre os receptores 
alfa (90%). Também estimula os receptores 
beta 1 (10%). Não apresenta vantagens sobre 
a epinefrina, tendo 25% da potência 
vasoconstritora desta. Não possui o efeito 
protetor beta 2. 
Reações adversas 
 Como cefaleia intensa. 
 Episódios transitórios de hipertensão 
arterial. 
 Necrose e descamação tecidual. 
Levonordefrina 
 Atua por meio da estimulação direta dos 
receptores alfa (75%) e beta (25%). Tem 
somente 15% da ação vasopressora da 
epinefrina, sem nenhuma vantagem em 
relação a esta. Possui a mesma ação da 
adrenalina, porém em menor grau. É utilizada 
em maior concentração (1:20.000). 
Fenilefrina 
 É um a alfa estimulador por excelência 
(95%). Possui 5% da potência vasoconstritora 
da epinefrina. A concentração utilizada é de 
1:2.500, podendo promover uma 
vasoconstrição mais prolongada. 
Reações adversas 
São mais duradouros. 
 Aumento da pressão arterial. 
 Cefaleia na região occiptal. 
Não apresenta qualquer vantagem em relação 
à epinefrina. 
PERIGO: INJEÇÃO INTRAVASCULAR. 
Felipressina 
 Análogo sintético da vasopressina (hormônio 
antidiurético). A vasoconstrição promovida 
pela felipressina é decorrente de sua ação 
sobre os receptores V1 da vasopressina, 
presentes na circulação venosa. Atua em leito 
venoso, quase não tendo alteração de 
pressão. Possui valor mínimo no controle da 
hemostasia. 
 A felipressina, derivada da vasopressina, 
apresenta uma semelhança estrutural com a 
ocitocina, podendo levar à contração uterina. 
 
 
Alternativo 
Procedimentos de média duração, quando há 
contraindicação de epinefrina: 
Prilocaína 3% 0,03UI/mL 
 ou 
Mepivacaína 3% sem vasoconstritor 
Possuem baixa ação na pressão arterial! 
Obs: escolheriam a prilocaína 3%. 
Contraindicação de epinefrina 
 Hipertensos (160/110 mmHg). 
 Infarto agudo do miocárdio. 
 6 meses depois do AVC. 
 Recente ponte de artéria. 
 Angina do peito instável. 
 Arritmia apesar do correto tratamento. 
 Insuficiência cardíaca não tratada. 
 Hipertireoidismo não controlado. 
 Feocromocitoma. 
 Usuários de drogas ilícitas. 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS 
 Os anestésicos locais podem e devem ser 
administrados de maneira não dolorosa ou 
atraumática. 
 
 
1. Escolha dos materiais. 
2. Verifique o fluxo da solução anestésica 
local (jato e gotejamento). 
3. Posicione o paciente. Visão direta, o 
mais deitado possível para que se 
avalie o fundo de sulco. 
4. Seque o tecido – para avaliar se existe 
algum processo inflamatório. 
5. Aplique o anestésico tópico (e 
comunique o paciente) somente no 
local de penetração da agulha. 
Idealmente o anestésico tópico deve 
permanecer em contato com o tecido 
por 2 minutos para assegurar sua 
eficácia. 
6. Segure a carpule de forma correta. 
 
7. Apoie suas mãos de forma correta. 
 
 
 
8. Deixe o tecido bem esticado. 
 
9. Mantenha a seringa fora da linha de 
visão do paciente. 
10. Introduza a agulha na mucos com o 
bisel voltado para o osso. 
11. Faça a agulha avançar levemente até 
o alvo. 
12. Aspire – a aspiração reduz a 
possibilidade de uma injeção 
intravascular. Se entrar na corrente 
sanguínea aumenta o risco de 
toxicidade. Não mover a agulha 
durante a aspiração. 
13. Deposite lentamente a solução 
anestésica local (técnica de 
gotejamento). 1 minutos por tubete. 
14. Retire lentamente a seringa. 
15. Registre a injeção na ficha do 
paciente. 
Técnicas de injeção maxilar 
 
 
 
 
Inervações maxilares 
Ramos alveolares superiores 
posteriores 
Ramos alveolares superiores médios 
Ramos alveolares superiores anteriores 
Nervo nasopalatino 
Nervo palatino maior 
Nervo palatino menor 
Ramos alveolares (A,M e P) 
 
Injeção sub/supraperiosteal (infiltrativa) 
 Região inervada pelos grandes ramos 
terminais deste plexo: polpa e área da raiz 
do dente, periósteo vestibular, tecido 
conjuntivo e membrana mucosa. 
 A agulha deve entrar paralela ao dente. 
No palato inclinação de 45º, 1 cm depois 
da junção do palato e da gengiva. 
 
Indicações: 
 Anestesia pulpar dos dentes 
superiores quando o tratamento é 
limitado a um ou dois dentes (em 
qualquer dente da maxila). 
 Anestesia dos tecidos moles. 
 
Contraindicações: 
 Infecção ou inflamação na área da 
injeção. 
 Osso denso recobrindo os ápices 
dentários. 
Vantagens: 
 Alta taxa de sucesso (>96%). 
 Técnica fácil. 
 Atraumática. 
Desvantagens: 
 Não é recomendada para grandes 
áreas. 
 
 Utiliza-se agulha curta. A área de introdução 
é 2mm a partir do fórnix (fundo de sulco) em 
direção ao lábio ou bochecha. Acimado ápice 
(anestesia de 1 dente) ou entre os dentes 
anestesiados. O bisel deve estar voltado para 
o osso. 
Área alvo: prega mucovestibular, coroa do 
dente e contorno da raiz do dente. 
Procedimento 
1. Limpar com gaze seca estéril. 
2. Aplicar anestésico tópico. 
3. Tensionar o tecido. 
4. Seringa paralela ao longo eixo do 
dente. 
5. Introduzir a agulha na altura da prega 
até encostar no osso e então recuar 1 
mm. 
6. Avançar a agulha até a região apical do 
dente. 
7. Aguardar de 3 a 5 minutos antes de 
começar o procedimento odontológico. 
 
 
 
 
 
 
 
Falhas da anestesia 
 A extremidade está abaixo do ápice (ao 
longo da raiz) do dente. A extremidade da 
agulha está muito distante do osso (solução 
depositada nos tecidos vestibulares). Para 
corrigir: redirecionar a agulha para o 
periósteo. 
 Dor à introdução da agulha com a ponta da 
agulha contra o periósteo. Para corrigir: retirar 
e reintroduzir a agulha mais distante do 
periósteo. 
Infiltração no palato 
Áreas anestesiadas: 
 Tecidos moles próximos à injeção. 
Indicações: 
 Obter hemostasia durante 
procedimentos cirúrgicos. 
 Controle da dor palatogengival (Ex: 
colocação de grampo/procedimentos 
em regiões restritas). 
Contra indicações: 
 Inflamação ou infecção no local da 
injeção. 
 Grandes áreas para controle da dor. 
Vantagens: 
 Produz hemostasia adequada (uso de 
vasoconstritor). 
 Pequena área de dormência – conforto 
para o paciente. 
Desvantagens: 
 Injeção potencialmente traumática. 
 
 
Agulha curta. 
Área de introdução: gengiva inserida – 5 a 10 
mm da margem gengival livre. 
Bisel: voltado para os tecidos moles palatinos. 
Nervo anestesiado: ramos terminais dos 
nervos nasopalatino e palatino maior. 
1. Procedimentos iniciais: limpar a área 
com gaze estéril e aplicar o anestésico 
tópico (2 minutos). 
2. Posicionamento: lado direito/esquerdo 
– operador em 10 horas. 
3. Após esperar 2 minutos do anestésico 
tópico: 
- Mover o cotonete na mão esquerda - 
Aplicar pressão sobre o tecido. 
 - Notar isquemia no local da injeção. 
 4. Posicionar o bisel da agulha contra os 
tecido moles isquêmicos (Pré-perfuração) 
- Aplicar pressão suficiente para curvar 
lentamente a agulha. 
- Depositar pequeno volume de anestésico - 
Forçado contra a membrana mucosa. 
 5. Retificar a agulha e permitir que o bisel 
perfure a mucosa 
- Continuar injetando pequenos volumes 
durante o procedimento (observar a 
propagação da 
Isquemia). 
- Continuar a aplicar pressão com o cotonete 
durante a injeção. 
 6. Continuar a avançar a agulha até tocar 
delicadamente o osso (bisel). 
 7. Injeção lenta de 0,2 a 0,3ml (Obter 
isquemia). 
 Complicações: Necrose dos tecidos moles 
pode ser observada quando se usa solução 
vasocontritora concentrada. 
 
 
 
 
Bloqueio do nervo nasopalatino 
 
 
Áreas anestesiadas: 
 Porção anterior do palato duro (tecidos 
moles e duros) desde a face medial do 
primeiro pré-molar direito à face medial 
do primeiro pré-molar esquerdo 
Indicações: 
 Tecidos moles palatinos (Ex. 
Restauração subgengivais). 
 Procedimentos periodontais ou 
cirúrgicos na área. 
Contraindicações: 
 Inflamação ou infecção no local da 
injeção. 
 Pequenas áreas de tratamento 
Vantagens: 
 Minimiza perfurações e volume 
injetado. 
Desvantagens: 
 Não há hemostasia, exceto na área 
próxima da injeção. 
 Potencialmente a injeção intraoral mais 
traumática (Uso de ALCC – minimiza 
desconforto). 
 
 
Nasopalatina: injeção única no palato 
 
 Agulha: Curta. 
 Área de introdução: Mucosa palatina 
imediatamente lateral à papila incisiva 
(localizada na linha média atrás dos 
ICs). O tecido aqui é mais sensível que 
o restante da mucosa palatina 
 Bisel: Voltado para os tecidos moles 
palatinos (rever procedimento para a 
injeção palatina básica). 
 Nervo anestesiado: Nasopalatinos 
bilaterais. 
1) Procedimentos iniciais: Limpar a área 
com gaze estéril / Aplicar anestésico 
tópico (2 min). 
2) Posicionamento: – Operador: 9 - 10h. 
3) Após 2 minutos da aplicação do 
anestésico tópico: 
- Mover o cotonete diretamente sobre a papila 
incisiva. 
- Comprimir a área da papila com o cotonete 
com a mão esquerda. 
- Observar isquemia da região. 
4) Colocar o bisel contra os tecidos moles 
isquêmicos no local da injeção. A 
agulha deve estar bem estabilizada 
para evitar penetração acidental dos 
tecidos. 
5) Com o bisel situado contra o tecido: 
- Aplicar pressão suficiente para curvar 
lentamente a agulha. 
- Depositar um pequeno volume de 
anestésico. A solução será forçada contra a 
membrana mucosa. 
6) Retificar a agulha e permitir que o bisel 
perfure a mucosa. 
- Continuar injetando pequenos volumes de 
anestésicos durante todo o procedimento. 
- Observar a isquemia propagando-se para os 
tecidos adjacentes enquanto a solução é 
depositada. 
7) Continuar a aplicar pressão com o cotonete 
enquanto injeta a solução. 
8) Avance a agulha lentamente em direção ao 
forame incisivo até que toque suavemente o 
osso (aprox. 5mm). 
9) Retirar a agulha 1mm - Evitar injeção 
subperiosteal. 
10) Aspirar. 
11) Injetar lentamente o volume máximo de 
1/4 a 1/3 do tubete - 0,45ml (30 seg). 
Nasopalatina múltiplas perfurações. 
- Agulha: Curta 
- Área de introdução: 
A) Freio labial na linha média entre os 
incisivos centrais. 
B) Papila interdentária entre os ICS. 
C) Se necessário, tecidos moles palatinos 
laterais à papila incisiva. 
- Bisel: Variável de acordo com a infiltração. 
- Nervo anestesiado: Nasopalatinos bilaterais. 
1) Procedimentos iniciais: Limpar a área com 
gaze estéril / Aplicar anestésico tópico (1 min). 
2) Trajeto da introdução: 
A) Infiltração - freio labial (Bisel voltado para o 
osso). 
B) Agulha mantida em ângulo reto com a 
papila incisiva interdentária (Bisel - 
Irrelevante). 
C) Agulha mantida em um ângulo de 45 graus 
com a papila incisiva (Bisel - Irrelevante). 
3) Procedimento para a 1 injeção (A): 
- Retrair o lábio superior gentilmente para 
distender os tecidos. 
- Infiltração de 0,3ml no freio labial (15s) 
(Infiltrativa) - Pode haver abaulamento 
durante a injeção. 
4) Procedimento para a 2 injeção (B): 
- Retrair o lábio superior gentilmente para 
distender os tecidos. 
- Segurando a agulha em ângulo reto com a 
papila interdentária, introduzi-la na papila logo 
acima do nível do osso da crista. 
- Observar a isquemia produzida pelo 
anestésico (vestibular e palatina*) e ver a 
extremidade da agulha se aproximando da 
face palatina da papila incisiva (Cuidado para 
não atravessar a papila até a cavidade oral no 
lado palatino. 
- Aspirar. 
- Administrar no máximo 0,3ml (15s).

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