Buscar

09 - Sistemas de Informação Corporativos I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
Glauber Rogério 
Barbieri Gonçalves
Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB 10/2052
G643s Gonçalves, Glauber Rogério Barbieri
 Sistemas de informação [recurso eletrônico] / Glauber 
 Rogério Barbieri Gonçalves ; [revisão técnica: Jeferson 
 Faleiro Leon]. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
 ISBN 978-85-9502-227-0
 1. Computação. 2. Sistemas de Informação. I. Título.
CDU 004.78
Revisão técnica:
Jeferson Faleiro Leon
Graduado em Desenvolvimento de Sistemas
Especialista em Formação Pedagógica
Sistemas de informação 
corporativos I
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar as características básicas dos sistemas integrados de gestão 
empresarial e dos sistemas de gestão da cadeia de suprimentos.
 � Relacionar o uso dos sistemas de informação aos aspectos de uma 
gestão eficaz.
 � Reconhecer situações reais e adequadas para o uso dos sistemas de 
informação nas organizações.
Introdução
Neste texto, você irá compreender como os sistemas empresariais forne-
cem suporte aos processos e às operações da organização, em especial, no 
que se refere à gestão empresarial e à gestão da cadeia de suprimentos.
Visão geral
Se você souber quais são seus objetivos, construirá caminhos para alcança-
-los, e se souber quais são as suas metas, saberá quando chegará. Em nossas 
vidas isso funciona se tivermos planejamento, por mais simples que possa 
ser. Desse modo, as empresas também se baseiam nessas premissas para 
conduzirem seus negócios.
Há um tempo essa dinâmica era mais simples, contudo, com a quantidade 
de informações atingindo proporções que são bem mais complexas de serem 
processadas atualmente, são muitos dados, muitas informações, e tudo isso 
tem que gerar conhecimento, caso contrário o tempo passa e a empresa pode 
ficar sem acompanhar essa evolução.
Dessa forma, os sistemas corporativos são uma questão fundamental para 
qualquer estratégia corporativa. A estratégia corporativa define as atividades 
e as ações nas quais a empresa irá investir e desempenhar melhor suas fun-
ções. Você pode perceber, com isso, que as mudanças tecnologias diminuem 
o valor do negócio à medida que o tempo passa. Os antigos sistemas legados 
implementados já não são mais suficientes para amparar todo esse fluxo de 
informações, tanto por seus custos de manutenção como pelas limitações 
apresentadas no processamento de muitas informações.
Um fator que veio para suprir essa demanda dentro das empresas foi o da 
utilização de sistemas de informação. Os mais completos são chamados de 
Enterprise Resource Planning (ERP), o qual você verá em detalhes neste texto.
A utilização de sistemas traz uma visão do todo, o gerenciamento não 
fica isolado e consegue agrupar uma melhor base de dados para a tomada 
de decisão. Os sistemas ERP vêm ganhando espaço como uma ferramenta 
adequada para solucionar vários problemas apresentados em uma empresa, seja 
ela de pequeno, médio ou grande porte, nos mais diversos ramos de atividade.
Sistema Integrado de Gestão Empresarial (SIGE)
Para se tornarem competitivas, as empresas cada vez mais precisam de solu-
ções que venham a auxiliar o gerenciamento de suas atividades. A evolução 
tecnológica, os desafios dos cenários econômicos, as certezas e as incertezas 
dos fatores externos elevam em muito as variáveis que devem ser consideradas 
para a tomada de decisão, principalmente para um incremento de receita.
Com isso, as organizações necessitam muito de um bom gerenciamento 
adequado de seus recursos, informações e procedimentos. Nesse caminho, 
para aumentar a probabilidade de sucesso, elas devem utilizar os sistemas 
integrados de gestão empresarial (SIGE), que são instrumentos eficazes e efi-
cientes para realizar a integração entre as áreas, aumentando a confiabilidade, 
a lucratividade e a produtividade, além de eliminar a necessidade de inserir 
dados em múltiplos sistemas, permitindo a postagem de dados transacionais 
em tempo real e o acesso instantâneo a informações atualizadas.
Com a integração, a empresa ganha em rapidez, melhores controles, menores 
custos operacionais, melhor qualidade de seus produtos e serviços, tendo in-
formações em tempo real, tempo hábil para a tomada de decisão e, até mesmo, 
para possíveis mudanças de rota em seu planejamento, para sanar erros, falhas 
e fraudes. Para um melhor entendimento do termo SIGE, que se trata de uma 
infraestrutura de software que vai correlacionar todos os aplicativos internos 
da empresa, dando suporte interno e externo a suas operações, você verá a 
seguir as características e aplicações do ERP como conhecemos no mercado.
Sistemas de informação corporativos I142
Sistemas ERP
O ERP é uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações 
entre as áreas de uma empresa, de acordo com seu tamanho e abrangência. A 
Figura 1 apresenta um esquema demonstrando essa arquitetura. 
A função desse sistema é facilitar os processos dentro de uma organização, 
utilizando, para isso, a integração da informação que circula entre as áreas, 
buscando eliminar as interfaces complexas e caras entre sistemas que são 
projetados para funcionarem somente em processos específicos.
Figura 1. Estrutura do ERP.
Fonte: Essor Technologies (c2000-2016).
O funcionamento dos ERP parte da premissa de que o maior número de 
processos de uma organização deve ser colocado dentro de um mesmo sistema, 
em um mesmo ambiente.
A apresentação das informações em empresas que utilizam os ERP são 
melhores organizadas e não apresentam duplicidade, pois o armazenamento 
parte de uma só base, com isso a redundância de informações é eliminada, 
e os usuários têm uma única fonte de dados, não importando qual a área da 
empresa eles operem.
Por exemplo, uma grande empresa que tem que tomar uma decisão de mercado 
rapidamente, pode contar com as informações centralizadas de suas plantas 
industriais, não necessitando de consultas individuais para depois compilar 
os dados, tem com isso muito mais agilidade na resposta de suas demandas.
143Sistemas de informação corporativos I
O ERP apresenta-se em certos casos como um sistema modular, pois 
pode ser utilizado para controle em algumas áreas, deixando outras áreas da 
empresa, por exemplo, para serem anexadas ao todo em tempos diferentes.
Com a implantação desse sistema, os processos manuais são eliminados 
e o tempo de execução de uma série de tarefas fica reduzido, melhorando a 
padronização dos processos operacionais, ajustando um fluxo único e contínuo 
por toda a empresa.
Nos anos de 1960 surgiram os primeiros sistemas informação, ainda não chamados de 
ERP. Primeiramente eram sistemas denominados Material Requirements Planning (MRP) 
– planejamento das necessidades de materiais –, e eram sistemas lógicos de cálculos 
que convertiam a previsão da demanda em uma programação das necessidades de seus 
componentes, para uma melhor adequação do fluxo monetário de uma organização.
Com uma boa engenharia de produto, a empresa terá um bom conhecimento 
dos componentes que integram seus produtos, tanto na quantidade utilizada 
como no tempo de aquisição, assim ela pode saber as informações de quanto 
e quando tem que adquirir cada um deles. Com isso, não haverá desperdícios 
de dinheiro utilizado, e a produção irá ter na hora certa e na quantidade certa 
os componentes necessários para o processo produtivo.
A evolução do MRP se deu nos anos de 1980, sob o nome de Manufaturing 
Resources Planning (MRP II) – planejamento dos recursos de manufatura. 
Atualmente, o sistema segue a mesma lógica inicial, mas acrescido dos recursos 
transformadores, que são os recursos humanos e as capacidades das máquinas 
utilizadas nos processos produtivos.
Essas atividades são o coração de um processo produtivo, como você pode 
observar no Quadro 1. 
Sistemas de informação corporativos I144
Tempo de 
reposição
É o tempo que a empresa gasta entre a colocação 
do pedido nofornecedor, até a chegada do 
material para abastecer a linha de produção.
Estrutura 
do produto
Trata-se da especificação da quantidade de cada 
item que compõem o produto a ser feito.
Tempo de 
fabricação
É o somatório do tempo utilizado para a fabricação do produto, 
desde sua entrada na linha de produção até sua saída.
Tamanho 
do lote de 
fabricação
Trata-se da quantidade de fabricação de determinado 
item de forma que o processo seja otimizado, por 
exemplo, 100 itens de cada, ou 10 itens de cada.
Tamanho 
do lote de 
reposição
Trata-se da quantidade de determinado item 
que se adquire de cada vez, visando à compra na 
quantidade certa para a otimização dos custos.
Estoque 
mínimo
É a quantidade mínima que deve ser mantida em estoque, para que 
a linha de produção não pare, não deve conter sobras de materiais, 
para melhorar as performances dos custos de produção.
Estoque 
máximo
Trata-se do nível máximo aceito para estoques, 
normalmente quando há compras de oportunidade 
ou um baixo nível de confiança no fornecedor.
Quadro 1. Principais parâmetros dos sistemas MRP.
Com o domínio dessas informações e parâmetros, o sistema MRP irá 
auxiliar o gestor a responder e atender ao sistema just in time (JIT) sobre 
quando comprar, quanto comprar e o que comprar, para assim maximizar os 
resultados positivos do processo produtivo.
A terceira evolução do sistema é chamada de ERP, tendo a base dos MRPs 
e agregando a essas bases os mais variados setores da empresa, como fiscal, 
financeiro, contábil e pessoas, por exemplo.
O predecessor do MRP foi uma metodologia chamada de sistema de soli-
citação trimestral, que foi aprofundada por George Plossl e Oliver Wight em 
1967. Durante o fim da segunda guerra mundial e meados de 1950, várias 
indústrias produtivas desenvolviam planos de produção baseados apenas na 
carteira de clientes com pedidos “firmes”. Nesse período, a economia norte-
-americana rebentava, devido à escassez deixada pela guerra. O aumento da 
procura lançava uma enorme quantidade de pedidos pendentes e, por vezes, era 
frequente 12 a 18 meses de pedidos colocados. Esta circunstância apropriada 
145Sistemas de informação corporativos I
fez com que as indústrias trabalhassem com base em trimestres, sendo por 
isso o sistema assim denominado (MARTIM, 2009).
Os pedidos pendentes serviam de previsão de procura, pois por serem 
muitos, não necessitavam ser previstos, apenas estudados em uma base tri-
mestral e ser colocados na produção. No fim da década de 1950 e início da 
de 1960, essa situação chega ao fim e, a previsão da procura torna-se cada 
vez mais importante, visto que os pedidos começavam a faltar e as empresas 
necessitavam antecipar a futura procura, ou seja, as empresas começaram a 
produzir para criar estoques. No ano de 1958, Magee retrata três elementos 
básicos que encara como necessários para um sistema de controle da produção: 
previsão da procura, expressa em unidades de capacidade de produção; ordens 
de produção ou orçamento inicial; metodologia de controle para decisão da 
velocidade de reposição dos estoques nos níveis orçamentados, quando ocorrem 
falhas na procura, originando excessos ou falta dos mesmos (MARTIM, 2009). 
Módulos e processos
Os ERPs comercialmente se apresentam em módulos, conforme você pode 
observar na Figura 2.
Figura 2. Módulos ERP.
Fonte: Dantas (c2017).
Sistemas de informação corporativos I146
Esses módulos variam de acordo com o fornecedor dos sistemas, os mais 
encontrados são: financeiros, controladoria, de materiais, vendas, de produção, 
qualidade, de recursos humanos, compras, entre outros.
As funções de cada módulo são relacionadas à área de atuação específica 
dele, por exemplo, o módulo financeiro vai trabalhar com o faturamento, contas 
a receber e a pagar, etc., já o módulo de compras vai tratar dos fornecedores 
e materiais a serem adquiridos para o processo produtivo.
Os processos fazem as correlações entre os módulos, por exemplo, se for 
realizar um processo de controle de custos serão coletadas informações nos 
módulos de produção, compras, materiais, financeiro e controladoria, no mínimo, 
a fim de completar as informações necessárias para as tomadas de decisões.
Implantação de um ERP
A implantação de um sistema ERP é realizada por especialistas, no formato 
modular, geralmente, ou seja, quanto mais evoluir a implantação dos módulos, 
mais irá evoluir os fluxos dos processos dentro da organização.
O formato de implantação é chamado de projeto de implantação e, nor-
malmente, dependendo do tamanho da organização, poderá ser longo. Será 
necessária uma boa sinergia entre os profissionais da empresa fornecedora do 
sistema com as equipes internas da empresa compradora do sistema.
Em geral, essa implantação segue duas estratégias distintas:
 � Faseada: quando a implantação tem riscos menores, pois é feita em 
fases, os módulos são colocados gradativamente em produção até com-
pletar o projeto todo, com isso, os primeiros módulos são feitos e é 
realizada a interface para os seguintes. Assim, caso tenham necessidades 
de ajustes nos módulos que já foram implementados, esses ajustes 
são feitos com agilidade, e novas interfaces surgirão, inutilizando as 
anteriores, a evolução vai se dando fase a fase.
 � Big-bang: é realizada quando não há necessidades de desenvolver interfaces 
entre os processos, a implantação é toda de uma vez, com todos os módulos 
em conjunto, isso significa, por exemplo, que hoje você está em um sistema 
e a noite, vira a chave e você amanhã trabalha em outro, tudo de uma só 
vez, portanto, é necessário se ter cuidado, pois a empresa pode parar.
Independentemente da estratégia que vai ser realizada, o projeto de implan-
tação de um ERP passará pelas fases de planejamento, treinamento, execução 
e validação, seguindo a seguinte lógica:
147Sistemas de informação corporativos I
Planejamento: é a parte mais importante, na qual serão definidos o software, 
os componentes do projeto, tanto da empresa fornecedora como da empresa que 
está adquirindo o sistema, quais os processos irão compor a instalação, ou seja, 
quais os módulos farão parte do escopo do projeto, a estratégia de implantação, 
e o mais importante, o cronograma e a data de entrada em produção.
Treinamento inicial da equipe da empresa: os especialistas da empresa 
fornecedora devem apresentar para equipe da empresa que será instalada uma 
visão macro dos processos e módulos do sistema que foi adquirido.
Levantamento de dados: na próxima fase serão levantados em campo 
os dados dos processos empresariais que estão sendo executados na empresa 
e as melhorias possíveis nesses processos. Para essa fase, normalmente, são 
utilizadas as ferramentas da qualidade chamadas de lista de verificação e 
fluxogramas. Nessa fase, serão aprofundados os detalhamentos das atividades, 
e o sistema começa a ser configurado pelos analistas.
Configuração: é a parte mais detalhada do processo, a empresa fornece-
dora tem o sistema que pode ser utilizado, em regra, por qualquer empresa. 
Neste momento, serão feitas as definições de campos, parâmetros, modos de 
execução das funcionalidades e demais detalhes adequados à empresa que 
está adquirindo o programa.
Testes de integração: os especialistas realizam os testes internos dos módu-
los, testes entre os módulos, testes na integração dos processos, testes das inter-
faces quando houver, para que o sistema seja colocado à prova de funcionamento.
Treinamento de usuários finais: paralelo aos testes de integração, os 
treinamentos aos usuários chave e usuários finais devem começar, nesse 
momento, também a empresa fornecedora pode coletar mais informações 
sobre os processos e necessidades finais da empresa.
Migração de dados: essa fase também ocorre primeiramente em paralelo 
aos testes de integração, com uma base de demonstração e, depois, em uma 
carga final, com os dados atualizados e reais da empresa. Dependendo do 
tamanho da empresa, essa fase começa alguns dias antes do diaescolhido para 
a troca dos sistemas, são exemplos os cadastros a serem migrados, os cadastros 
de clientes, matérias, contas a pagar, contas a receber, estoques, cadastro de 
fornecedores, entre outros. Os sistemas antigos são retirados de operação e o 
sistema novo entra em ação, ou produção. Esse momento é conhecido como 
go live (data de entrada em produção).
A implantação pode enfrentar muitos desafios internos e externos, afinal 
vão mudar a empresa. Para uma boa condução, a empresa cliente e a empresa 
fornecedora vão recorrer aos seus gestores, que serão responsáveis pela con-
dução assertiva do projeto, e serão fundamentais para explicar que a evolução 
Sistemas de informação corporativos I148
tecnológica em si não fará a empresa mudar seus hábitos, ela vai auxiliar, mas 
o trabalho ainda vai depender em muito dos usuários. Os processos vão ser 
simplificados e redesenhados para que possam ser automatizados, e integrados, 
assim os fluxos de dados entre os agentes serão alcançados.
Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain)
O termo Supply Chain Management (SCM) – gerenciamento da cadeia de 
suprimentos, assim como os ERPs teve seu começo após a criação dos sistemas 
MRP e MRP II, sendo também considerada uma evolução para os controles 
dos sistemas produtivos.
Historicamente, seu aparecimento no mercado nos remete ao início dos 
anos de 1990, fruto do lançamento de sistemas que já tinham muitas carac-
terísticas com os ERP que conhecemos hoje, podemos citar dois dos mais 
importantes, o COPIX criado pela IBM e o R/2 criado, em 1979, pela empresa 
alemã Systeme Anwendungen, und Produke (SAP), a qual é hoje ainda uma 
das mais referenciada em sistemas coorporativos.
Para você entender melhor, cabe o conceito inicial de cadeia de suprimentos 
(conforme representação da Figura 3), que são as atividades de logística que 
compreendem todas as fases, iniciando com um pedido feito por um cliente e 
terminando com a entrega desse pedido e a satisfação realizada com a com-
pra desse pedido e o pagamento dele a empresa fornecedora. Sendo assim, a 
cadeia de suprimentos vai representar todos os produtos ou suprimentos que 
se movimentam ao longo dos seguintes agentes: fornecedores, fabricantes 
(indústrias), distribuidoras, lojistas (varejistas) e clientes.
Figura 3. Cadeia de suprimentos.
Fonte: Souza (c2017).
149Sistemas de informação corporativos I
Atualmente, a área da empresa que atua no gerenciamento dessa cadeia de 
suprimentos é chamada de logística, uma área que não é mais só transportes, 
mas a integração de todas as informações para a boa realização da tarefa mais 
importante na empresa que deve ser “a correta entrega da necessidade do 
cliente”. Por isso a importância da TI nesse processo, pois ela, por intermédio 
de suas soluções, fará a integração dessa logística com as demais áreas afins, 
como a área de materiais, segurança, qualidade, comercial, marketing, fazendo 
a interface produtiva para o cumprimento dos objetivos e metas da empresa.
Logística integrada: tem como conceito a integração dos processos de logística 
da empresa em sistemas que aumentam a eficiência e a eficácia da empresa, 
melhorando os seus resultados, pois trata dos assuntos relacionamos a custos e 
produtividade. O termo logística é de origem grega, e significa contabilidade e 
organização. Logística também vem do francês logistique, que significa uma 
arte que trata do planejamento e realização de vários projetos, muito utilizado 
durante as guerras. Logística também é utilizada como parte da álgebra e lógica 
matemática. A logística surgiu, inicialmente, com os militares, na guerra, sendo 
utilizada como a área que cuidava do planejamento de vários itens importantes, 
como armazenamento, distribuição e manutenção de vários tipos de materiais, 
como armas, roupas, além de alimentos, itens de saúde, transportes etc. Mais 
tarde, também passou a designar a gestão, o armazenamento e a distribuição 
de recursos para uma determinada atividade (SIGNIFICADOS, c2011-2017). 
ERPs aplicados à área de Supply Chain
Da mesma forma como o mundo evoluiu, as necessidades das pessoas também, 
e em grande velocidade. Como as áreas de suprimentos são fundamentais para 
a entrega correta aos clientes, acabou por forçar as empresas a terem neces-
sidade de melhorar seus processos. Assim, a utilização de bons programas 
de integração passaram a fazer parte do dia a dia empresarial, fatores esses 
imprescindíveis para o sucesso.
O mercado de ERP ganhou grande visibilidade e, nesse período, cresce-
ram as fontes de fornecimento, o que antigamente só fazia parte de grandes 
organizações, hoje já pode fazer parte de qualquer organização. Os principais 
softwares de ERP no grande mercado são fornecidos pela SAP, Peoplesoft, 
Oracle, JD Edwards e Baan. No Brasil o mercado em sua grande maioria está 
optando pela SAP, Totvs e Oracle.
Assim, estão à disposição das empresas as mais variadas opções para que 
possam gerenciar melhor os processos, como você viu há o MRP, MRP II, ERP 
e SCM. Além desses, há ainda os Advanced Planning and Scheduling Systems 
Sistemas de informação corporativos I150
(APS), focados nas áreas industriais, e os sistemas Manufacturing Execution 
Systems (MES), que focam no gerenciamento das atividades de produção.
O que você precisa considerar na utilização de um conjunto dessas soluções, 
é a adaptabilidade desses produtos ao fator humano que opera na empresa, 
o correto funcionamento de qualquer um desses vai passar pela colaboração 
de seus utilizadores. Dessa forma, o que era para ser benéfico para a empresa 
pode vir a ser maléficos. Os especialistas devem atentar muito para esse ponto, 
pois se o planejamento falhar, a empresa pode enfrentar muitos problemas.
No Quadro 2 você verá as subdivisões dos principais sistemas envolvidos 
no gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Sistemas de gestão de 
armazéns – Warehouse 
Management System (WMS)
Realiza a integração entre software, 
hardware e equipamentos periféricos 
para monitorar o espaço físico, formado 
por estocagem e armazenagem.
Sistema de gestão de 
transporte – Transportation 
Management System (TMS) 
Monitora o controle de frotas e cargas.
Identificação por 
radiofrequência – Radio-
Frequency Identification (RFID)
Realiza comunicações sem fio para leitura e 
transmissão de dados, na cadeia de suprimentos 
encontram-se, por exemplo, nas etiquetas rastreáveis.
Rastreamento de frotas Utilização de dispositivos em caminhões para 
evitar roubos e outras ações indevidas.
Códigos de barra Aumento da precisão das informações, 
padronizando as informações e compactando, 
com uma forma de fácil utilização e leitura.
Intercâmbio eletrônico 
de dados – Electronic 
Data Interchange (EDI)
Realiza a transmissão de dados entre parceiros 
da área de suprimento, trazendo rapidez e 
redução de custos da impressão de papeis.
Estoques gerenciados 
pelo fornecedor – 
Vendor Management 
Replenishment (VMI)
Utilizado para verificar as necessidades 
do cliente por um produto, no momento 
certo e na quantidade certa.
Compras eletrônicas 
(e-procurement)
Realiza a automação dos processos de compras, 
promovendo uma maior integração de 
fornecedores pela rede de computadores.
Quadro 2. Principais sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos.
(Continua)
151Sistemas de informação corporativos I
Sistemas APS: a sigla do software APS significa Advanced Planning and 
Scheduling, que, traduzindo, significa planejamento e programação avançados. O 
sistema APS é uma nova ferramenta para auxiliar os gestores a aumentar a pro-
dutividade da indústria. Um de seus principais focos é efetuar um planejamento 
claro e objetivo, programando com precisão cada etapa do processo. O sistema 
permite equilibrar simultaneamente todas as possíveis restrições operacionais e 
políticas da empresa, balanceando a disponibilidade de recursos com os volumes 
de demanda, visando o melhor atendimento de datas e com total eficiência. 
Quais os principais benefíciosdo sistema APS (LINTER, c2016)? 
 � Melhorar o nível de atendimento ao cliente, pois permite comprar e 
produzir no momento certo e na quantidade certa, reduzindo os lead-
-times e diminuindo os prazos de entrega. 
 � Gerar um planejamento e uma programação realista, considerando a 
capacidade finita de seus recursos.
 � Aperfeiçoar e racionalizar o uso de recursos, reduzindo os níveis de 
estoque e custos operacionais. 
 � Potencializar os investimentos feitos na implantação do seu ERP. Você 
pode ter inúmeras oportunidades nessa área que, no Brasil, ainda é 
pouco explorada. 
Fonte: Adaptado de Carvalho (2002) e Oliveira (2010).
Sistemas integrados de 
gestão (SIG) ou Management 
Information System (MIS)
Proporciona o apoio a gestão, com a integração 
dos processos e operações empresariais.
Sistemas de informação 
geográfica Geographic 
Information System (GIS)
Constituído por um conjunto de programas 
computacionais, o qual integra dados, 
equipamentos e pessoas com objetivo de 
coletar, armazenar, recuperar, manipular, 
visualizar e analisar dados espacialmente 
referenciados a um sistema de coordenadas.
Resposta eficiente ao 
consumidor – Efficient 
Consumer Response (ECR)
Consiste em uma estratégia utilizada 
principalmente na indústria de supermercados, 
na qual distribuidores e fornecedores 
trabalham em conjunto para proporcionar 
maior valor ao consumidor final.
Quadro 2. Principais sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos.
(Continuação)
Sistemas de informação corporativos I152
1. Sistemas corporativos são 
tecnologias que auxiliam as 
empresas e seus gestores a 
melhorar seu desempenho, 
permitindo que compartilhem 
dados entre seus departamentos 
e parceiros de negócios. Além 
disso, esses sistemas possibilitam 
aos funcionários acessar e analisar, 
em tempo real, as informações 
sobre as transações da empresa. 
Outra vantagem dos sistemas 
corporativos é tornar os processos 
totalmente automatizados, 
aumentando, assim, a eficiência 
organizacional. Existem diversos 
tipos de sistemas corporativos, 
sendo que as empresas, 
normalmente, implementam e 
integram a maioria desses sistemas 
em seu ambiente. Caso a empresa 
necessite de um software capaz de 
integrar os processos empresariais, 
incluindo a cadeia de suprimentos, 
a fabricação, as finanças, os 
recursos humanos e as vendas, 
ela deverá implantar um sistema 
corporativo denominado: 
a) Sistema de gestão da 
cadeia de suprimentos.
b) Sistema de gestão de 
relacionamento com o cliente.
c) Sistema de gestão do 
conhecimento.
d) Sistema integrado de gestão 
empresarial (SIGE).
e) Sistema de planejamento, 
previsão e reabastecimento 
colaborativo.
2. Normalmente, os projetos para 
implantação de sistemas corporativos 
enfrentam uma série de desafios 
internos e externos, pois requerem 
grandes mudanças em diversos 
aspectos da empresa. É papel dos 
gestores a condução das atividades 
do projeto, considerando que a 
tecnologia, por si só, não é um fim 
a ser alcançado, mas sim um meio 
que possibilitará a execução do 
trabalho na empresa de maneira 
eficaz e coerente com os objetivos 
estratégicos traçados pelos diretores. 
Analise as afirmações a seguir que 
estão relacionadas às mudanças 
necessárias para superar os desafios da 
implantação de sistemas corporativos.
I. Os processos precisam ser 
simplificados e redesenhados para 
que possam ser automatizados, 
total ou parcialmente. 
II. O trabalho e a forma como 
ele é realizado pelas pessoas 
deve ser preservado, pois 
mudanças nesse sentido trazem 
muitos impactos negativos. 
III. A integração dos sistemas de 
informação é necessária para que 
ocorra um fluxo ininterrupto de 
dados entre os departamentos 
e os parceiros de negócios. 
Qual(is) das afirmativas 
está(ão) correta(s)?
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I, II e III.
e) Nenhuma das afirmativas.
3. Os sistemas corporativos são uma 
questão fundamental na gestão de 
tecnologia da informação (TI) e na 
estratégia corporativa, em razão 
153Sistemas de informação corporativos I
de seu potencial de aumentar 
as receitas e os rendimentos 
das empresas. A estratégia 
corporativa é formada por um 
conjunto de atividades e ações 
nas quais uma empresa escolhe 
investir ou desempenhar, assim 
como aquelas nas quais ela não 
vai investir ou desempenhar. Em 
termos práticos, os motivos para 
que as empresas migrem para 
sistemas corporativos têm por base 
as limitações que elas enfrentam 
com seus sistemas legados. Nesse 
contexto, identifique a alternativa 
que apresenta corretamente uma 
razão para a migração de sistemas 
legados para sistemas corporativos.
a) Atendimento às leis 
internacionais.
b) Baixo custo de manutenção 
dos sistemas legados.
c) Deterioração do valor 
dos negócios.
d) Gestão dos dados operacionais 
e rotineiros da empresa.
e) Inflexibilidade dos 
sistemas corporativos.
4. Do ponto de vista tecnológico, 
um sistema integrado de 
gestão empresarial (SIGE) é uma 
infraestrutura de software que 
liga as aplicações internas de 
uma empresa e dá suporte aos 
processos de negócios externos. 
Em geral, as aplicações de um SIGE 
são modulares e os módulos são 
integrados uns aos outros, a fim 
de expandir seus recursos. Um 
SIGE projetado adequadamente 
pode ajudar a integrar todos os 
aspectos de uma organização 
em um único conjunto de 
dados. Analise as afirmações 
a seguir que tratam a respeito 
dos benefícios proporcionados 
pelo correto uso dos SIGE.
I. Garantem o aumento nas 
receitas da empresa por meio da 
integração e compartilhamento 
de dados dos setores envolvidos. 
II. Eliminam a necessidade de inserir 
dados em múltiplos sistemas. 
III. Permitem a postagem de 
dados transacionais em tempo 
real e o acesso instantâneo a 
informações atualizadas. 
Qual(is) das afirmativas 
está(ão) correta(s)?
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I, II e III.
e) Nenhuma das afirmativas.
5. A gestão da cadeia de suprimentos 
(supply chain management – SCM) 
consiste no eficiente gerenciamento 
dos fluxos de materiais, dados 
e dinheiro. Este termo também 
indica a gestão de uma rede 
interligada de negócios envolvidos 
na provisão final de produtos e 
serviços requeridos pelos clientes 
finais. Os softwares de SCM são 
voltados, exclusivamente, para 
automatizar rotinas relacionadas 
à cadeia de suprimentos e suas 
atividades, como fabricação, 
controle de estoque, agendamento 
e transporte. Considerando a 
complexidade que as grandes 
plataformas industriais apresentam, 
em função da enorme quantidade 
de materiais, operários e máquinas 
envolvidos, a gestão desses 
recursos é realizada quase que 
exclusivamente com o uso 
de recursos computacionais. 
Sistemas de informação corporativos I154
Considerando a sua abrangência, 
uma cadeia de suprimentos 
típica é formada por:
a) fornecedores, distribuidores 
e clientes finais.
b) fornecedores, indústria 
principal, distribuidores, 
varejistas e clientes finais.
c) fornecedores, indústria principal, 
distribuidores, varejistas, 
clientes finais e governo.
d) governo, fornecedores, 
indústria principal, 
distribuidores e varejistas.
e) governo, indústria principal, 
varejistas e clientes finais.
CARVALHO, J. C. Logística. Lisboa: Sílabo, 2002.
DANTAS, A. Suporte a ERP. Várzea Grande: Dinâmica Tecnologia, c2017. Disponível em: 
<http://www.dinamicatecnologia.com.br/services-2.php>. Acesso em: 14 set. 2017.
ESSOR TECHNOLOGIES. What is ERP: enterprise resource planning. Mohali, c2000-2016. 
Disponível em: <http://www.essortechnologies.com/what-is-erp-enterprise-resource-
-planning/>. Acesso em: 14 set. 2017.
LINTER. Você sabe o que é um sistema APS? São Paulo, c2016. Disponível em: <http://
www.linter.com.br/post/voce-sabe-o-que-e-um-sistema-aps>. Acesso em: 06 ago. 
2017.
MARTIM, F. C. Material Requeriment Planning (MRP). Administradores, João Pessoa, 2009. 
Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/material-
-requeriment-planning-mrp/28994/>. Acesso em: 07 ago. 2017.
OLIVEIRA,M. A importância do sistema ERP na cadeia de suprimentos. 2010. Monografia 
(Especialização em Gestão Logística Empresarial)–Instituto a Vez do Mestre, Rio de 
Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publi-
cadas/k212648.pdf>. Acesso em: 06 ago. 2017.
SIGNIFICADOS. Significado de logística. Matosinhos: 7Graus, c2011-2017. Disponível em: 
<https://www.significados.com.br/logistica/>. Acesso em: 07 ago. 2017.
SOUZA, A. 3 erros mortais de negociação na cadeia de suprimentos. Londrina: MMA 
em Vendas, c2017. Disponível em: <http://www.mmaemvendas.com/logistica/os-3-
-erros-mortais-de-negociacao-na-cadeia-de-suprimentos>. Acesso em: 14 set. 2017.
Leituras recomendadas
AURICCHIO, J. Três empresas dominam de 80% do mercado de ERP brasileiro. B!T Ma-
gazine, São Paulo, 24 abr. 2014. Disponível em: <http://www.bitmag.com.br/2014/04/
155Sistemas de informação corporativos I
http://www.dinamicatecnologia.com.br/services-2.php
http://www.essortechnologies.com/what-is-erp-enterprise-resource-planning/
http://www.essortechnologies.com/what-is-erp-enterprise-resource-planning/
http://www.linter.com.br/post/voce-sabe-o-que-e-um-sistema-aps
http://www.linter.com.br/post/voce-sabe-o-que-e-um-sistema-aps
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/material-requeriment-planning-mrp/28994/
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/material-requeriment-planning-mrp/28994/
http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/k212648.pdf
http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/k212648.pdf
https://www.significados.com.br/logistica/
http://www.mmaemvendas.com/logistica/os-3-erros-mortais-de-negociacao-na-cadeia-de-suprimentos
http://www.mmaemvendas.com/logistica/os-3-erros-mortais-de-negociacao-na-cadeia-de-suprimentos
http://www.bitmag.com.br/2014/04/apenas-tres-empresas-dominam-de-80-mercado-de-erp-brasileiro/
http://www.dinamicatecnologia.com.br/services-2.php
https://www.significados.com.br/logistica/
apenas-tres-empresas-dominam-de-80-mercado-de-erp-brasileiro/>. Acesso em: 
06 ago. 2017.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2005.
POZZEBON, M.; FREITAS, H. M. R. Construindo um EIS (enterprise information system) 
da (e para a) empresa. Revista de Administração, São Paulo, v. 31, n. 4, p. 19-30, out./
dez. 1996.
QAMETRIK. SAP: 7 dicas para o sucesso de um go live sap. Florianópolis, [c2017]. 
Disponível em: <https://qametrik.com/sap-7-dicas-para-o-sucesso-de-um-go-live-
-sap/>. Acesso em: 06 ago. 2017. 
SILVA, A. T. et al. A logística integrada como fonte de vantagem competitiva: o caso 
de uma empresa do setor de mineração. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA 
DE PRODUÇÃO, 30., 2010, São Carlos. Anais... São Carlos: ENEGEP, 2010. Disponível em: 
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_tn_stp_113_741_16501.pdf>. 
Acesso em: 06 ago. 2017.
SOUZA, L. Schaeffler finaliza go live do ERP SAP. Porto Alegre: Baguete, 2014. Disponível 
em: <https://www.baguete.com.br/noticias/16/12/2014/schaeffler-finaliza-go-live-
-do-erp-sap>. Acesso em: 06 ago. 2017. 
TRANSPOBRASIL. 6 vantagens da logística integrada. Blumenau, 2017. Disponível em: 
<http://www.transpobrasil.com.br/6-vantagens-da-logistica-integrada/>. Acesso 
em: 06 ago. 2017.
Sistemas de informação corporativos I156
http://www.bitmag.com.br/2014/04/apenas-tres-empresas-dominam-de-80-mercado-de-erp-brasileiro/
https://qametrik.com/sap-7-dicas-para-o-sucesso-de-um-go-live-sap/
https://qametrik.com/sap-7-dicas-para-o-sucesso-de-um-go-live-sap/
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_tn_stp_113_741_16501.pdf
https://www.baguete.com.br/noticias/16/12/2014/schaeffler-finaliza-go-live-do-erp-sap
https://www.baguete.com.br/noticias/16/12/2014/schaeffler-finaliza-go-live-do-erp-sap
http://www.transpobrasil.com.br/6-vantagens-da-logistica-integrada/
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_tn_stp_113_741_16501.pdf
http://www.transpobrasil.com.br/6-vantagens-da-logistica-integrada/
Conteúdo:

Outros materiais