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Carboidratos Bioquímica Rafaela Ferreira Características comuns de carboidratos Moléculas não ramificadas Polihidroxiladas Vários centros quirais Contém uma carbonila Carboidratos podem ser cetoses ou aldoses 6 carbonos: hexose 5 carbonos: pentose Carboidratos podem ser cetoses ou aldoses Aldoses de 3, 4 ou 5 carbonos Configuração L e D referente ao carbono quiral mais distante da carbonila Aldoses de 6 carbonos Cetoses de 3, 4 ou 5 carbonos Cetoses de 6 carbonos Diversos monossacarídeos são epímeros entre si Epímeros – diferem apenas em um centro quiral Diversos monossacarídeos apresentam estrutura cícilia Monossacarídeos de 5 – 6 carbonos são capazes de ciclizar Formam-se piranoses ou furanoses Aldeídos e cetonas reagem com alcoóis formando hemiacetais e hemicetais Ciclização de carboidratos Formação de centro quiral em C1 C1 = carbono anomérico Hexoses são estáveis na conformação tipo cadeira As formas α e β da glicose diferem pela configuração no carbono anomérico 1/3 das moléculas na forma α Conformação mais estável para a forma α Monossacarídeos podem ser modificados de diversas maneiras – Importante para manutenção de compostos na célula Todos os intermediários da via glicolítica são fosforilados Monossacarídeos podem ser modificados de diversas maneiras Produtos de oxidação de monossacarídeos Monossacarídeos são agentes redutores Monossacarídeos são condensados formando dissacarídeos Diferentes tipos de ligações podem ocorrer nos dissacarídeos Polissacarídeos podem ser ramificados ou lineares; homo ou heteropolissacarídeos Síntese não se baseia em um molde – tamanho não definido Amido e glicogênio são exemplos de polissacarídeos Estrutura do amido Dois tipo de ligações glicosídicas estão presentes no glicogênio e na amilopectina O glicogênio é um polímero de glicose ramificado Extremidades não-redutoras Extremidades redutoras Ponto de ramificação Até 55.000 resíduos de glicose! Celulose Não ramificadas Estrutura muito diferente da amilose Não é degrada pela maioria dos animais Quitina é componente do citoesqueleto de diversos animais Monômeros de N-acetilglicosamina Ligações b1-4 Estrutura da amilose Hélice Estabilização por ligações de hidrogênio A parede celular bacteriana é formada por polissacarídeos Ação bactericida de lisozima e penicilinas Estrutura e função de polissacarídeos Formacao Glicosaminoglicanos são componentes importantes da matriz extracelular Carga altamente negativa Diferem quanto a monômeros, tipos de ligação, modificações no açúcar Proteoglicanas Componentes da superfície celular ou matrix extracelular Ligação covalente entre proteína e glicosaminoglicanas O sulfato de heparina é importante para diversas interações Domínios NS: altamente sulfatados O sulfato de heparina está envolvido em diversos processos Formacao O sulfato de heparina está envolvido em diversos processos Formacao O sulfato de heparina está envolvido em diversos processos O sulfato de heparina está envolvido em diversos processos Glicoproteínas • A glicosilação é o mais abundante processo de modificação pós-traducional (aproximadamente 50% de todas as proteínas são glicosiladas). • Dois tipos de glicosilação de proteínas são as mais comuns: a) N-glicosilação, o qual ocorre no retículo endoplasmático, b) O-glicosilação, ocorrendo no Complexo de Golgi Tipos de glicosilação Glicoproteínas • A glicosilação tem grande importância sobre as funções celulares como, adesão celular, migração, angiogênese e transdução de sinais • A cadeia oligossacarídica também possui um papel importante na biossíntese, secreção, atividade biológica e sobrevivência plasmática das glicoproteínas. Glicolípides são importantes componentes de membrana Lipopolissacarídeos: Componentes da membrana externa de bactérias gram- negativas Importantes para virulência Glicolípides são importantes componentes de membrana Formacao Polissacarídeos são importantes para interações extracelulares Formacao