Prévia do material em texto
1 Marcha Prática 4 – HAM II Tripé do Equilíbrio: • Visão; • Labirinto • Propriocepção – via do funículo posterior e cerebelo É necessário compreender e interpretar cada marcha, são 10 tipos diferentes As marchas são únicas de cada pessoa, e a gente as aprende por repetição, contato com outras pessoas, pais. Pode ser patológica ou não – se avalia na anamnese 1 – Marcha Ceifante ou hemiplégica -> resultante de AVE, déficit motor, postura de Wernicke-Mann 2 – Marcha Anserina ou de Pato -> enfraquecimento dos músculos pélvicos 3 – Marcha Parkinsoniana -> contar moedas (tremor das mãos) em repouso. Movimentos lentos 4 – Marcha de Pequenos Passos -> arrastando os pés 5 – Marcha Labiríntica -> Não consegue andar em linha reta, anda em zigue-zague 6 – Marcha Tabética -> degradação do funículo posterior (acomete a propriocepção). Bater forte com o pé no chão e fica olhando para baixo 7 – Marcha Escarvante -> ‘’cava’’ o chão, arrasta a ponta do pé 8 – Marcha Cerebelar -> anda com a base alargada, como um andar ‘’bêbado’’ 9 – Marcha em tesoura -> relacionado com paralisia cerebral, espasmo da musculatura. 10 – Marcha Claudicante -> anda mancando • Visão • Labirinto • Propriocepção Equilíbrio Estático -> Prova de Romberg Equilíbrio Dinâmico -> caminhar com um pé na frente do outro Avalia esse tripé do equilíbrio Posicionar o paciente em pé, pés juntos com as pontinhas um pouco afastadas. Visão -> pedir para a pessoa fechar os olhos, ocorre uma instabilidade em se manter em pé (porque tirou um componente desse tripé) Acometimento do labirinto -> a pessoa vai pender para um lado ou para o outro Lesão no labirinto esquerdo – Pessoa se move para o lado direito Lesão no labirinto direito - Pessoa se move para o lado esquerdo Lesão no funículo posterior e no cerebelo -> a pessoa vai cair para frente ou para trás. Em lesões do cerebelo a pessoa não consegue se manter em pé com os pés colados um ao outro (só se mantém em pé se a base estiver alargada)