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A importância de investimentos nos principais modais de transportes do país e suas consequências para novos empreendimentos

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DESAFIO PROSSIONAL
MODAIS DE TRANSPORTE
Professor: Júlio Batista Pinto Filho
GRUPO:
1- Aline Regina dos Santos Souza RA: 1821329984
2- Elisangela Santos Valério de Sousa RA: 1821320030
3- Letícia Alves Sousa RA: 1821329945
TEMA: 
A importância de investimentos nos principais modais de transportes do país e suas consequências para novos empreendimentos
1- INTRODUÇÃO:
Com o avanço estrutural dos modais de transportes no Brasil, muitos empreendedores encontraram meios qualitativos para a correta elaboração da logística em suas atividades econômicas, gerando cada vez mais vantagens às partes interessadas no geral. Porém para compreender a importância dos investimentos nessa área e nos variados tipos de modais, principalmente as consequências de uma má gestão aos empreendedores, contextua-se os conceitos e derivados sobre o assunto. 
As atividades logísticas fazem a ligação entre os centros de produção e os mercados, de modo que os consumidores tenham bens e serviços onde e quando quiserem. O raio de ação da logística estende-se sobre toda a organização, desde o gerenciamento de matérias primas até a entrega do produto final. Assim, o valor por meio da função logística é expresso principalmente em termos de lugar e tempo, pois para ter valor ao consumidor, o produto deve estar disponível onde e quando o cliente deseja adquiri-lo. A logística refere-se assim, à responsabilidade de projetar e administrar sistemas para controlar o transporte e a localização geográfica dos espaços de matérias-primas, de produtos em processo e acabados pelo menor custo total, sendo ainda utilizada para transportar e posicionar estoques com o objetivo de conquistar benefícios relacionados ao tempo, ao local e à propriedade desejados. Dessa forma, o transporte é a área da logística que movimenta e posiciona geograficamente os estoques. Os modais de transporte são estudados a partir de cinco meios básicos, eles são classificados segundo o ambiente que utilizam: aquaviário (marítimo e hidroviário); terrestre (ferroviário, rodoviário e dutoviário); e aéreo, cada qual apresentando custos e características operacionais próprias. No Brasil, atualmente é utilizado com maior frequência o modal rodoviário, primeiramente pela falta de infraestrutura em outros modais, seguido dos custos logísticos que representam uma vantagem considerável se comparado aos custos dos outros modais, além disso, existem regiões no país que podem ser atendidas apenas pelas rodovias e estradas, por não ter outras formas de acesso. Nos últimos 10 anos, o Brasil não soube aproveitar as oportunidades advindas com bom momento econômico para reduzir o percentual dos custos logísticos em relação ao seu Produto Interno Bruto (PIB) (Lima, 2014). Ainda segundo o autor, o crescimento da economia brasileira a uma taxa média de 3,9% ao ano entre 2004 e 2013 e o aumento da demanda por transporte a uma taxa superior (4,7% ao ano) agravaram a carência na infraestrutura de transportes e fizeram com que os problemas estruturais do País ficassem mais latentes, pressionando ainda mais o custo logístico. 
Como outras atividades econômicas que são intensivas em infraestrutura, o setor de transporte é um elemento importante da economia e quando há investimento, pode contribuir muito para o desenvolvimento e do país. Senna, 2014, salienta que quando os sistemas detransportes são eficientes, eles promovem oportunidades econômicas, sociais e benefícios que resultam em efeitos multiplicadores positivos como melhor acessibilidade aos mercados, empregos e investimentos adicionais. De forma contraria, quando os sistemas de transportes são deficientes em termos de qualidade, capacidade e confiabilidade, eles terão custos econômicos como: oportunidades reduzidas ou perdidas, aliado ao aumento de custo dos insumos, desencadeando numa perda competitiva.
Segundo os dados do Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT), seriam necessários investimentos na ordem de R$ 423,8 bilhões até 2031, são valores altos de investimentos e ele vem aumentando com o adiamento conforme a demanda reprimida crescendo. 
Por ser um valor alto, o poder público necessita da participação da rede privada. Em 2016 foi criado o PPI – Programa de Parcerias de Investimentos, é uma estratégia do Governo Federal para complementar o setor de infraestrutura em parceria com as empresas. Entre os primeiros projetos anunciados nas PPIs estão empreendimentos ligados ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, com investimentos em aeroportos, ferrovias, terminais portuários e rodovias, no valor estimado de R$ 36,6 bilhões.
O presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras (APEOP), Luciano Amadio Filho, ressalta que governos e o setor empresarial devem encontrar soluções que beneficiem o país. Como o Estado não tem condições de fazer os investimentos sozinho, é preciso chegar a um modelo de seja bom para o governo e para as empresas e a população deve ser informada de tudo o que será feito e quanto irá custar.
Ou seja, os investimentos em transportes é um encargo importante para o crescimento continuo da economia. Então é preciso investimentos nos diferenciados tipos de modais de transportes, para que a logística de transportes do país seja eficiente.
2- OBJETIVO
 Elaborar uma ementa da disciplina de Modais de Transporte, desenvolvendo um referencial teórico referente ao tema dessa pesquisa; ao final, encontra-se uma entrevista ao gestor de uma importante empresa de logística.
3- DESENVOLVIMENTO
3.1- Principais Modais de Transportes no Brasil
3.1.1 Modal ferroviário
O modal ferroviário é o que utiliza as ferrovias. Sua principal característica consiste em ser um modal de transporte para longas distâncias, ou seja, é uma modalidade de transporte que se torna lucrativa principalmente quando longas distâncias são percorridas. Investir em linhas férreas é extremamente oneroso, mas, ao mesmo tempo, vantajoso, pois elas trazem consigo a alta possibilidade do transporte de produtos. As suas baixas velocidades em relação aos outros modais disponíveis dificultam sua utilização, além de que, na maioria das vezes, esse modal, no quesito entrega, depende da utilização de outro modal (BALLOU, 2006).
Bertagilia (2016) corrobora com Ballou (2006) quando aponta outras desvantagens:
Transporte de longo curso (é uma modalidade que só se torna lucrativa para movimentações em média e longas distâncias). Baixíssima velocidade (35 Km/h). Produtos de baixo valor agregado. Movimentador lento de matéria-prima (carvão, madeira, produtos químicos), 86% do tempo em trânsito são empregados em operações de carga e descarga. Topografia brasileira dificulta a construção de ferrovias. Investimentos voltados para a iniciativa privada (privatizações). Locomotivas e equipamentos com idade excessiva (BERTAGILIA, 2016, p. 256).
3.1.2 Modal rodoviário
O modal de transporte rodoviário é a modalidade que faz uso das estradas e das vias urbanas. Essa modalidade é uma das mais práticas e mais simples de se implantar. Bowersox (2001, p. 285) descreve que “o transporte rodoviário se expandiu rapidamente nos EUA a partir do fim da Segunda Guerra Mundial. [...] O crescimento do setor resultou da flexibilidade operacional alcançada com o serviço porta a porta e a velocidade de movimentação intermunicipal”. O transporte rodoviário possui uma característica extremamente importante que é sua utilização na entrega e no recolhimento de produtos porta a porta, mas, para percorrer longas distâncias, torna-se oneroso, principalmente em virtude do preço do combustível e da má conservação das estradas e das rodovias (VALENTE et al., 2015) Valente et al. (2015) definem que as principais características da modalidade rodoviária consistem no serviço porta a porta, alta frequência e disponibilidade do serviço, velocidade, capacidade limitada de cargas a transportar e disponibilização de um transporte de produtos semiacabados e acabados.
O maior problema encontrado noBrasil em relação à modalidade rodoviária encontra-se no fato de que ela corresponde, em média, a 63% das operações de transporte do país. Entende-se, então, que essa modalidade trabalha em seu máximo, pois sua diferença em relação às demais é enorme, mostrando que a matriz de transporte brasileira necessita de uma remodelação urgente (HARRISON; HOEK, 2003).
3.1.3 Modal aquáviario
Para Dias (2016), essa modalidade de transporte se traduz naquela que envolve todos os tipos de transporte efetuados sobre a água. Nessa modalidade, pode-se incluir o transporte fluvial, o aquaviário interior - denominado de transporte lacustre - e o transporte marítimo. Conforme Novaes (2007), o transporte marítimo é utilizado para percorrer grandes distâncias. Dependendo da carga e das quantidades de produtos a se transportar, torna-se mais vantajoso fazer o uso dessa modalidade através de navios cargueiros, que possuem uma grande capacidade de transporte. Já o transporte lacustre, também conhecido como cabotagem, atende os portos dos países vizinhos e os portos do seu próprio país. Por fim, o transporte fluvial consiste na utilização dos rios para o transporte tanto de mercadorias quanto de produtos.
Esse modal é definido por Rodrigues (2001, p. 79) como de “longo curso, abrangendo tanto navios que oferecem serviços regulares (liners) quanto os de rotas irregulares (tramps)”. Conforme Larrañaga (2015), o transporte aquaviário não é realizado apenas nos mares, mas também nos rios, lagos e lagoas. Essa navegação faz uso de inúmeros rios que tenham a capacidade de ser navegados, ou seja, rios que tenham a possibilidade e a necessidade de uso. Em contrapartida, Sasse (2002) ressalva que esse modal não possui uma velocidade desejável, acarretando, na maioria das vezes, a utilização da intermodalidade de transporte que conta com o auxílio de outro modal para que a entrega seja finalizada.
3.1.4 Modal dutoviário
A modalidade dutoviária consiste no transporte via tubos que, na maioria das vezes, é utilizada para o transporte de líquidos e gases para longas distâncias. Essa modalidade é considerada como a mais confiável de todas, por sofrer poucas interrupções, porém, sua desvantagem está relacionada à sua velocidade, que é baixa, tornando-as inviáveis para a utilização de outros tipos de produtos. Outra desvantagem encontrada nessa modalidade é que, caso haja uma falha em sua execução, como uma explosão, por exemplo, isso acarretará um enorme desastre natural (CAIXETA-FILHO et al., 2017).
3.1.5 Modal aéreo
Para Caixeta-Filho et al.(2017), a modalidade aérea é a que possui maior velocidade, por utilizar os ares. A sua segurança e a velocidade são suas características principais, além do bom custo-benefício, mas suas desvantagens fazem com que ela não tenha alta representatividade, desvantagens estas que podem ser encontradas no seu elevado consumo de combustível, dependência das condições atmosféricas e capacidade reduzida de suas cargas. Dias (2016, p. 39) explícita o seguinte a respeito das vantagens do modal aéreo: “bom para situações e prazos para longa distância, bom para mercadoria de elevado valor a grande distâncias, boa flexibilidade e frequência entre cidades, velocidade de transporte”. Assim, o modal de transporte aéreo não é adequado para mercadorias de baixo valor, por se tratar de um transporte de alto custo e esse fator só poderá ser estabilizado pela sua alta velocidade em relação aos outros modais de transportes, ou seja, a velocidade compensa a questão de alto custo, além de se adequar à entrega de produtos em longa distância, em menor espaço de tempo.
3.2- A importância do investimento e do planejamento em infraestrutura de transportes
3.3- O impacto gerado nos principais transportes ante a pandemia
Em pleno século XXI o mundo é surpreendido por uma crise de saúde, decorrente de um vírus perigoso e de rápido contágio. Acostumadas a um ritmo cada vez mais acelerado das atividades do dia-a-dia, a população se viu obrigada a parar e se isolar, na tentativa de controlar a proliferação do coronavírus. Por mais que tudo, na contemporaneidade, aparente ter rápida resolução graças aos recursos tecnológicos disponíveis, a busca por uma vacina exige procedimentos e etapas de testes necessárias que levam um tempo relativamente longo para aqueles que esperam para retomar a rotina de costume. Para Siqueira et al. (2020) uma crise de outra natureza e também pandêmica se evidenciou no ano de 2020, àquela socioeconômica, que no decorrer das últimas décadas se espalha sutilmente no mercado de trabalho. Diante desse cenário, em contrapartida, algumas atividades se intensificaram, buscando atender uma população preocupada em garantir serviços e produtos essenciais e do cotidiano, além de suprir as necessidades do setor de saúde. De acordo com um estudo realizado pela TCP Partners (2020), com dados disponibilizados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB do setor de transportes deverá cair 7% nesse ano e é esperado um fechamento de 12,2% de empresas de transporte. Essa retração será uma das consequências da redução de operações do modal aéreo e do transporte de cargas, afetadas pela pandemia de Covid-19 que provocou redução nas atividades da indústria. A safra recorde na agricultura, que precisou ser armazenada e transportada, garantiu que a queda não fosse maior neste ano, entretanto, o reestabelecimento de outros setores é necessário para a recuperação das empresas de transporte (TCP PARTINERS, 2020). Contudo, a indispensável atividade de distribuição de mercadorias, continuou exercendo seu papel essencial, desde o início do isolamento social, quando a crise começou a avançar pelo Brasil. Em tempos de crise, a logística busca por soluções para garantir um abastecimento eficiente de produtos, impactando diretamente a qualidade de vida das pessoas. Não somente em tempos de crise, a logística precisa se reinventar e estar sempre um passo à frente para contornar situações inesperadas. Gerir, planejar, armazenar, distribuir, realizar; mais do que nunca a economia precisa de um transporte de cargas que supere o cenário atual de crise, atendendo a população e controlando a utilização de recursos. 
Durante meses, a atenção do mundo se voltou ao setor de saúde e, principalmente nos primeiros meses de pandemia, a preocupação com a falta de equipamentos e insumos médicos no geral, assombrou não só os envolvidos com o setor, mas a população brasileira como um todo. Além das regulamentações que envolvem o transporte desses insumos, a distribuição também deve contemplar as decisões do Ministério da Saúde e autoridades locais. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), por meio da Resolução-RDC Nº 304/2019 e Nº 360/2020, dispõe sobre as boas práticas de distribuição, armazenagem e de transporte de medicamentos, exigindo diversos cuidados como o monitoramento de temperatura e umidade e o uso de embalagens térmicas adequadas ao tempo e condições de transporte. Em meio a uma crise na saúde, essas exigências ligadas a uma demanda crescente de suprimentos hospitalares e às decisões das autoridades competentes, representam um desafio para a logística. 
No início do mês de julho, o Ministério da Saúde apresentou um balanço, em escala nacional, das ações de distribuição de equipamentos, insumos e medicamentos para o combate à covid-19. Segundo a Agência Brasil (2020), foram entregues 6.549 ventiladores pulmonares, 163,3 milhões de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), considerando máscaras cirúrgicas, luvas, toucas, sapatilhas, aventais e óculos de proteção. Os medicamentos são adquiridos de diferentes formas, entre elas a “requisição administrativa”, que compreende a Diálogos Acadêmicos IESCAMP – ReDAI. vol. 4, nº.2, ago-dez, 2020 solicitação junto a fornecedores nacionais, desde que não comprometa a oferta para demais compradores (AGÊNCIA BRASIL, 2020). É imprescindível ainda, que o setor de transportes continue suas operações considerando as condições sanitárias, ou seja, que se adapte às novas exigênciasgeradas pela pandemia do novo coronavírus. Para Gigante (2020), assim como em desastres naturais, guerras e grandes acidentes, por exemplo, a versatilidade do sistema logístico e sua adaptabilidade de forma rápida, mostram-se como características indispensáveis.
Ao longo dos meses de 2020 muito foi visto e ouvido sobre o novo coronavírus e seus efeitos na economia e sociedade, contudo, mais uma vez fica evidenciada a importância do setor de transportes. No Brasil, especificamente, a dependência do modal rodoviário é indiscutível e, mesmo antes da atual crise, foi possível observar por meio das greves enfrentadas no setor, por exemplo, seu impacto para a população. O setor que não pode parar abre oportunidades para estudos e pesquisas na área da logística no Brasil.
CONCLUSÃO:
REFERÊNCIAS:
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