Manuseio e troca de cateter vesical

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Thiago Mendes- MED104
Aula 1- 
manuseio e troca de cateter vesical
bexigoma- indicação de cateterismo vesical é igual sondagem vesical
utiliza xilocaína mais para lubrificar mas anestesia
contraindicação: trauma uretral, pode desviar caminho
importante para ver o volume de urina
tipos de cateterismo: vesical de alívio (quando faz raquianestesia, coloca morfina e um dos efeitos colaterais é a retenção urinária, coleta de urocultura) e vesical de demora (bexigoma). 
Paciente com obstrução (estenose por exemplo) passa-se uma sonda mais grossa, com calibre e é menos maleável.
luva estéril, água destilada (balote insuflado), sonda, seringa (uma pra xilocaína, outra pra água), xilocaína, clorexidina degermante aquosa (alcoolica não irrita região), cuba rim, gase, pinça, coletor.
· Paciente em decúbito dorsal, feminino abre as pernas
· Antissepsia do local (medial para lateral)
· Campo estéril (psf tem toalha estéril)
· Anestesia local (homem injeta, mulher passa somente na ponta do cateter)
· Observar refluxo de urina
· Insufla balonete (5ml, depois que sair urina, pois pode ser que não tenha chegado e pode insuflar no lugar errado) 
· Insere toda sonda para ter certeza que chegou a bexiga.
· Conceta o coletor
· Fixa a sonda.
Maior o calibre, maior a sonda.
Cistostomia comunicação da bexiga com o meio externo, indicação cirúrgica quando a sondagem não surte efeito e ele continua com bexigoma.
Istomia é uma comunicação do meio interno ao meio externo.
· Preparo do paciente
· Separação do material cirurgico
· Degermação e paramentação do cirurgião (luva, mascara, gorro, capote)
· Técnica de assepsia
· Anestesia local e sedação
1- Punção supra púbica (tecnica de Seldinger)
2- Trocater/cistoquete
3- Cistostomia guiada
4- Cistostomia cirurgica (aberta)