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Neoplasias esofagicas

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MARIA EDUARDA T BRIANTE. 
34 
Neoplasisas esofágicas 
Fatores de risco: 
 - CEC: tabaco, alcool, homem (4:1), 
afroamericano, HPV, Sd Plummer-Vinson, acalasia, 
tilose, anemia de Fanconi, ingesta cáustica. 
 - Adenocarcinoma: DRGE (Barret), Tabagismo, 
obesidade, homens, formas do esof de barret. 
 - Aumentam o risco geral: bebidas quentes > 65º, 
alcool, obesidade, tabagismo, HF ou APP de CA de 
cabeça, pesocó ou pulmão; HPV, tilose, acalasia, 
Barret, lesões causticas, exposição a poeira de 
construção, ao carvão e a metais. 
 
Local 
 - CEC: terço proximal e médio do esofago 
 - Adeno: esof distal ou JEG 
 
Sintomas: inicialmente assintomáticos; aparece 
apenas na fase tardia ou se descobrir em uma 
endoscopia ao acaso. 
Principal sintoma: disfagia progressiva 
 - Adeno: longa história de refluxo 
(pirose/regurg.), fadiga, dor retroesternal, anemia 
 
 
 MARIA EDUARDA T BRIANTE. 
35 
Tumores localmente avançados: 
. envolvimento do nervo laringeo: rouquidao 
. fistula traqueoesofágica: tosse pos prandial 
. envolvimento nervo frenico: solucos 
 
Diagnóstico 
• Endoscopia – deve ser feita em TODO paciente 
com disfagia, não importa o grau de disfagia. 
Se vê: massas friaveis e ulcerdas ou nodulos. 
• TC abd e torax – ajuda no estadiamento: usar se 
forte suspeita ou confirmar dx. 
Avalia resposta do tratamento e momnitoriza. 
• USG abd: busca de metástase – linfonodos 
• RNM: estadiamento (alternativa a tc) 
• PET Scan: alta precisão; avalia resposta ao tto 
• USG endoscopica: biopsia guiada, visualiza 
superficialmente; Não é bom para resposta tto 
 
Rastreio 
- barret 
- displasia de baixo grau: biopsia 
- displasia de alto grau: ablacao/ resseccao endosc 
 
 
 
 MARIA EDUARDA T BRIANTE. 
36 
Abordagem 
à ressecção cirurgica por endoscopia 
 . tumores iniciais: obj. curativo 
 . tumores evolutivos: objt. aliviar sintomas 
Prognóstico 
- sobrevida: 12 a 18 meses 
- se descoberta inicial: 5 anos 
 
Tratamento depende do estadiamento: 
0:resseccao endoscop, 
ablacao por radiofreq 
1 e 2: cirurgia ou não; 
se comprom. Submucosa; 
quimio e radio pós 
cirurgia 
3: radio + quimio à 
cirurgia à quimio 
4: quimio e suporte – 
metástase 
Pode-se fazer tto 
cirurgico paliativo 
tambem 
 
 
 
 MARIA EDUARDA T BRIANTE. 
37

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