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6.5_Importancia_estagio

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Revista Especial de Educação Física – Edição Digital nº. 2 – 2005 
Anais do IV Simpósio de Estratégias de Ensino em Educação/Educação Física Escolar – 7 a 9 de dezembro – 2004 
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
Andréa Lúcia Oliveira 
FAEFI/UFU 
dedeia2004@hotmail.com 
Camila Silva de Aguiar 
FAEFI/UFU 
kk_educa@yahoo.com.br 
Renata Gomes Gerais Petroni 
FAEFI/UFU 
renatapetroni@yahoo.com.br 
Thaís Felix Silva 
FAEFI/UFU 
thfelix@yahoo.com.br 
 
 
Resumo: Este trabalho tem por objetivo realizar certas reflexões sobre a importância do estagio supervisionado na formação inicial do professor de educação física. Como 
alunas, durante o curso de educação física na UFU, nos deparamos com diferentes realidades de nossa profissão por meio da realização de estágios obrigatórios de 
determinadas disciplinas. Percebemos que houveram orientações diferentes pelos professores que regem a disciplina em relação os professores com os quais o estagio foi 
desenvolvido, e conseqüentemente, o que proporcionou diversos impactos, experiências sobre a realidade. Após refletirmos sobre nossas experiências apresentamos no final 
algumas questões que consideramos relevantes de serem debatidas principalmente neste momento em que os cursos passam por uma reformulação curricular. 
 
 
Introdução 
 
Durante nosso processo de formação no curso de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) temos vivenciado vários 
estágios curriculares a cada período consecutivamente. Cada estágio, dependendo de sua especificidade, tem nos proporcionado diversas 
experiências e conseqüentemente diferentes impactos e leituras da realidade na qual interagimos. 
 
Percebemos, a partir das diferentes experiências vividas nestes estágios, que a orientação recebida sobre o seu processo de 
desenvolvimento foram diferenciadas tanto por parte dos professores responsáveis pela disciplina, como por parte dos professores das 
instituições na qual o mesmo foi desenvolvido. Nosso entendimento é de que esses dois contextos deveriam manter um constante diálogo em via 
de mão dupla para um melhor aproveitamento em nosso processo de formação. Neste sentido, nossa intenção é apresentar uma reflexão critica 
sobre a importância do estágio supervisionado na formação inicial em Educação Física em nosso curso. 
 
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Revista Especial de Educação Física – Edição Digital nº. 2 – 2005 
Anais do IV Simpósio de Estratégias de Ensino em Educação/Educação Física Escolar – 7 a 9 de dezembro – 2004 
Caracterizando o estágio supervisionado no curso de Educação Física da UFU 
 
De acordo com as normas de orientação do estágio supervisionado no Curso de Educação Física da UFU o estágio ou "ensino vivenciado" 
é uma atividade curricular obrigatória que o aluno realiza dentro das disciplinas profissionalizantes do curso de educação física, cuja carga 
horária está embutida em cada uma dessas disciplinas. 
 
O entendimento de supervisão está relacionado à orientação, controle e acompanhamento das atividades de estágio, visando à consecução 
dos objetivos propostos, sendo esta supervisão realizada por professores das disciplinas responsáveis pelos estágios ou professores das escolas ou 
locais onde o mesmo é realizado. A supervisão poderá ser exercida pelo professor coordenador do estágio ou pelo professor supervisor da 
instituição onde se realizará o estágio ou por professores de disciplinas afins. 
 
De acordo com o capítulo IV, referente às atribuições do orientador-supervisor e do estagiário, a normatização do estágio (Normatização 
do Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física, 1989, p. 4) se apresenta da seguinte maneira: 
 
“Quanto ao orientador-supervisor: 1- Planejar com o estagiário as atividades específicas do Estágio Supervisionado; 2- Discutir com as 
autoridades competentes, nas instituições onde forem realizados os Estágios a possibilidade de recepção dos estagiários; 3- Apresentar os 
programas a serem desenvolvidos aos dirigentes e professores das instituições onde serão desenvolvidos os trabalhos; 4- Discutir com os 
professores regentes das instituições onde se realizam os Estágios e/ou professores das disciplinas afins que forem auxiliar na Supervisão e 
Orientação do estágio, as peculiaridades do Estágio, tais como: conteúdo, atividades específicas, ficha de observação, controle de freqüência, 
avaliação etc; 5- Acompanhar o estagiário às instituições onde o estagiário será realizado apresentando às autoridades e ao professor responsável 
por sua Orientação e Supervisão, quando for o caso; 6- Discutir com o estagiário, possíveis alternativas de solução das dificuldades e problemas, 
relacionadas às suas atividades, antes, durante e após o desenvolvimento dos mesmos; 7- Colaborar com estagiário na revisão dos conhecimentos 
teóricos, a partir da realidade constatada; 8- Avaliar o estagiário conforme ficha de Avaliação; 9- Documentar todas as atividades de Orientação, 
freqüência, acompanhamento e avaliação, encaminhando os resultados ao Departamento nas épocas previstas no calendário; 10- Encaminhar ao 
Colegiado de Curso o relatório sobre o Estágio sob sua coordenação, abordando os aspectos positivos, negativos e outros que julgar necessário.” 
 
 Quanto ao estagiário: 1- Planejar junto com o professor orientador-supervisor as atividades a serem desenvolvidas; 2- Realizar as 
atividades previstas no planejamento do estágio; 3- Comparecer às instituições para o estágio, no dia e hora marcados; 4- Observar o regulamento 
da instituição onde se realiza o estágio; 5- Discutir com o orientador-supervisor as dificuldades surgidas durante a realização das atividades; 6- 
Observar a ética profissional, especificamente no que concerne à divulgação de dados observados, ou informações fornecidas no estabelecimento 
de ensino. 
 
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 Entretanto, percebemos nos diferentes estágios que realizamos até o momento que essa orientação contida na normatização não vem 
ocorrendo em sua totalidade. Normalmente os professores orientadores responsáveis pela disciplina se limitam a: 1- discutir com o estagiário, 
possíveis alternativas de solução às dificuldades e problemas, relacionadas às suas atividades durante o desenvolvimento dos mesmos quando o 
aluno solicita ajuda; 2- avaliar o estagiário a partir de um relatório final contendo: planejamento e descrição das atividades desenvolvidas; 
assinatura do responsável comprovando a participação do aluno no estágio demonstrando a quantidade da carga horária realizada; auto-avaliação; 
aspectos negativos e positivos do estágio; e sugestões. Assim identificamos que nossas experiências vividas até o momento não foram objetos de 
uma sistematização, acompanhamento e avaliação, ficando ausente o debate das problemáticas observadas nos estágios. 
 
Numa rápida revisão de literatura sobre o estágio supervisionado, identificamos que as considerações descritas anteriormente não são 
exclusivas da realidade da UFU, pois segundo Pimenta (2002) é comum encontramos algumas distorções do que se refere à prática do estágio nos 
curso de Licenciatura como: 1- dificuldade de acompanhamento por parte do professor-orientador do estágio devido ao grande número de alunos 
em uma mesma turma; 2- a diversidade de escolas onde os alunos estagiam; 3- a falta de coordenador de estágios em alguns cursos; 4- os 
estagiários, em sua maioria, não são bem recebidos pelos professores do local onde se realizam os estágios; 5- falta de comprometimento dos 
professores do curso com o estágio; 6- a responsabilidade pelo estágio é exclusiva do professor da disciplina; 7- estágio visto como “pólo 
prático” do curso; 8- dificuldade de garantir a relação teoria/prática; 9- divisão do estágio em etapas fixas e estanques: observação, participação, 
regência; restrições à etapa deobservação, ficando o aluno apenas como visitante; 10- transformação do estágio em atividades burocráticas de 
preenchimento de fichas, relatórios e descrição das atividades; 11- falta de integração entre a Universidade e o local onde se realiza o estágio; 12 
- ausência de um plano de estágio integrado e integrante nos diversos níveis de sua execução. 
 
Na última modificação curricular do curso de Educação Física da UFU, em virtude da Resolução 03/87-CFE foi criado o Ensino 
Vivenciado para atender a algumas disciplinas de caráter técnico, visando proporcionar uma discussão metodológica na ampliação de 
conhecimentos, fundamentos e/ou técnicas apreendidas durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução de abril/91, do Colegiado do Curso 
de Educação Física da UFU). Por meio do estágio o aluno, é levado a reviver a teoria do curso através da prática, da análise e da reflexão sobre a 
realidade sócio-filosófica das instituições e sua inter-relação com o Curso de Graduação. 
 
Lima (2000) por meio de seu estudo sobre o estágio no curso de Educação Física da UFU descreve que este possui uma estrutura 
funcional avançada em relação às demais licenciaturas da UFU por oportunizar aos alunos desde o segundo período do curso a possibilidade de 
realização de estágios supervisionados. Essa preocupação é balizada a partir do perfil que o curso propôs em sua última reformulação curricular 
quando buscou garantir a preparação de profissionais não restrito ao domínio dos conhecimentos técnicos e específicos da área, mas que tivesse 
também a capacidade de análise, síntese e crítica sobre a realidade na qual esses professores estavam inseridos. 
 
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Tomando como referência esse perfil uma nova concepção de estágio foi construída tentando romper com o seu caráter fragmentado. 
Entretanto, para Lima (2000) o estágio dentro do curso de licenciatura em educação física da UFU, que buscou, sobretudo, fugir do modelo 
tradicional e estabelecer relações adequadas entre a teoria assimilada e a vivência do trabalho, o que ainda tem “predominado é uma ênfase na 
dimensão técnica dos conteúdos do processo de ensino-aprendizagem, bem como a ausência da dimensão política na explicação do ato educativo, 
na relevância do conhecimento transmitido” (p.146). 
 
Embora os estágio do nosso curso sejam realizados desde os primeiros períodos, como vem sendo proposto no interior do movimento dos 
educadores desde 1978 (Freitas, 1996 apud Lima, 2000), tem se verificado por meio de pesquisas que a referida atividade ainda é percebida, pela 
maioria dos docentes e discentes, como um mero momento, no decorrer do percurso acadêmico, em que se privilegia o contato mais sistemático 
com a prática pedagógica de maneira a-crítica e reprodutivista. 
 
Dentre vários autores como Candau e Lelis (1983), Brejon (1974) e André e Fazenda (1991) que discutem sobre a necessidade de 
qualificar os estágios nos cursos de Licenciatura, apontando que este deve aproximar os alunos da realidade de sua atuação profissional e 
superação da fragmentação entre teoria e prática, encontramos Pimenta (1994) que considera o espaço do estágio como um momento em que o 
alunos possam refletir sobre a prática pedagógica, mas também de realizar uma síntese dos conteúdos das matérias de ensino, das teorias de 
aprendizagem e das experiências pessoais. Além disso a autora considera este como um processo de reflexão-ação-reflexão, que ultrapasse a 
experiência restrita do momento da aula. 
 
Considerando as reflexões aqui realizadas até o momento sobre o estágio e repensando sobre o nosso processo de formação no curso é 
importante identificarmos a função deste a partir das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Educação Física aprovadas em 
fevereiro de 2004. Tendo em vista a instalação de uma comissão para uma reformulação curricular a partir do novo ordenamento legal para todos 
os cursos de Licenciatura no Brasil, incorporando a este tais diretrizes vimos, que o estágio supervisionado é definido como um “processo de 
transição profissional, que procura ligar duas lógicas (educação e trabalho) e que proporciona ao estudante a oportunidade de demonstrar 
conhecimentos e habilidades adquiridos, treinar as competências que já detém sob supervisão de um profissional da área” (MEC, 2004), ou seja, 
orientada para a construção do exercício profissional, onde é oportunizada a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do 
Curso. 
 
Percebemos que tal definição apresentada nas novas diretrizes ainda não amplia a concepção de estágio destacada por vários autores 
citados no interior deste texto, como por exemplo, a relação feita sobre educação e trabalho e a de apropriação de competências. No nosso 
entendimento, tais competências se situam na efetiva integração teoria e prática, possibilitando o desenvolvimento técnico-profissional, 
pedagógico, humano e político-social. 
 
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Pelas reflexões realizadas até o momento concordamos com Pimenta (2002, p.143) ao defender que a finalidade do estágio seria então 
“levar os alunos a uma análise das realidades sobre as quais atuarão, e também como fonte de experiências concretas para as discussões sobre as 
questões de ensino e procedimentos pedagógicos”. Assim temos uma concepção de estágio supervisionado como espaço/tempo de 
problematização da realidade educacional, da construção da intervenção didático metodológico e da produção de conhecimentos (Ventorim. 
2001). 
 
 
Considerações finais 
 
 Apesar das reflexões aqui descritas estarem restritas às nossas experiências, tivemos a intenção de apresentá-las pois consideramos este 
espaço relevante na ampliação de um diálogo que nos forneça elementos para compreender nossa função como educadoras e assim colaborar no 
processo de reformulação curricular que está sendo desenvolvido no interior do nosso curso. 
 
 Para finalizar, ressaltamos que as questões que apresentaremos a seguir, como reflexão para o debate, necessariamente não representam 
parâmetros para uma nova reformulação curricular. Entendemos que algumas delas podem ser implementadas a partir de uma vontade política e 
pedagógica dos responsáveis que atuam na formação de professores. 
 
 
Neste sentido, consideramos que para um melhor aproveitamento do estágio o mesmo poderia conter questões como: 
 
- planejamento político-pedagógico; 
- reunião com os professores de Educação Física do local onde será realizado; 
- uma efetiva orientação por parte tanto do professor que ministra a disciplina quanto do professor que recebe o estagiário; 
- discussões e reflexões sobre os problemas e condições encontradas na realidade vivenciada; 
- elaboração de uma nova organização acadêmica na qual professores do curso pudessem orientar e acompanhar os alunos com maior 
efetividade; 
- oportunizar aos alunos uma maior reflexão crítica por meio de estudos, discussões e planejamento relativos à construção de formas de atuação 
didático-pedagógica que diminuíssem a dicotomia entre teoria e prática; 
- produção e sistematização didática do conhecimento à luz da realidade concreta e dos objetivos educacionais propostos contribuindo para a 
reflexão crítico-reflexiva do aluno; 
- estimular o aluno para a prática da investigação, utilizando o Ensino Vivenciado também como forma de ampliação de sua formação crítica. 
 
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Referências Bibliográficas 
 
ANDRÉ, Marli &FAZENDA, Ivani. Proposta Preliminar para as disciplinas Didática/Pràticade Ensino e Estàgio HEM/CEFAM.Sao Paulo, 
SE/CENP, 1991. 
 
BREJON, Moisès. Estágios:Licenciatura, Pedagogia, Magistério de 1º e 2º Graus, Cursos Normais.Sao Paulo, Pioneira, 1974. 
 
CANDAU, Vera M. & LELIS, Isabel. A relação teórica-prática na formação do educador.Tecnologia educacional. RJ, (55): 12-18, nov-dez, 
1983. 
 
LIMA, Lana Ferreira de. A relação teoria-prática no processo de formação profissional do professor de Educação Física. Uberlândia: 
Dissertação de mestrado. Programa de pós-graduação em Educação: UFU, 2000. 219. 
 
MEC-Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Física. Conselho Nacional de Educação. 2004. 
 
Universidade Federal de Uberlândia. Normatização do Estagio Supervisionado no Curso de Educação Física. 1989. 
 
VENTORIM, Silvana. A formação do professor e a relação ensino e pesquisa no estágio supervisionado em Educação Física.EM:CAPARROZ, 
Francisco Eduardo. Educação Física Escolar: Política, Investigação e Intervenção. Vitória: Proteoria.2001.p.93-114. 
 
 
 
Endereço: Rua das Primaveras, 493, Cidade Jandim. CEP 38412-146 
Eixo temático: Cultura e cotidiano escolar como espaço de formação do professor. 
Recurso Áudio visual: retroprojetor. 
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