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PROCESSOS GERENCIAIS Rodrigo Guterres Petry Visão geral de processo Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Definir o conceito e os tipos de processos. � Reconhecer a notação BPMN e o seu propósito no contexto de processos. � Descrever a representação gráfica de processos nas suas principais formas. Introdução Você sabia que toda a atividade que possui um início, um meio e um fim pode ser definida por processo? Também conhecidos por interligar uma sequência de acontecimentos, os processos estão presentes nas nossas rotinas diárias muito mais do que possamos imaginar. Os processos são compostos de atividades humanas, mecânicas, digitais ou naturais, e todas tem um objetivo predeterminado até o seu desfecho. Neste capítulo, você vai estudar os conceitos e os tipos de proces- sos, a notação Business Process Model and Notation (BPMN) e a repre- sentação gráfica. Processo Conceito A administração de empresas é uma ciência em constante renovação. Desde as mais remotas teorias acerca da produção e as suas implicações, existe a preocupação em aprimorar continuamente o conhecimento que abrange cada área envolvida no complexo processo de administrar. Analisando a adminis- tração desde os seus primórdios, podemos identificar que, ao longo da história, temos, basicamente, dois modelos específicos em relação à gestão aplicada nas empresas, especialmente no Brasil. O primeiro modelo trata da maneira como a empresa era administrada antes da era digital/global, quando ainda não existiam tantos tipos de tecnologia à disposição dos gestores. As informações eram restritas — o comando das em- presas ficava nas mãos de um pequeno grupo, geralmente familiar, que optava por um padrão autocrático para comandar a organização. O mercado de atuação era, muitas vezes, regional, e a concorrência se resumia a competidores locais. Com a chegada da globalização, que, nas palavras de Marques e Oda (2009), transformou o mundo em uma grande aldeia, podemos observar que esse quadro mudou radicalmente: o concorrente, antes local, tornou-se mundial. O consumi- dor passou a ter, à sua disposição, uma ampla variedade de produtos nos mais variados segmentos, fato que modificou o mercado, que se tornou inteiramente voltado às necessidades do cliente. Essa mudança foi sentida de imediato dentro das empresas, que começaram a buscar alternativas diante da nova realidade. A necessidade de tornar-se competitivo fez com que as organizações apri- morassem os seus métodos e modernizem os seus processos. A partir de então, podemos perceber um novo tipo de gestão, decorrente da troca de experiências, preocupada com a excelência e a melhoria contínua. Nesse cenário, surgiu o interesse em compreender melhor os processos executados por cada área, buscando maneiras de medir, parametrizar, unifor- mizar e interligar as tarefas individuais, para que esse sistema interdependente funcionasse de maneira positiva e eficaz para toda a organização. Por processo, podemos classificar toda sequência de atividades que seguem um cronograma característico, envolvendo recursos humanos e financeiros, com uma finalidade específica e preestabelecida (OLIVEIRA, 2007). Com- preende desde as tarefas rotineiras a todo tipo de empresa até as atividades que envolvem maior complexidade — todas têm em comum um roteiro definido, prazos e metas a cumprir. Um processo é uma sequência de atividades que seguem um determinado cronograma, envolvendo recursos e tendo uma finalidade específica e preestabelecida. Visão geral de processo8 As empresas contemporâneas perceberam que a qualidade do seu produto ou serviço está diretamente ligada à eficiência dos seus processos e, conse- quentemente, quanto maior o controle exercido sobre cada tarefa executada, maior será o impacto sobre o resultado final, melhorando o nível de satisfação dos seus clientes internos e externos. No mercado atual, em que a concorrência é acirrada, busca-se o diferencial competitivo por meio do melhoramento contínuo, e o caminho para chegar a esse objetivo passa pelo conhecimento profundo dos processos organizacionais. Tipos de processo Você aprendeu que processos são conjuntos de atividades que ocorrem de forma ordenada, cumprindo objetivos previamente estabelecidos. Os processos obedecem a algumas classificações em relação à área em que são executados e à importância dentro da hierarquia de atividades da empresa. Veja a classi- ficação apresentada por Marques e Oda (2009): Processos fundamentais, primários ou do negócio. São todos os processos ligados à atividade-fim da empresa, que envolvem diretamente o produto ou serviço oferecido ao cliente final, entregando valor. Processos de apoio administrativo ou suporte. Esses processos estão ligados às atividades operacionais da organização, que sustentam e fornecem os recur- sos necessários a execução das atividades essenciais da empresa, garantindo a perfeita execução dos processos fundamentais ou primários. Estes, porém, não entregam valor diretamente ao cliente. Processos de gerenciamento ou gerenciais. Estão ligados diretamente à tomada de decisões, focalizados nos gestores. Por meio dos processos geren- ciais, é possível planejar, direcionar e acompanhar a execução dos processos fundamentais ou primários, e dos processos de apoio administrativo ou suporte, assegurando o desenvolvimento geral da empresa. 9Visão geral de processo Vejamos alguns exemplos que ilustram os diferentes tipos de processos: � primários — atividades realizadas no chão de fábrica, por meio das quais os produtos que a empresa oferece aos seus clientes são fabricados; � de apoio — atividades realizadas por setores como recursos humanos e tecnologia da informação; � gerenciais — atividades relacionadas a gestão e coordenação geral do negócio. Os processos gerenciais ainda têm uma segunda classificação, que varia de acordo com os níveis hierárquicos dos gestores envolvidos: Estratégicos. Tratam dos objetivos gerais da empresa. Táticos. Referem-se ao estabelecimento de metas e formas de desempenhá-las. Operacionais. Tratam propriamente da execução das atividades. Alguns processos estão interligados a diversas áreas, movimentando vários setores por meio de uma cadeia de atividades correlacionadas, que dividem a responsabilidade na execução e supervisão dos processos. Outros estão restritos somente a um cargo ou setor específico, sem o envolvimento de outras áreas. Ainda podem ser dispostos em grupos físicos (materiais) e lógicos (informações), e a sua distribuição dentro das linhas hierárquicas pode acontecer de forma vertical, quando a sequência de atividades ocorre dentro do mesmo nível de autoridade, ou horizontal, quando envolvem diversos níveis de autoridade. No Quadro 1, você pode observar em detalhes como acontece a interação entre os principais grupos de processos que ocorrem dentro das organizações. Visão geral de processo10 Tipo Natureza Características e finalidades Conteúdo do fluxo e orientação estrutural Processos do negócio Manufaturas industriais Transformação de matéria- prima em produtos Fluxo físico sentido horizontal Fluxos lineares e sequenciais de atividades discretas Métodos e técnicas padronizadas Início e fim claro das atividades Mensuração de desempenho simples Serviços e informações Prestação de serviços diretos ao consumidor Fluxo lógico sentido horizontal Fluxos lógicos múltiplos de atividades e de informações concorrentes Normas e regras de procedimento Início e fim parametrizáveis e flexíveis Mensuração de desempenho complexa Comerciais ou de negociação Marketing institucional Fluxo lógico sentido vertical e horizontal Divulgação de produtos Formação de preços Parcerias estratégicas Quadro 1. Tipos de processos empresariais. (Continua) 11Visão geral de processo (Continuação) Tipo Natureza Características e finalidades Conteúdodo fluxo e orientação estrutural Processos de apoio administrativo Logístico Transportes multimodais Fluxo físico sentido horizontal Armazenamento Comunicação Financeiros Faturamento e recebíveis Fluxo lógico sentido horizontal Compras e exigíveis Disponibilidade – origem e destino Registros e controles Recursos humanos Recrutamento e seleção Fluxo lógico sentido vertical e horizontal Treinamento e desenvolvimento Controles e avaliações Retenção e manutenção Processos gerenciais: estratégicos, táticos e operacionais Planejamento e controle Formulação dos objetivos estratégicos Fluxo lógico sentido vertical e horizontal Estabelecimento de metas setoriais Orçamento empresarial Direcionamento Comando de processos produtivos Fluxo lógico sentido vertical Comando de processos administrativos Coordenação de projetos específicos Monitoramento Controles de objetivos e metas Fluxo lógico sentido vertical e horizontal Controles orçamentários Redirecionamentos estratégicos Mensuração de desempenho Quadro 1. Tipos de processos empresariais. Fonte: Marques e Oda (2009). Visão geral de processo12 A partir da síntese apresentada no Quadro 1, é possível perceber o nível de envolvimento e interação que ocorrem entre os setores quando um fluxo de processo percorre os níveis verticais e horizontais de autoridade, em que a confiabilidade desse intercâmbio de dados e informações é de extrema importância. Já alguns f luxos são totalmente independentes dessa interação, com início e fim predefinidos explicitamente, em um ciclo contínuo e categórico. Na busca pela padronização e qualidade, todo processo deve obedecer a quatro critérios principais, conforme segue: Eficiência. Deve garantir o aproveitamento máximo dos recursos (tempo, conhecimento ou outros) empregados para a sua execução. Eficácia. Deve viabilizar o cumprimento dos objetivos planejados em relação a metas, prazos e custos. Efetividade. Deve priorizar a excelência tanto na execução quanto no resultado a ser alcançado. Flexibilidade. Deve ser maleável frente às diferentes situações que podem ocorrer durante a sua execução, como modificações internas ou necessidades dos clientes finais. Notação BPMN Dentro da área de processos gerenciais, existem diversas ferramentas capazes de auxiliar os gestores no levantamento e na avaliação de desempenho de determinadas tarefas, cujos resultados impactam diretamente na tomada de decisões. Entre essas ferramentas, está a BPMN, ou notação de modelagem de processos de negócio, que corresponde a uma representação gráfica desempe- nhada por meio de símbolos específicos que permitem mapear detalhadamente todos os processos de uma organização. 13Visão geral de processo A notação BPMN foi desenvolvida em 2004 pela associação de empresas conhecida como Business Process Management Initiative com o objetivo de facilitar a comunicação entre pessoas e áreas, visto que o seu objetivo principal é facilitar o entendimento do processo por meio da representação gráfica detalhada das suas diversas fases. Para a aplicação da modelagem BPMN, primeiramente é necessário o levantamento de todo o processo que se deseja mapear, transformando cada passo em um símbolo. Também são atribuídos símbolos para as ações que relacionam esses processos, e por fim todos os símbolos são interligados em um diagrama, mostrando de maneira clara as etapas envolvidas no fluxo (RODRIGUES, 2015). O diagrama criado por meio do modelo BPMN é de fácil entendimento — embora a aplicação dos passos na criação deste pareça complicada, todos os envolvidos no processo (técnicos, gestores, analistas, assistentes) terão capacidade de compreender satisfatoriamente o fluxo pelo qual as tarefas são executadas. A notação BPMN é geralmente desempenhada por meio de softwares específicos, indicados para proporcionar a criação de processos novos ou o melhoramento dos que já existem. Os símbolos utilizados na modelagem obedecem a um padrão, possuindo um significado característico e conceito apropriado a cada etapa. Na Figura 1, você pode verificar alguns dos símbolos utilizados na notação BPM. Figura 1. Alguns símbolos utilizados na notação BPMN. Fonte: Kolb (2014). Visão geral de processo14 A Figura 2 apresenta a representação de uma notação BPMN simples, por meio da qual você visualizar o resultado da aplicação do método BPMN. Figura 2. Demonstração de uma modelagem BPMN. Fonte: Sganderla (2012). O diagrama apresentado na Figura 2 demonstra o processo de compra de um refrigerante. O cliente dá início ao processo, solicitando o produto a balconista, que, em seguida, verifica a disponibilidade (estoque, marca, sabor o outro aspecto solicitado). Pela confirmação ou não dessa disponibilidade, o fluxo pode seguir por dois caminhos distintos. Caso o produto não esteja disponível, encerra-se o processo imediatamente; caso a resposta seja posi- tiva, somos levados à outra etapa, em que temos uma nova verificação, com passos semelhantes aos anteriores (verificação, negação ou afirmação), até o encerramento do fluxo do processo. O software Bizagi (2017) é muito utilizado para a aplicação da notação BPMN. Possui uma versão gratuita de demons- tração e apresenta uma interface de fácil compreensão. Você pode conhecer mais sobre essa ferramenta e até mesmo fazer o download da versão de demonstração em: https://goo.gl/1qy1Uh 15Visão geral de processo Representação gráfica de processos Sempre que falarmos em processo dentro de um ambiente organizacional, na área administrativa ou operacional, existirá um fluxo de entrada (input), processamento (transformação) e saída (output) responsável pelo fluxo da ati- vidade. Para Slack, Chambers e Johnston (2009), um processo corresponde as operações que produzem produtos ou serviços pela transformação de entradas em saídas, sendo chamado de processo de transformação. Figura 3. Estrutura de processamento. Fonte: Adaptada de D’Alcante [2017]. Antes de ingressar no estudo detalhado dos fluxogramas, cabe abordar, ainda que resumidamente, o contexto geral do estudo dos processos, formado por diversos elementos que, hierarquicamente organizados, permitem o ma- peamento e a modelagem de processos: Diagrama de processos. É a representação mais inicial e simplificada do processo a ser modelado, apenas com as atividades colocadas em ordem. Um dos diagramas mais conhecidos no contexto de processos corresponde ao fluxograma. Mapa de processos. É o segundo passo rumo ao modelo de processos, onde se incluem também os atores, os resultados, os eventos e até mesmo regras de negócio e outros elementos. Modelo de processos. Resultado final desta sequência em que além dos elementos citados acima e do fluxo das informações, podem se incluir mais detalhes que contribuirão para a modelagem, como fórmulas, descrições, sistemas, serviços e muito mais. Visão geral de processo16 O estudo de processos é composto por diferentes fases ou elementos, que permitem seu mapeamento e mode- lagem. Para mais detalhes, acesse: https://goo.gl/WEht4C Fluxograma O estudo da representação gráfica de processos corresponde a uma atividade de suma importância, que conta com o suporte de elementos como o fluxograma, com a sua simbologia própria e aplicabilidade universal. Para Oliveira (2007, p. 260) “fluxograma é a representação gráfica que apresenta a sequência de um trabalho de forma analítica, caracterizando as operações, os responsáveis e/ou unidades envolvidas no processo”. O autor ainda destaca que o fluxograma, além de permitir uma visualização clara e precisa da rotina, possui outros importantes objetivos que visam: � padronizar a representação dos métodos e procedimentos administrativos; � maior rapidez na descrição dos métodos administrativos; � facilitar a leitura e o entendimento; � facilitar a localização e a identificação dos aspectos mais importantes; � maior flexibilidade; � melhorgrau de análise. Entre os principais tipos de fluxogramas que o gestor de processos pode utilizar estão: � fluxograma vertical; � fluxograma descritivo; � fluxograma de colunas. Fluxograma vertical Todo o fluxograma vertical ou diagrama de processo pode ser compreendido como aquele que representa de forma clara e objetiva uma sequência lógica de 17Visão geral de processo etapas a serem desenvolvidas em uma organização por meio de simbologias que indicam quem será o seu executor e quando. Para Rocha (1995, p. 98), esse processo visa evidenciar a sequência lógica de trabalho, de modo que haja uma visão clara das fases a serem executadas, dando condições para que uma análise sobre elas seja efetuada, com o intuito de melhorar o método utilizado, racionalizando, com tal procedimento, recursos humanos e materiais. Dessa forma, o método pode ser aplicado para a verificação da condição atual de um processo e, posteriormente, aplicado para o desenho de uma nova condição proposta para o mesmo processo. Na segunda versão do fluxo, as melhorias são consideradas, e o fluxo resultante representa o que seria a versão desejável para o processo. Como o próprio nome indica, o fluxograma vertical é formado por colunas verticais onde são colocados os seus símbolos convencionais de representação das operações. Ao lado dos símbolos, é colocada uma coluna com a indicação do profissional ou da área que executará a operação e, por fim, é colocada a descrição da operação (OLIVEIRA, 2007). Alguns dos símbolos mais utili- zados são demonstrados na Figura 4. Figura 4. Simbologia do fluxograma vertical ou diagrama de processo. Fonte: Adaptada de Oliveira (2007). Com base nessa simbologia, é apresentado, na Figura 5, um exemplo de fluxograma vertical que representa a versão atual de um processo. A sua operacionalização consiste no preenchimento de dados em uma espécie de Visão geral de processo18 formulário com campos predeterminados, em que os símbolos correspondentes a cada atividade são grifados, sinalizando a sequência em que são realizadas, sendo indicado, ainda, se a rotina corresponde a versão atual ou proposta, seguida da descrição de cada um dos passos. Figura 5. Exemplo de fluxograma vertical (processo de determinação de manutenção). Fonte: Araújo (2011). 19Visão geral de processo Fluxograma descritivo O fluxograma descritivo ou parcial, como também é chamado, descreve de ma- neira simplificada um curso de ações e rotinas que envolvem poucas unidades organizacionais. Utiliza uma simbologia semelhante ao fluxograma vertical e a sua elaboração é um pouco mais complicada (Oliveira, 2007). Figura 6. Simbologia do fluxograma descritivo. Fonte: Adaptada de Oliveira (2007). Com base na simbologia do fluxograma descritivo, é apresentado, na Figura 7, um exemplo de mapeamento de um processo. A sua operacionalização é feita pela interligação dos símbolos, gerando um processo de tomada de decisão entre as diversas fases. Visão geral de processo20 Figura 7. Fluxograma de descritivo (pedido em uma pizzaria). Fonte: Adaptada de Marques e Oda (2009). 21Visão geral de processo Fluxograma de colunas O fluxograma de colunas ou global, como também é chamado, é um dos tipos de fluxogramas mais utilizados pelas empresas por ser aplicável tanto no levantamento de novas rotinas e procedimentos quanto na descrição de processos já existentes. Permite demonstrar, com maior clareza, o fluxo de informações e de documentos, dentro e fora de um setor da organização. A sua simbologia não muda quando comparado aos fluxogramas verticais e descritivos, mas possui símbolos adicionais para registrar processos mais detalhados (OLIVEIRA, 2007). Figura 8. Simbologia do fluxograma de colunas. Fonte: Adaptada de Oliveira (2007). Visão geral de processo22 Com a estrutura de fluxograma de colunas, é possível interligar diversas rotinas, realizadas entre os diferentes setores ou departamentos, oferecendo maior nível de precisão e clareza. Tal representação permite visualizar o processo como um todo, f luindo ao longo das diferentes áreas, demons- trando a participação e contribuição de cada uma delas na realização do referido processo. Figura 9. Exemplo de fluxograma de colunas (processo de adiantamento salarial). Fonte: Carneiro (2017). 23Visão geral de processo ARAÚJO, L. C. G. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de gestão organi- zacional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIZAGI. Time to digital. Santa Clara, 2017. Disponível em: <https://www.bizagi.com/ pt>. Acesso em: 27 set. 2017. CARNEIRO, J. L. Análise de processos. Salvador, 2017. Disponível em: <http://www. jlcarneiro.com/download/1741/>. Acesso em: 13 ago. 2017. 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