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Farmacologia 03 1 - Analgésicos Opioides - Parte 2

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1 Caique André e Felipe Palma– TUT 16 
Farmacologia 3.1|Opioides – Parte 2 
 Analgésicos Opioides 2
 
 
 
 
➢ Relembrando o Mecanismo 
➢ Efeitos Farmacológicos 
➢ Agentes Espamolíticos 
➢ Tolerância 
➢ Opioides Sinteticos 
➢ Indicações e Efeitos Adversos 
➢ Caso Clínico 
 
 
 
 
Mecanismo 
 
CENTRAL 
 
IMPEDE A LIBERAÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES 
• Os mecanismos dos opioides são: 2 Centrais e 2 
Periféricos. 
• Os agonistas opioides interagem com o receptor, 
resultando em uma sinalização que bloqueia os 
canais de cálcio. 
 Com isso, os opioides impedem o influxo de 
cálcio do neurônio primário, o que diminui a 
mobilização e liberação das vesículas. 
• Como se tem então, menos neurotransmissores 
liberados na fenda, a sinalização do neurônio 
secundário vai diminuir. 
 
 
 
REDUZ AS RESPOSTAS NEURONAIS PÓS -SINÁPTICAS 
• Um agonista opioide, se liga a um receptor opioide 
 (se pronuncia mi-opioide). 
• A interação do agonista com o receptor opioide  
dispara uma sinalização intracelular que é 
responsável por abrir canais de potássio. 
• A saída do potássio acaba dificultando a abertura 
dos canais de sódio dependente de voltagem, 
complicando a despolarização, dificultando a 
geração do potencial de ação. 
 Portanto, esse neurônio será menos 
excitado, conduzindo menos estímulo 
para as regiões superiores do SNC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Somando os dois efeitos (central + periférico), se 
tem: 
 Aumento do efluxo de potássio, diminuição 
do influxo de cálcio e ambos, provocam 
atividade inibitória e resultam num efeito 
global de inibição. 
PERIFÉRICOS 
MECANISMO PERIFÉRICO 1 
1. ATIVAÇÃO DE  OPIOIDE PERIFÉRICO VIA 
ADENILATO CICLASE 
• O agonista opioide se liga ao receptor opioide  
(receptor ligado a proteína G do tipo i). 
• Esse processo inibe a Adenilato Ciclase, que 
provoca redução de PKA e PKC 
• Essas reduções possuem duas consequências: 
• 1. PKA e PKC fosforilam o canal de sódio, 
aumentando a entrada desse íon na célula. 
 Se o PKA e o PKC deixam de ser 
produzidos, a fosforilação irá ser diminuída, 
assim diminuindo a entrada de sódio. 
 
 
 
 
 Índice 
 
 
 
2 Caique André e Felipe Palma – TUT 16 
Farmacologia 3.1|Opioides – Parte 2 
 
MECANISMO PERIFÉRICO 2 
2. ATIVAÇÃO DE RECEPTORES OPIOIDES 
PERIFÉRICOS VIA NO 
• Em resumo, o processo começa com a interação 
do agonista com o receptor, onde a subunidade 
alfa fica no receptor e as subunidades beta e gama 
se soltam dele e se ligam a AKT e a P13K. 
• O AKT e P13K ativam uma enzima chamada de óxido 
nítrico sintetase que irá aumentar a produção de 
óxido nítrico. 
• Com o óxido nítrico aumentado, o guanilato ciclase 
é estimulado, formando mais GMPc. 
• O GMPc por sua vez, ativa o PKG. 
• O PKG fosforila o canal de potássio, abrindo os 
determinados canais. Sendo assim, o potássio saí da 
célula que causa hiperpolarização, onde é mais 
difícil atingir o limiar de ação. 
 
 
• OBS: Decidi colocar a imagem com as 
anotações do professor porque acho que 
ilustra mais o que ele falou na aula. Mas, 
quem achar que prejudica, é só me 
mandar uma mensagem que não farei 
mais. 
 
Efeitos Farmacológicos 
 
• Os opioides participam de vários processos no 
corpo, não apenas na modulação da dor. 
• Como os fármacos opioides mimetizam o efeito 
dos opioides endógenos, eles também têm 
efeito farmacológico em muitos locais e para 
diversos tipos de dores. 
 Provoca analgesia principalmente em: Dor 
associada a lesão, inflamação e câncer 
• Maior efeito na dor contínua do que na 
aguda e intermitente 
• Como os opioides agem no nível da 
transmissão, qualquer dor, independente 
da sua origem ou causa, utilizam a 
mesma via que o opioide bloqueia. 
 Além da analgesia, os opioides também 
provocam EUFORIA -> Sensação de bem estar e 
contentamento, reduzem medo, ansiedade, 
sofrimento etc. 
 
INTERESSANTE: O indivíduo faz 
correlações da dor com medos, 
ansiedades e sofrimentos, portanto, 
esses aspectos emotivos podem 
aumentar a dor 
Então, usar um fármaco que consegue resolver tanto 
a dor física, quanto a dor psicológica, é uma boa via 
de tratamento, entretanto, deve-se ser usado apenas 
com recomendação médica, sendo passível de 
dependência 
 
 É uma característica dos opioides também, a 
redução da motilidade gástrica e podem ser 
usados para controle da diarreia. 
• Redução do HCL no organismo,  
secreções biliares, pancreáticas e 
intestinais:  redução da propulsão. 
•  Reabsorção de água que resulta em 
constipação. 
 
AGENTES ESPAMOLÍTICOS 
 
• A Morfina e Codeína são os fármacos opioides 
mais utilizados no controle da dor 
• Os dois são quimicamente muito parecidos, 
inclusive um é metabólito do outro 
 
• A Codeína é 5x menos potente do que a 
Morfina 
Caique André
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3 Caique André e Felipe Palma – TUT 16 
Farmacologia 3.1|Opioides – Parte 2 
• O ser humano produz a codeína a partir da 
metilação da morfina (HO → H3C) 
• A Codeína quando administrada, sofre uma reação 
metabólica (CYP2D6) e é convertida em morfina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1° Pergunta: Depois 
que a cadeína é 
metabolizada em 
morfina, ela exerce o 
efeito farmacológico 
da morfina? 
 Resposta: Sim! A 
ação é a mesma. 
 2° Pergunta: Então 
porque a cadeína é 5x menos potente que a 
morfina? 
 Resposta: Pois nem tudo será convertido em 
morfina. Com a absorção de 100% de Cadeína, 10% 
viram morfina, 5% norcodeína e os outros 85% em 
metabólitos que não possuem efeito. 
 3° Pergunta: Já que a cadeína vira morfina, por que 
não administrar a morfina de primeira? 
 Resposta: Segurança. É muito menos provável que 
um indivíduo tenha uma Depressão Respiratória com 
cadeína do que morfina. Então, não é sempre que é 
preciso usar o fármaco mais potente... Alguns tipos 
de dores mais leves, podem ser tradas com cadeína, 
e sem expor o paciente a risco da morfina 
 
 
 
 
EFEITOS FARMACOLÓGICOS - CONTINUAÇÃO 
• Os Mastócitos também possuem receptores 
opioides. Quando os opioides interagem com esses 
receptores, eles provocam a liberação de histamina 
 Efeitos da HISTAMINA: Provoca prurido, 
vasodilatação, hipotensão, broncoconstrição 
• Hipotensão e Bradicardia são os efeitos 
cardiovasculares dos opioides 
 
• O principal efeito farmacológico, que também se 
encaixa como efeito colateral (potencialmente 
fatal), é a DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA, que pode 
evoluir para parada respiratória e a pessoa vir a 
óbito. 
 
 Fisiologicamente: O ser humano possui uma 
região do bulbo, que é uma região sensível a 
alteração de concentração de oxigênio e Co2, 
sendo essa região que regula a frequência 
respiratória. 
 
 Quando a concentração de O2 caí no sangue, 
CO2 sobe, a região do bulbo que possui essa 
quimiossensibilidade vai detectar essa 
alteração de concentração dos gases no 
sangue, e vai mandar a informação para que a 
FR aumente. 
 Com uso de Opioides: Os opioides interagem 
com as células quimiossensíveis e diminui a 
sensibilidade dos receptores ao CO2, ou seja, o 
CO2 aumenta sem possuir uma resposta para 
controlá-lo, que essa resposta seria o aumento 
da FR. 
• De acordo com o professor, os opioides só não são 
mais utilizados na prática clínica, pois possui fortes 
efeitos de dependência física e psicológica 
 Essa dependência acaba causando no 
indivíduo uma crise de abstinência. 
 Ele passa a ter episódio de insônia, tremores, 
náuseas, vômitos, tontura, taquicardia etc. 
• Outro ponto que contribui para essa dependência, 
é a TOLERÂNCIA (perca de efeito do fármaco após 
sucessivas doses e administrações) 
 Quanto mais tolerante o indivíduo é, maior a 
dose precisa ser administrada para que o efeito 
seja atingido, favorecendo cada vez mais a 
dependência física e psicológica.Caique André
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4 Caique André e Felipe Palma – TUT 16 
Farmacologia 3.1|Opioides – Parte 2 
 Tolerância 
 
 É a diminuição do efeito da droga com 
administrações repetidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A via de tolerância mais aceita dos Opioides é a 
via de Internalização do Receptor 
 
• Ocorrendo da seguinte maneira: 
 
• Quanto mais o paciente usa o Opioide mais ele 
vai estar estimulando os receptores 
• E esse estimulo Crônico geram fosforilações nas 
porções internas do receptor 
• Até essa porção começar a recrutar uma 
proteína chamada de : Beta arrestina 
• Essa Proteína Beta Arrestina, se liga ao receptor 
μ e tira ele da superfície colocando pra dentro 
da celular ( Internalizando ) 
 
- Ex: Um Indivíduo tinha 10.000 receptores e com o 
uso prolongado de Opióides passou 9.000, depois 
passou para 8.000 e assim consecutivamente. 
 
 
 
Pergunta do Professor: 
- Se a Codeína é 5x menos potente que a Morfina, por 
que a dose dela não deveria ser 5x maior? 
 
Resposta: 
- Porque vai depender do Metabolismo de Absorção 
 
 
 
DEPENDÊNCIA 
• Complexas mudanças no ajuste homeostásico do 
organismo 
• A retirada brusca do medicamento causa um 
distúrbio na homeostasia 
 
 Divisão em: 
 
- Física: Relacionada à tolerância - Síndrome de 
Abstinência 
 
- Psicológica: Desejo mórbido pela droga 
 
 
 
 
DEPENDÊNCIA FÍSICA 
 Síndrome de Abstinência 
→ Interrupção abrupta após administração 
crônica do Opióide gerando 3 estágios: 
 
Estagio 1 (2-36 horas) 
- Ansiedade 
- Suplica pela droga 
- Lacrimejamento 
- Rinorréia 
 
Estagio 2 (12-72 horas) 
- Midriase 
- Irritabilidade 
- Distúrbio do Sono 
- Tremor 
- Sudorese 
- Calafrios 
 
Estagio 3 (36-72 horas) 
- Náuseas 
- Vômitos 
- Dores abdominais 
- Insonia Severa 
 
OPIÓIDES SINTÉTICOS 
 
• Metadona: 
→ Além de ser um Opióide pode ser usada para 
Tratamento de Dependência Química 
( Justamente por ter Meia Vida Maior, usando 
poucas vezes ao dia ) 
→ Tem efeito prolongado: Meia Vida de 24horas e 
efeito analgésico de até 8 horas 
 
• Fentanil: 
→ Altamente Lipossolúvel 
→ 100x mais potente do que a Morfina 
→ Biodisponível a partir de diversas vias de 
Administração 
 
AGENTES ESPAMOLÍTICOS 
 Os agentes espasmolíticos atuam: ou aumentando 
o nível de inibição ou reduzindo o nível de 
excitação do local. 
 Opióides: 
• Codeína 
→ Menos efetiva que a morfina para a dor 
→ Baixa afinidade aos receptores μ (μ opiodes) 
→ A metilica da Codeína prejudica a interação 
do farmaco com os receptores μ 
→ A codeína ( metilmorfina ) pode ser obtido de 
duas formas: diretamente da papoula ou 
sinteticamente por metilação da morfina. 
 
 
 
 
 
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5 Caique André e Felipe Palma – TUT 16 
Farmacologia 3.1|Opioides – Parte 2 
INDICAÇÕES CLÍNICAS 
 
• Dor aguda e crônica associada com lesão 
tecidual, inflamação, infecção e câncer 
• Pré-operatório: reduz dose de anestésico 
(reduzindo o efeito do neuronio), ansiolítico (reduz 
medo, ansiedade) 
• Infarto do miocárdio: Analgesia, vasodilatação, 
bradicardia (quero quer o coração trabalhe 
menos para não sobrecarregar) 
• Câncer: Via oral facilita administração 
prolongada, componente afetivo (causar bem 
estar, diminuir o medo,ansiedade) 
• Cirurgia abdominal e torácica: Via Epidural, 
preserva função motora 
• Medicação para Dependência: Agonistas μ fracos 
de longa duração 
>> Ex: Metadona 
 
 
TRATAMENTO DA DOR LOMBAR 
 
• Efeito do Tramadol 
• Em um estudo clínico, demonstrou que ele foi 
efetivo em casos para dor lombar. 
 
 
TRAMADOL 
 
→ É um Agonista μ Opióide 
 
→ Com Capacidade DUAL: 
 
• Tanto sendo um Opióide 
 
• Porém ele também é um Inibidor de Recaptação 
de Serotonina e de Noradrenalina 
 
• Fazendo elas se Acumular na Fenda Sináptica 
 
• E esse acumulo Ativa ainda mais a via da dor 
Alfa 2 
 
• Modulando a via descendente da Dor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 
 
 Algumas relações medicamentosas que quando 
junto ao Opioides ocorre um efeito: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EFEITOS ADVERSOS 
 
 Sistema Nervoso Central 
 
• Sedação: Afeta funções corticais -> 
Como dificuldade de concentração e 
sonolência 
 
• Náusea e Vômitos: Estimulação direta da zona 
deflagradora quimiorreceptora para Êmese 
(bulbo, área postrema) 
 
• Miose: Receptores μ e K: Causa ação excitatória 
Nervo Parassimpático ( Um Sinal de Intoxicação 
Importante ) 
 
• *Euforia: Elevação do Humor, diminui ansiedade 
(sentimento de tranquilidade) 
 
• *Disforia: Ansiedade desagradável e desânimo 
 
 
 
 Pele 
 
 
• Rubor e Alergia: 
Liberação de Histamina 
por degranulação de mastócitos (morfina) 
 
 
 Efeitos Cardíacos 
 
• Hipotensão Ortostática e Desmaio 
(vasodilatação periférica -> Histamina) 
 
 
 
 
 
 
 
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6 Caique André e Felipe Palma – TUT 16 
Farmacologia 3.1|Opioides – Parte 2 
CASO CLÍNICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
[ Tentem responder – Resposta no Final ] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Respostas: 
 
a) Intoxicação por Opióides 
- Obs: Pela Dextrose sem resultado, poderiamos 
descartar a Hipoglicemia nesse paciente. 
b) Utilizar um Antagonista Opióide (ex: Naloxona ) 
c) Depressão respiratória, Dependencia, Constipação, 
Miose, Hipotensão, Prurido, Bradcardia, Euforia, Disforia.

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