Buscar

LOCOMOTOR DE EQUINOS (1)

Prévia do material em texto

LOCOMOTOR DE EQUINOS
- conhecimento anatômico: Boleto - articulação metacarpofalangiana, joelho no cavalo
é a articulação do carpo diferente do humano.
- Entender o movimento e sua cinética: flexão completa do boleto por exemplo
- Biomecânica: forma com que o corpo se movimenta
- semiologia: métodos e técnicas para encontrar alterações que ocorrem
- Relação do proprietário e tratador com o cavalo: a proximidade pode fornecer relatos
diferentes
- cuidados para não induzir o raciocínio clínico
→ Determinar o membro, o local da lesão, diagnosticar a enfermidade e estabelecer
prognóstico
- geralmente o proprietário só percebe quando a dor é severa (aumento do tempo de
percurso)
- Características individuais de resistência à dor
1 e 2 falange : forma a quartela
casco é um estojo córneo , tem articulação ,ligamento, bursa, lig . nervo, tendão
MIOPATIAS
-resposta a uma lesão que levam, degeneração ,atrofia, calcificação e inflamação → miosite
- lesões físicas
dentro do músculo tem vasos, nervos, fibras, ligamentos, união do sistema vascular linfático
nervoso
posso ter alteração renal, vascular ou linfática com sinal clínico muscular
→ fazer exame geral e depois específico
→ rabdomiólise ou síndrome do esforço
→ miopatia por decúbito prolongado : cavalo anêmico e fraco que ficou muito tempo
deitado, anestesia
→ miopatias nutricionais e metabólicas como tétano e botulismo que provocam processo
inflamatório no músculo
→ doenças genéticas como HYPP característica do quarto de milha
- duas enzimas musculares com processo inflamatório independente da causa, tem
extravasamento para sangue, CK (específica, tem uma quantidade normal, no
processo inflamatório tem maior liberação, consegue correlacionar com o grau de
lesão, mas tomar cuidado pq pode ter uma lesão que não ocasionou liberação tao
intensa) AST (não é específica, porém quando acompanha CK auxilia no diagnóstico)
e ácido lático (acumulado na atividade muscular excessiva e provoca inflamação no
músculo)
RABDOMIÓLISE
- síndrome do cavalo atado
- Azotúria
- Overtraining
- mal da segunda feira
- aquele que não espera a musculatura se recuperar
- independe de raça
- exercício esporádico
- maior incidência em animais pesados e em idade de trabalho.
- Depende da condição fisica, temperamento do animal e dieta
Sinais clínicos: disfunção muscular, dificuldade de locomoção, relutância em se mover sem
claudicação, sudorese, mais comum em membro posterior (maior atividade), dor a palpação,
e mioglobinúria- exceder 40 mg/dL
→ doenças renais em cavalo não apresentam sintomatologia de cólica. Cavalo desidratado, a
pessoa faz diurético prejudicando ainda mais
O processo inflamatório do músculo quebra a célula
Tratamento com fluidoterapia, para eliminar os componentes da destruição da célula
muscular
Tratar a dor, porque o processo de eliminação de toxinas que causam inflamação pode durar
até 30 h
- restringir o movimento do cavalo para limitar dano muscular
- relaxante muscular pode ser usado também
Sempre começar do básico, é mais fácil o animal está desidratado do que ter problema renal
- sinais clínicos de desidratação só aparecem em torno de 8% de desidratação e varia
com a idade peso, às vezes colocou a cabeça no coxo e molhou a mucosa
- é preciso fazer macroelementos como K, mg, cálcio, glicose
- Fazer fluido até urinar claro
- Pode fazer compressas e massagens que estimulam a circulação
- diurético pode ser usado
- a grande maioria das vezes fica a desejar a reposição volêmica porque são animais
que precisam de muita fluido
- é feito IV, sonda esofágica → somatório de formas para restaurar
- pode usar ansiolíticos para diminuir estresse
- AINE - flunixin é aine e analgesico
- cavalo com lesão muscular precisa ser restrito do exercicio
- Principais candidatos para doença muscular são animais de esporte com dieta rica em
CHO, que pode acabar não formando músculo
TENDINOPATIAS
- DOENÇAS E PROBLEMAS DO TENDÃO, LIGAMENTOS E BAINHAS
TENDÍNEAS
- tem fluido sinovial ao redor do tendão, tem nervos, ligamento (desmite)
- pode ser por desenvolvimento ou traumáticos
- o mais comum é tendinite
- pode ter bursite
- tenossinovite (chamada de ova)
TENDINITE
- o tendão liga o músculo com o osso, e sua função nada mais é que transmite a força
do músculo para o osso promovendo movimentação ,sofre tanto impulsão quanto
absorção de impacto
- depende do que o cavalo faz, tem patologias mais comuns. Ex. cavalo de salto é mais
comum problemas de tendão do que de músculo, mais no boleto do que no tarso
- cavalo de enduro (longa distância), tem mais problema de músculo do que em tendão
porque anda mais
- causas: cavalo que treina demais e errado, fadiga muscular (pode dar miosite, o
músculo falha e sobrecarrega o tendão), trabalho precoce(ainda não tem maturação do
sistema locomotor, adulto com 5 anos, cavalo de jockei começa com 2 anos ainda está
crescendo, altera o crescimento nem sempre em estatura mas também fragilidade de
tecido), cavalo que trabalha em solo duro (mais problema ósseo e patologias
articulares) em piso macio (mais problema muscular e tendinoso), cavalo pesado
(força mais as estruturas, e o tendão recebe mais o impacto), defeitos de aprumo
(conformação -exame parado e em movimento. O aprumo é o alinhamento parado .
Ex. varus and valgus), lesões podais podem levar à tendinite (tendão flexor digital
profundo passa entre sesamóide e segue até o carpo, no boleto tem o ligamento anular
que funciona como uma cinta que segura os tendões
- tendinite é mais comum nos metacarpos e metatarsos
- mais comum na região plantar e palmar
- As fibras do tendão vão se rompendo formando pequenas hemorragias até que
desenvolve processo inflamatório, e o próprio organismo tende a recuperar as fibras
lesionadas com deposição de colágeno, se deixar curar sozinho o tecido cicatricial
acaba formando fibrose . O tendão é como se fosse um elástico e se esse elástico vai
forçando se rompe, o tecido cicatricial não estica mas sobrecarrega outro lugar e vai
acontecendo de novo. O problema da tendinite geralmente o cavalo chega com lesão
extensa
- Precisa intervir quando está inflamado e auxiliar o processo inflamatório. A
inflamação é benéfica e precisa ser auxiliada, na produção de colágeno, nao quero
fibras do tipo I (sem capacidade de esticar), quero fibras organizadas
- Normalmente uma tendinite se resolve sozinha entre semanas a meses- se intervir nao
consigo resolver antes de 3 meses
- Nesse caso quase sempre não dar remédio para dor, pq o proprietário acha que o
cavalo tá bem e usa o cavalo
SC → dor a pressão na região mais comum, pode ter calor, palpar tendão flexor digital
superficial e profundo é onde sofre mais sobrecarga, mas o cavalo não claudica, aumento de
volume e pode ter claudicação
Pode estar na fase aguda, ou crônica que pode ser evolucao ou tratamento mal conduzido,
pode claudicar somente no trote
Diagnostico→ SC, US (consigo localizar exatamente e as fibras rompidas, avaliar o tamanho
da lesão - de acordo mudar a terapêutica- e permite evolução da lesao tendinea
Até 20% de lesão em um corte transversal tem uma leve, de 20-35 moderada, de 35% pra
cima tem tendinite grave→ indica prognóstico para exercício, tem alternativas terapêuticas
diferentes de valores diferentes e depende da atividade do cavalo
O US permite classificar e escolher melhor alternativa terapêutica e se o tratamento ta dando
certo ou nao
Tratamento → objetivo de boa qualidade de reparo
- a inflamação ajuda resolver o problema mas deve ser controlada, atividade enzimática
importante
- fase inflamatória, proliferativa e remodelamento - precisa intervir até a fase
proliferativa, a partir daí as fibras já foram depositadas
- O objetivo é regeneração
- repouso do animal
- Gelo - em contato direto com a pele não diminui a temperatura significativamente (as
vezes precisa de água com gelo)benéfico até 20 min , após isso pode fazer
vasodilatação reflexa, após exercício, formação do ponto hemorrágico o gelo faz
vasoconstrição
- Bandagem compressiva - auxilia o fluxo sanguíneoe na formação de edema
- DMSO no local (aguda)
- diclofenaco, mucopolissacarídeos (ajuda na composição da matriz tendínea) e AINE
sistêmico
- heparina sódica
- botas de frio que faz uma “massagem” auxiliando no fluxo de sangue
- Fisioterapia: Se rompeu o tendão e deixar o cavalo parado pode ter atrofia muscular e
esse tendão vai cicatrizar de uma forma contraída e limita movimento
- terapia celular: plasma rico em plaquetas com um monte de fator de crescimento
- células tronco : tem diferenciada ou indiferenciada para produzir uma nova fibra
tendínea
- A CT mais usada são as de origem mesenquimal
DOENÇAS ARTICULARES
- Pensar não somente ao espaço articular, mas no osso, o fluido articular, a membrana
sinovial, cartilagem hialina, a cápsula articular, ligamentos colaterais, recessos ou
bursas sinoviais e chegada de estruturas musculares e tendíneas que passam tanto
internamente quanto externamente
- fim comum: doença degenerativa
- osteoartrite é mais comum, em equinos não tem reumatóide como em humanos
- consequência do envelhecimento: com o passar do tempo as estruturas vão perdendo a
função e alterando a locomoção
- o uso dos animais acelera a patologia
- A principal estrutura é o espaço e cartilagem articular (tipo hialina- avascular e
aneural). A dor pode ser pela distensão do líquido sinovial, o proprietário só leva o
cavalo com doença articular quando tiver sinal clínico e já tem um processo
degenerativo( já tem atrito ósseo).
- Toda doença articular inflamatória normalmente começa com inflamação da
membrana sinovial, e muitas vezes da cápsula articular, somente depois que tem
desenvolvimento de artrite( líquido, membrana, capsular e cartilagem)
- A osteoartrite é uma doença degenerativa
- Tem a camada mais próxima do espaço articular, uma intermediária e uma basal. As
células são condrócitos e estão envolvidas em uma matriz extracelular, rica em água
fibras colágeno e proteoglicanos (aglican- condroitin sulfato, ácido hialurônico-
moléculas que atraem e expelem água e resiste a força)
- A cartilagem absorve o impacto junto com o líquido sinovial para que este não chegue
no osso
- O processo inflamatório faz com que enzimas sejam liberadas, produzidas pela
cartilagem, e destroem si mesmo
- É um ciclo, a mesma estrutura que produz o líquido sinovial e novos condrócitos, é a
mesma que libera enzimas proteolíticas e destrói a cartilagem → é um processo
degenerativo fisiológico com o tempo, só que em cavalos de esporte tem sobrecarga e
aceleração do processo
- Podem ser primárias ou secundárias. Defeitos de conformação podem provocar
osteoartrite, processos infecciosos, independente da causa quando tem uma lesão
articular precisa cercar para não entrar em ciclo degenerativo
OCD- osteocondrite dissecante que acomete potros pode levar osteoartrite
OSTEOARTRITE
- Conjunto de distúrbios que levam degeneração lenta e progressiva da cartilagem
- alteração morfológica: amolece, fibrilação, erosão do tecido
- alteração óssea e de tecidos moles
- Exercício exagerado, sobrepeso faz que libera citocinas, desenvolve inflamação da
membrana sinovial, inflama os tecido subjacentes (capsulite), altera produção do
líquido sinovial (deveria ser viscoso- perde a viscosidade- deixa a cartilagem tocar a
outra- lesão subcondral)
cavalo de alto rendimento→ não posso esperar ele claudicar
SC→ claudicação (só aparece quando estiver doença instalada e pode ser tarde), geralmente
em articulações que sofrem mais movimento
Mais ou menos 60-65 % do peso do cavalo está nos membros torácicos, por isso sofrem mais,
como boleto metacarpo falangeana - maior pressão e mobilidade, e uma região onde não tem
músculo, somente ligamento e tendões e sofre bastante impacto.
muitas vezes começa só com a diminuição da extensão e flexão
pode ter aumento de temperatura local
- teste de flexão, mantenho a articulação flexionada por um tempo para distender a
cápsula articular e deixa os nervos mais ativos, e se tiver inflamação, quando solta e
coloca pra andar o cavalo ele manca
Algumas vezes já tem problema crônico
pode ter aumento de volume local, sem dor e aumento de temperatura, devido excesso de
líquido sinovial → teste de artrocentese (perfura articulação coleta o líquido e vê caract.
macroscópicas → colocar no dedo e fazer teste de viscosidade, que deve fazer um fio de
0.5cm para ser normal)
Diagnóstico → avaliação física, grau de claudicação, efusão, consistência, mobilidade,
temperatura
- 0 a 5 - ausência de alteração de biomecânica (5- impotência de membro funcional)
- Aumento de volume - palpar para saber se e fibrose, edema ou efusão
- Doença aguda normalmente tem calor, na crônica não
- avaliação do líquido sinovial : macroscopia e citologia
- marcadores biomoleculares: para o tratamento precoce, a pge2 é um biomarcador
inflamatório que se tiver no líquido sinovial, seu aumento indica se ta aumentando a
inflamação ou diminuindo
- O US : exame de eleição porque é possível visualizar o processo na membrana,
cápsula, cartilagem
- RX:osteófitos (o osso subcondral só cresce se não tiver mais cartilagem) -artrose é
quando já perdeu o espaço articular
- O padrão ouro é a RM
- artroscopia: visualizar realmente a articulação, permite curetar a cartilagem e retirar
fragmentos (tecido reativo é preciso retirar o tecido lesionado)
Tratamento → ainda não existe transformar uma osteoartrite em articulações normais, mas
existem casos para manter funcional
- medicamento e suplementos
- terapias convencionais acabam sendo sintomáticos (não param o processo mas
diminuem a velocidade)
- manter repouso para diminuir inflamação
- pode se infiltrar corticosteróides
- fortalecer estruturas de sustentação (fisioterapia, condroprotetores, radiação,
medicações com promotores de regeneração de cartilagem)
- ozonioterapia: retarda e promove um pouco a regeneração. Bastante usada para
controle de inflamação articular
- Existe uirap que age sobre enzima IL 1 e diminui a liberação e estaciona o processo
degenerativo e diminuir
- plasma rico em plaquetas
- célula tronco: não tem um protocolo que consegue reparar totalmente, mas a CT
consegue ação antiinflamatória, imunomodulatória, proliferativa angiogênese e
controle da morte natural das células do tecido. Pode ser autólogas ou alogênicas
(banco de célula- maior esperança porque se for esperar o tempo de crescimento em
cultivo as vezes pode durar 70 dias)
DOENÇA DO CASCO
70% dos casos de laminite é uma consequência de doença sistêmica (metabólica/endócrina)
- pode ter fratura de 3 falange e navicular
- inflamação de navicular
- tem a cartilagem alar e calcificação
- bursite do recesso proximal
- tendinite do tendão flexor digital profundo
- desmite
- doenças do estojo córneo : doença da linha branca, cranco de ranilha
LAMINITE→ processo inflamatório das lâminas dérmicas e epidérmicas do casco. A linha
branca separa a parte sensitiva da não sensitiva do estojo córneo
- colapso das lâminas
- pode ser por trauma, ou secundária
- teorias: via enzimática - LPS metaloproteinases, vascular , doença metabólica como
Cushing (hiperadreno)
- Cavalo com cólica, desidrata e por ter desidratação severa desenvolve laminite porque
o fluxo de sangue para o casco diminui tanto e falta o2 e nutriente
- não adianta tratar somente o casco
- agregação de plaquetas e formação de trombo que obstrui ainda mais o fluxo sangue
e alteração da dinâmica vascular e forma shunts (desvios arteriais venosos), algumas
lâminas não recebem sangue e torna um processo degenerativo
→ doença instalada e sem claudicação, se tiver claudicando já está na fase aguda e passou o
desenvolvimento (se até 72h nao consigo melhor os sinais clínicos já tem fase crônica)
A 3 falange precisa estar alinhada com o casco, quando a 3 falange perde esse alinhamento a
laminite ja esta crônica
- posso ter rotação ou afundamento da falange
o prognóstico é melhor quando tem rotação do que afundamento (processo inflamatório mais
intenso)
SC → pode acontecer sem SC significativos
- pulso aumentado nas artérias digitais-região do boleto
- calor na parede do casco e banda coronária ( divisão da pele e tecido queratinizado)
- sensibilidade no teste da pinça: uso de pinça de casco. Todas as vezes que aperta ele
vai reagir, não considerar SC, apertar e soltar para ver se assustou ou tem dor. Fazer
em todo o casco
- troca de apoio
- relutância em se mover
- pode ter taquicardia, tremor muscular e sudorese de acordo com a dor
- claudicação
- mais comum em membros anteriores e depois posteriores
- o animal pode ter depressão da banda, deslocamento da coroa, abaulamento e
perfuração da sola, exungulação, linhas irregulares de crescimento
Diagnóstico → EF, SC venografia- radiografia com contraste IV ( deveria ter um monte de
vasos na frente, ausência de fluxo sanguineo)
Radiografia sem contraste: consigo visualizar o grau de rotação e permite classificar a
gravidade da doença. O grau é a diferença da parede do casco com a 3 falange
- o crescimento do casco com laminite e em torno de 0.2 a 0.3 por mês
- se nao tiver grau pode ser afundamento que leva perfuração de sola
A fase de desenvolvimento demora em torno de 24h -e a fase aguda deve ser tratada como
emergência porque se cronificar não tem muito o que fazer
- restringir movimento
- colocar em baía de cama alta
- alimentação sem CHO
- manter animal hidratado
- precisa do animal leve por isso emagrecer
- diferente da tendinite é obrigatório gelo por mais de 20 min (porque se não piora- 20
min faz vasoconstrição)para laminite o gelo tem que durar pelo menos 2 h
- não deixar em piso duro
- crioterapia na laminite
-
- reduz a temperatura e diminuir o metabolismo e consumo menor de o2 → por isso em
um tempo mais prolongado
- crioterapia é para laminite aguda, cronica nao adianta pode piorar
- deixar até 72 horas no gelo → se der dermatite só tratar
- diminui atividade das metaloproteinases
- fenilbutazona e flunixin meglumine em 3 dias → pode ter cólica por gastrite,
período superior a 3 dias associar terapia para efeito GI
- dá pra fazer botinhas com EVA isopor, para diminuir sensibilidade
Ferragem: nao manipula casco com laminite aguda, somente para processo crônico
- Equipak
- Se tiver perfuração de sola nao coloca suporte pq precisa tratar a ferida aberta
tratamento cirúrgico
- tenotomia
- recessão da parede do casco
- ressecção parcial da PC
- drenar e debridar cirurgicamente a 3 falange
- já foi eliminado a possibilidade do retorno atividade atlética, usado para manutenção
da vida
Terapia regenerativa

Outros materiais