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PERIOGRAMA FASE II: ▪ Periograma; ▪ Raspagem subgengival; ▪ Reavaliação após 45 dias. QUANDO REALIZAR: ▪ Após a fase I; ▪ Nos sextantes com códigos 3, 4 e *. O QUE É: ▪ Avaliação mais detalhada da condição periodontal, nos sextantes que apresentam necessidade. ▪ Parâmetros utilizados: → PS: Profundidade de sondagem; → RG: Recessão gengival; → PI: Perda de inserção; → SANGR: Sangramento a sondagem; → Supuração; → Grau de mobilidade; → Grau de lesão de furca. COMO REALIZAR: ▪ Por meio da sonda Carolina do Norte ou Williams, e sonda Nabers, avaliar os 6 sítios por dente; ▪ Marcar os dentes ausentes com X azul; ▪ Avaliar primeiramente toda a face vestibular e posteriormente a face palatina e lingual (para não se perder). PROFUNDIDADE À SONDAGEM: ▪ Corresponde à distância que se tem do fundo da bolsa até a margem gengival. No tecido gengival saudável essa medida é menor ou igual a 3 mm; A redução da PS tá relacionada a redução do edema e formação de um epitélio juncional longo, e não pelo ganho de inserção clínica. RECESSÃO GENGIVAL: ▪ Corresponde à distância que se tem da junção amelo-cementária até a margem da gengiva; ▪ RG positiva (+): Medir a ausência de gengiva; ▪ RG negativa (-): Hiperplasia gengival – medir o excesso de gengiva. A presença de retração indica que ocorreu perda de inserção, mas não quer dizer que há inflamação presente. PERDA DE INSERÇÃO: ▪ Corresponde à distância que se tem do fundo da bolsa até a junção amelo- cementária; ▪ PS + RG. Em casos de hiperplasia gengival, ao realizar o cálculo deve-se retirar a quantidade de tecido ganho; Classifica a doença periodontal. SANGRAMENTO À SONDAGEM: ▪ Indicativo de bolsa ativa; ▪ Introduzir a sonda até o fundo da bolsa e analisar a presença do sangramento; ▪ Marcar uma bolinha vermelha. A sua ausência é um excelente indicador de estabilidade periodontal. SUPURAÇÃO À SONDAGEM: ▪ Indicativo de infecção ativa e inflamação aguda; ▪ Anotar no mesmo lugar do sangramento, marcando X azul, ou colocar a observação. MOBILIDADE: ▪ Pode ser analisada por meio de dois cabos rígidos (espelho clínico e sonda Carolina do Norte), ou através de um cabo rígido (espelho clínico) e o dedo; ▪ Anotar utilizando algarismo romano. ▪ Classificação: → Grau I: Entre 0,2 a 1 mm (sentido horizontal); → Grau II: > 1 mm (sentido horizontal); → Grau III: Mobilidade vertical e horizontal. Todos os dentes apresentam um grau de mobilidade fisiológica; Utilizar a sonda Carolina do Norte para calcular a amplitude do movimento. LESÃO DE FURCA: ▪ Utilizar a sonda Nabers; ▪ Anotar o grau de cada face (V, L, M e D), utilizando algarismo romano; ▪ Analisar dentes com mais de uma raiz; ▪ Classificação: → Grau I: Até 3 mm – antes da 1° faixa preta. → Grau II: Até 6 mm – 1° faixa preta totalmente submersa. → Grau III: Sonda atravessa de um lado para outro. Tratamento somente para graus I e II.
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