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Arial;;;;;;;;;;;Anestesia local em odontopediatria Vantagens Cooperação do paciente, pequena influencia sistêmica, téncnica simples, pequena % de insucessos, sem despesas adicionais, permite alimentação normal. Contra-indicações Pacientes alérgicos, cirurgia bucal extensa, tratamentos acumulados, anomalias ou condições sistêmicas. CI Vasoconstritor: cardiopatias, hipertireoidismo não controlado, diabetes não controlado, sensibilidade à sulfitos e asmáticos, esteróides dependentes, tumor catecolaminas. Técnicas Terminais infiltrativas Supraperiosteal Áreas mais porosas, várias punçoes e complementação palatina Transpapilar Anestesia da mucosa lingual/palatina. Após infiltrativa vestibular, atraves da papila, introduz-se a agulha de v para p/l até anestesiara papila mucosa lingual ou palatina. Complementa-se por palatina/l. (Incisivos e caninos superiores decíduos) Bloqueio regional Maxila: Nervos alveolares superiores posterior, médio e palatino Bloqueio N. Nasopalatino: anestesia tecido palatino dentes anteriores superiores. Após a transpapilar, inserção da agulha na papila incisiva, atrás dos incisivos centrais. Bloqueio N. Palatino Maior: anestesia mucoperiósteo da tuberosidade até o canino. Inserção da agulha 10mm da face distal do 2 molar decíduo (+internamente) Mandíbula: Nervo alveolar inferior, bucal e lingual Técnica direta- (NAI E LINGUAL) posicionar dedo indicador na fossa retromandibular/molar: ponto de punção na depressão da linha obliqua externa e linha pterigomandibular. + Nervo Bucal: deposição de anestésico no fundo vestibular do último molar erupcionado. Técnica indireta- (NAI, LINGUAL E BUCAL) posicionar o dedo indicador na fossa retromolar, introdução da agulha. 1 posição: anestesia bucal e lingual. 2 posição: seringa entre os molares deciduos do lado oposto: NAI. Seleção da técnica Área a ser anestesiada, profundidade, duração, presença de infecção, idade do paciente, condições do paciente, hemostasia. Complicações e acidentes Úlcera traumática: lábio inferior/bochecha > orientar os pais. Soluções antissépticas e analgésicos, lubrificantes Dores pós anestésicas: infecção/prevenção> assepsia do local, agulhas descartáveis, seringa estéril, injeção intra-muscular, traumatismo (repetidas punções, deposição rápida, anestésico frio.) Injeção intravascular: droga levada diretamente à corrente sanguínea, efeitos tóxicos, (método aspiração. Reações alérgicas: erupções, urticária, edema, rinite, asma. Anti-histamínicos/corticoide Fratura agulha: não forçar agulha, ou mudar direção, não assustar o paciente, não inserir totalmente ou inclinar. Hematomas: extrvasamento de sangue para tecidos: ruptura acidental de vasos sanguíneos, mancha escura na pele, descoforto Trismo: sensibilidade muscular/limitação de movimentos. Analgésicos, relaxamento muscular, calor, fisioterapia. Considerações anatômicas Forame mandibular em crianças é abaixo do nível oclusal dos dentes mandibulares; porosidade óssea e menor calcificação (maior difusão de anestésicos).