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Tipo Indicações Contraindicações Administração Vias de acesso Nutrição enteral -É empregada quando o paciente não pode ou não deve se alimentar por via oral ou quando a ingestão oral é insuficiente. -Distúrbios de deglutição; -Alterações do nível de consciência; -Ingestão oral insuficiente; -Intolerância da dieta por via oral; -Aumento das necessidades energéticas-protéicas. Doença terminal; Íleo paralítico intestinal por peritonites, hemorragia intraperitoneal e perfuração intestinal; Obstrução intestinal mecânica total ou localizada; Hemorragia grave do TGI com presença de náusea, vômito (hematêmese) e melena ou enterorragia; Vômitos intratáveis. Distúrbios de coagulação e/ou hematológicos; Condições anatômicas que contra-indiquem o procedimento: Cirurgias do trato gastrintestinal (anastomoses); Fraturas de base de crânio; ➢ Administração Intermitente ou Gravitacional (até 500 ml a cada 3 á 6 h); ➢ Administração contínua ou Bomba Infusora (50 a 150 ml/h) ➢ Administração em Bolus direto na sonda do paciente 100 a 350 ml a cada 2 a 6 h ➢ Oral Por sonda Naso/orogástrica: narina até estomago Naso/oroenteral: narina até intestino duodeno ou jejuno ➢ Ostomias Esofagostomia cervical Gastrostomia Gastrostomia com avanço até o jejuno Jejunostomia com catéter ou com sonda Pré-pilórica: no estômago; Pós-pilórica: no intestino (duodeno ou jejuno). Maria Gabi C. Cabral T7 Sonda gástrica Nasogástrica - SNG Localização: Gástrica/Enteral Sonda de Gastrostomia Endoscópica Percutânea (GEP) Vantagens Possui reservatório - Estômago Mantém a fisiologia, eliminando apenas a etapa da mastigação; Permite a administração da dieta em bolus. Maior Tolerância a fórmulas variadas; Boa aceitação de fórmulas hiperosmóticas; Progressão mais rápida para alcançar o valor calórico total ideal; Introdução de grandes volumes; Fácil posicionamento da sonda. Diminuição da lesões nasais e infecções respiratórias Osmorregulação Presença de reservatório - Estômago Desvantagens Risco de broncoaspiração. Risco de aspiração em pacientes com dificuldades neuromotoras de deglutição; Saída acidental da sonda nasoenteral devido à tosse, náuseas ou vômitos. Risco de broncoaspiração Procedimento invasivo Materiais Sonda Nasogástrica (Levine) de numeração 10, 12, 14, 16, 18 (adulto) Benzina Anestésico local tópico (gel) Seringa de 20mL Estetoscópio Copo com água Biombo s/n; fechar a porta Caso a SNG seja aberta adicione: extensão e saco coletor Posição posição Fowler – 45º ou sentado) com a cabeceira inclinada para frente ou decúbito dorsal horizontal com a cabeça pouco lateralizada; Procedimento Posição Gástrica (Adulto, Ped, Neo): Medir da ponta do nariz, lobo da orelha, apêndice xifóide até a cicatriz umbilical e demarcar a metade entre eles. Aplicar xilocaína gel anestésico na ponta da sonda cerca de 10 cm aproximadamente; Confirmação da localização conectar uma seringa de 20 mL na extremidade da sonda e aspirar; injetar ar e checar com o estetoscópio posicionado na região epigástrica. Maria Gabi C. Cabral T7 Sonda enteral Sonda nasoenteral - SNE Localização Enteral/Gástrica Jejunostomia Objetivo É a colocação de sonda ou cateter no duodeno ou jejuno por via oral ou nasal; Também chamada de transpilórica auxilia os procedimentos da nutrição enteral. Menor risco de aspiração; Maior dificuldade de saída acidental da sonda;Permite nutrição enteral quando a gástrica é inconveniente ou inoportuna. Diminuição risco de broncoaspiração; Diminui estimulação pancreática; Pode ser usado no PO imediato. Vantagens Previne refluxo gastroesofágico (GE); Reduz broncoaspiração. Risco de aspiração em pacientes que têm mobilidade alterada ou alimentação à noite; Desalojamento acidental, podendo causar refluxo gástrico; Requer dietas normo ou hipoosmolares. Síndrome de “dumping”; Não há reservatório a infusão da dieta deve então ser contínua – por bomba de infusão; Digestão Insuficiente. Desvantagens Difícil inserção; Fácil deslocamento da sonda; Necessidade de endoscopia/fluoroscopia ou RX p/ acompanhar a localização correta da inserção. Materiais Sonda enteral de Dobbhoff com fio guia (mandril); Cuba rim; Anestésico gel para lubrificação do mandril e sonda; Bomba de infusão; Suporte de soro; Recipiente para descarte. Posição Medir o comprimento da sonda: da distância da ponta do nariz ao lóbulo da orelha correspondente à narina escolhida e do lóbulo da orelha ao apêndice xifóide, acrescentar de 15 a 20 cm; Fowler Posição Pós-Pilórica: Apêndice xifóide até a cicatriz umbilical. Após a inserção posicionar o paciente em decúbito lateral D para introdução dos últimos 10 cm. Procedimento Oferecer água e pedir-lhe para dar pequenos goles; Em cada deglutição de água, introduzir lenta e delicadamente a sonda através da narina, avançando até o esôfago e estômago, guiando-se pela medida; Observando se a mesma não está na cavidade oral, “enovelação”; Confirmação da localização Com raio-x eletromagnético Maria Gabi C. Cabral T7 Procedimento: Tipos de sonda: Definição: Sonda de Levine Apresenta 125 cm de comprimento (números 14 a 18). Possui uma luz única, manufaturada com plástico ou borracha, com aberturas localizadas próxima à ponta; as marcas circulares contidas em pontos específicos da sonda servem como guia para sua inserção. SNG Sonda gástrica simples Apresenta 120 cm de comprimento. É uma sonda nasogástrica radiopaca de plástico claro, dotada de duas luzes, usada para descomprimir o estômago e mantê-lo vazio. Salem ou Ventral (polivinil). Sonda de Sengstaken Blackmore É uma sonda utilizada especificamente para o tratamento de sangramentos de varizes esofageanas, possuindo três luzes com dois balões, sendo uma luz para insuflar o balão gástrico e outra para o balão esofágico. de reposição tipo balao GEP tipo balão gastro-jejunostomia percutânea PEG Sonda de Dubbhoff ou Nutriflex para duodeno 160cm de comprimento e 175cm para jejuno. Sonda utilizada para alimentação enteral, sendo que como característica possui uma ponta pesada e flexível, apresentando um fio guia metálico interno sendo esta sonda direcionada a porção transpilórica (jejuno e duodeno). Sondagem Enteral Sonda de Jejunostomia Procedimento cirúrgico Jejunostomia Laparotômica Sonda de Jejunostomia - Endoscópica Percutânea (PEG-J) Maria Gabi C. Cabral T7
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