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LOMBALGIA - Versão Final

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LEVANTAMENTO DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS EM PACIENTES 
PARA AVALIAÇÃO DA LOMBALGIA 
Danilo Gustavo Bezerra dos Santos1, Eduarda Lorena Silva Frutuoso 1, Ellen Nohara 
Elias Rodrigues1, Mateus Dantas de Azevedo Lima2, Aline Braga Galvão Silveira 
Fernandes3 
1Aluno de graduação em Fisioterapia - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, 
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 
2Aluno de pós-graduação em Ciências da Reabilitação - Faculdade de Ciências da Saúde 
do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 
3Docente do curso de Fisioterapia - Faculda/de de Ciências da Saúde do Trairi, 
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 
 
RESUMO 
INTRODUÇÃO: a lombalgia se trata de uma dor que se dá na região lombar inferior ou 
na porção lombar da coluna vertebral. A lombalgia pode ser dos tipos aguda e crônica, 
em sua maioria são ocasionadas devido ao mau uso ou uso repetitivo da coluna vertebral, 
mais especificamente na região lombar. OBJETIVO: esse artigo tem como objetivo 
ressaltar alguns dos principais instrumentos, escalas e questionários utilizados na 
avaliação da lombalgia e qualidade de vida dos indivíduos acometidos por esta patologia. 
MÉTODOS: para a realização deste artigo foram selecionados trabalhos de banco de 
dados eletrônicos como o PubMed e o Scielo, utilizando algumas palavras chaves como 
dor, lombalgia e instrumentos para filtrar melhor os resultados. RESULTADOS: ao 
realizar as pesquisas foram escolhidos alguns trabalhos que continham os principais 
instrumentos utilizados para a avaliação da lombalgia, sendo alguns deles a Escala Visual 
de Dor, o Questionário de Roland Morris Brasil e o questionário de qualidade de vida SF-
36. CONCLUSÃO: este estudo de revisão bibliográfica permitiu definir e classificar a 
lombalgia, bem como abrange a área de conhecimento sobre os instrumentos utilizados 
para avaliar a mesma. 
Palavras-Chave: Avaliação. Dor. Instrumentos. Lombalgia. Questionário. 
INTRODUÇÃO 
De acordo com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e 
Saúde (CIF), a lombalgia é incluída na categoria b28013 - Dor nas Costas como sensação 
desagradável sentida nas costas que indica lesão potencial ou real em alguma estrutura do 
corpo incluindo dor no tronco e dor na região lombar. 
De acordo com Almeida e Kraychete, a lombalgia se trata de um conjunto de 
patologias dolorosas que acontecem na região lombar da coluna vertebral e é provocada 
por algumas anormalidades tanto físicas quanto posturais nessa região. Geralmente 
referida como dor nas costas, dor no lombo, dor na coluna ou dor nos quartos. No entanto, 
existem diferenças entre lombalgia e dor simples nas costas. Na lombalgia, a dor se 
concentra principalmente na coluna lombar, já a simples dor nas costas pode ter a dor 
lombar irradiando ainda para as coxas e para os glúteos. Diante disso, é importante 
ressaltar que nem todas as dores nas costas são sintomas de lombalgia. (ALMEIDA; 
KRAYCHETE, 2017). 
A patologia pode ocorrer por execução de exercícios de forma incorreta ou na sua 
sobrecarga de peso, a permanência na posição sentada ou deitada por um longo período 
de tempo, assim como, ficar em uma posição desconfortável por algum tempo. Na maioria 
dos casos o único sintoma é a dor na lombar, mas o indivíduo também pode apresentar 
dor nas costas, músculos e ossos, na perna ou quadril. Além disso, também podem ocorrer 
outros sintomas musculoesqueléticos (espasmos musculares) e sensoriais (formigamento, 
sensibilidade e/ou parestesia). (NASCIMENTO; COSTA, 2015). 
 
 Existem dois tipos de lombalgia aguda e crônica, que variam de acordo com o tempo de 
duração. A lombalgia aguda dura de poucos dias até seis semanas, nesse caso a dor se 
trata de um quadro passageiro ocasionado por esforço físico, bem como, má postura. Já 
no caso de lombalgia crônica, a dor costuma durar cerca de 12 semanas ou mais e pode 
estar relacionada à inflamação. (MACEDO, 2011). 
Também é importante diferenciar lombalgia e lombociatalgia, a primeira é apenas 
a dor na região lombar, que pode ser causada por diversos fatores citados anteriormente. 
Já a lombociatalgia é a dor na região causada pela compreensão do nervo ciático. 
(NASCIMENTO; COSTA, 2015). 
Para diagnosticar, o médico precisa do histórico detalhado da dor, bem como, 
exame físico. Os exames das imagens serão solicitados apenas se houver persistência da 
dor por mais de quatro a seis semanas. (NASCIMENTO; COSTA, 2015). 
A fisioterapia é um recurso essencial na reabilitação do paciente com lombalgia. 
O fisioterapeuta com o intuito de tratar a dor lombar pode utilizar aparelhos ou fazer 
manualmente, bem como, o tratamento diferencia a partir da intensidade da dor, 
frequência e limitação dos movimentos. O fisioterapeuta pode utilizar aparelhos tais como 
estimulação elétrica transcutânea, laser, ultrassom com objetivo de combate à inflamação 
e aliviar a dor. (PIRES; DUMAS, 2009). 
O objetivo do presente artigo é relatar alguns instrumentos utilizados para avaliar 
os pacientes com lombalgia, assim como a maneira como eles são aplicados nos pacientes 
e como é feita a pontuação dos testes, escalas e questionários descritos na então pesquisa. 
MÉTODOS 
O presente artigo trata-se de uma revisão bibliográfica, para a sua confecção foi 
realizada uma pesquisa em bancos de dados eletrônicos: PubMed e Scielo. As palavras 
chaves utilizadas foram: dor, lombalgia, questionários, instrumentos e validação, 
lombalgie, questionnaires, valid. As publicações dos artigos se deram entre os anos de 
2009 e 2016. A busca pelos artigos e a realização do trabalho se deram nos meses de 
agosto e setembro de 2021. 
Foram abordados assuntos referentes a lombalgia e dor lombar, alguns dos 
principais instrumentos e questionários de qualidade de vida específicos e inespecíficos 
para a lombalgia, escalas para mensurar a intensidade de dor, além de fatores pessoais e 
sociais. 
Para a inclusão das publicações foram determinados os seguintes critérios: possuir 
uma temática relevante para o estudo, ter conteúdo válido e revisado na literatura. Para 
exclusão foram determinados critérios como publicações com datas inferiores. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
A dor é uma experiência pessoal, cada um tem seu próprio relato da dor que é 
influenciado por fatores biológicos, psicológicos e sociais. De acordo com a Associação 
Internacional para o Estudo da Dor (IASP) “Dor é a experiência sensitiva e emocional 
desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada 
indivíduo aprende a utilizar esse termo através das suas experiências anteriores." Existem 
dois tipos de dor, a aguda que tem duração limitada (1 a 3 meses) e também é 
caracterizada por responder ao tratamento, já a dor crônica tem sua duração prolongada 
(mais de 3 meses) e é resistente ao tratamento. 
 Ela é avaliada de modo subjetivo pelo relato do paciente e por meio da palpação. 
Os instrumentos utilizados para avaliar a dor são compostos por questionários e índices, 
para mensurar a sua intensidade, como também seu efeito na vida do indivíduo e o 
impacto na qualidade de vida. Eles podem ser classificados como unidimensionais 
quando analisam apenas um aspecto, normalmente a intensidade. E quando avaliam a dor 
em mais de um aspecto são chamados de multidimensionais, por exemplo o inventário 
breve de dor. 
 Não tem nenhum instrumento, unidimensional ou multidimensional, para avaliar 
de forma específica a lombalgia, porém é utilizado na prática clínica mecanismos gerais 
de avaliação de dor. 
Escala Visual Analógica da Dor -EVA 
 Instrumento unidimensional para a avaliação da intensidade da dor no momento 
presente, é considerada padrão ouro. A escala é uma régua de 10 cm, com suas 
extremidades numerada de 0-10, sendo 0 nenhuma dor e 10 a pior dor imaginável. É 
utilizada na clínica para registrar a evolução da dor em crianças (a partir de 6 anos)e em 
adultos. (MARTINEZ; GRASSI; MARQUES,2011) 
Inventário Breve de Dor- BPI (Brief Pain Inventory) 
 É um instrumento de autoavaliação multidimensional, usado no início do 
tratamento, que avalia a dor que o paciente está sentindo no momento e também a mais 
intensa, a menos intensa e as dores das últimas 24 horas. O inventário é um questionário 
composto com 15 itens que avaliam: a intensidade da dor, localização, seu impacto nas 
atividades gerais do cotidiano, na habilidade de andar, no humor, trabalho, o 
relacionamento do indivíduo com outras pessoas do seu ciclo social, interferência no sono 
e na habilidade para apreciar a vida. Seu uso é simples, prático e fácil de aplicar, pode ser 
utilizado em menores de 18 anos, desde que tenha a capacidade de responder o 
formulário. (BATALHA,2016) 
Escala de Oswestry (Oswestry Disability Index - ODI) 
 Se trata de um instrumento específico indicado para a avaliação dos distúrbios da 
coluna vertebral e conta com o objetivo de avaliar a funcionalidade da coluna lombar dos 
indivíduos que apresentam lombalgia. A escala de Oswestry explora 10 parâmetros 
essenciais com 6 alternativas para cada um deles juntamente com um score que varia de 
0 a 5 pontos, sendo o 0 classificado como baixo nível e 5 considerado como alto nível de 
dor, ou seja, neste tipo de escala quanto maior a pontuação, maior o nível de dor do 
paciente/usuário. O resultado é alcançado por intermédio de uma porcentagem realizada 
da seguinte fórmula (soma dos scores * 100 / 50), significando o 50 o valor máximo de 
scores que se é capaz de obter nas respostas do questionário. Portanto, quanto menor for 
o resultado final, menor é a incapacidade da pessoa, e quanto maior o resultado, maior a 
incapacidade que acomete aquele indivíduo. (ALMEIDA, 2016). 
Questionário Roland-Morris Brasil 
 Instrumento utilizado para avaliar a incapacidade dos pacientes que apresentam 
lombalgia, o questionário é constituído por 24 perguntas que avaliam várias questões 
relacionadas às AVDs (Atividades de Vida Diárias), dor e a funcionalidade destes 
indivíduos. O questionário é composto por alternativas simples e objetivas possuindo 
apenas duas alternativas para se pontuar, “1” marcada quando o paciente concorda com a 
afirmativa apresentada na pergunta em questão e “0” quando o paciente discorda da 
afirmativa contida na questão. Ao final do questionário o paciente pode obter um score 
entre 0 e 24 pontos, sendo que, quanto maior a pontuação, maior será a sua incapacidade 
oriunda da dor lombar. Além disso, o questionário apresenta uma nota de corte, 14, em 
outras palavras, os pacientes que apresentarem uma pontuação maior do que 14 também 
possuem um certo nível de incapacidade. (BENTO, 2009). 
SF-36 Brasil 
 Refere-se a um instrumento que tem como objetivo a avaliação da qualidade de 
vida dos usuários e apresenta componentes físicos e mentais se subdividindo ainda em 8 
domínios, sendo eles, estado geral de saúde, aspectos físicos, emocionais e sociais, 
capacidade funcional, saúde mental, dor e vitalidade. O questionário apresenta uma 
pontuação de 0 a 100 pontos por domínio, no qual o “0” equivale a pior qualidade de vida 
e o “100” a melhor qualidade de vida, deste modo, quanto maior a pontuação melhor a 
qualidade de vida do indivíduo. (ALMEIDA, 2016). 
WHOQOL-BREF: 
É um instrumento utilizado com o objetivo de avaliar a qualidade de um indivíduo 
de forma física e mental, sendo esse teste uma versão abreviada do WHOQOL-100. Esse 
questionário é constituído por 26 perguntas, com a pontuação de 1 a 5. No qual 1 será a 
pior nota da avaliação e a 5 a melhor. Quanto mais próximo de 26 melhor será a sua 
autoavaliação e consequentemente a qualidade de vida. (FLECK, 2000). 
CONCLUSÕES 
Este estudo de revisão bibliográfica permitiu definir e classificar a lombalgia, bem 
como abrange a área de conhecimento sobre os instrumentos utilizados para avaliar a 
mesma. 
 É perceptível que existem poucos instrumentos exclusivos para avaliar a 
lombalgia em pacientes, sendo utilizado por profissionais da área de saúde, instrumentos 
gerais de avaliação da dor e qualidade de vida destes pacientes, como escalas e 
questionários.
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, Darlan Castro; KRAYCHETE, Durval Campos. Low back pain – a 
diagnostic approach. Revista Dor, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 173-177, jun. 2017. GN1 
Genesis Network. http://dx.doi.org/10.5935/1806-0013.20170034. 
ALMEIDA, Sara Carvalho de. ANÁLISE DA CAPACIDADE FUNCIONAL E DA 
QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM LOMBALGIA ATENDIDOS 
PELO POLIAMBULATÓRIO DE FOZ DO IGUAÇU/PR. 2016. 30f. Trabalho de 
Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Faculdade União das Américas, Foz 
do Iguaçu/PR. 2016. 
BATALHA LMC. Avaliação da dor. Coimbra: ESENFC; 2016 (Manual de estudo 
versão 1). 
BENTO, A. A.C.; PAIVA, A. C. S.; SIQUEIRA, F. B. Correlação entre incapacidade, 
dor – Roland Morris, e capacidade funcional – SF-36 em indivíduos com dor lombar 
crônica não específica. e-scientia. Brasil: Dezembro. v.2, n.1, dez. 2009. 
FLECK, Marcelo Pio de Almeida. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da 
Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciência 
& Saúde Coletiva, [S.L.], v. 5, n. 1, p. 33-38, 2000. FapUNIFESP (SciELO). 
http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232000000100004. 
MACEDO, Djacir Dantas Pereira de. Lombalgias. Ciência e Cultura, [S.L.], v. 63, n. 2, 
p. 42-44, abr. 2011. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.21800/s0009-
67252011000200013. 
MARTINEZ. JE, GRASSI. DC, MARQUES. LG. Análise da aplicabilidade de três 
instrumentos de avaliação de dor em distintas unidades de atendimento: ambulatório, 
enfermaria e urgência. Rev Bras Reumatol 2011;51(4):299-308. 
NASCIMENTO, Paulo Roberto Carvalho do; COSTA, Leonardo Oliveira Pena. 
Prevalência da dor lombar no Brasil: uma revisão sistemática. Cadernos de Saúde 
Pública, [S.L.], v. 31, n. 6, p. 1141-1156, jun. 2015. FapUNIFESP (SciELO). 
http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00046114. 
PIRES, Renata Alice Miateli; DUMAS, Flavia Ventura Ladeira. Lombalgia: revisão de 
conceitos e métodos de tratamentos. Universitas: Ciências da Saúde, [S.L.], v. 6, n. 2, p. 
159-168, 23 jul. 2009. Centro de Ensino Unificado de Brasília. 
http://dx.doi.org/10.5102/ucs.v6i2.718. 
 
	RESUMO
	INTRODUÇÃO
	RESULTADOS E DISCUSSÃO

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