(AVI) Gestão de qualidades_ nota 10

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Um dos pontos de extrema relevância para acompanhamento do gestor da qualidade refere-se aos Custos da
Qualidade, que de acordo com Feigenbaum (1986, p. 110), atualmente podem ser equiparados em
importância a outras categorias de custos nas organizações, como os custos com mão de obra, de engenharia
e de vendas. Os Custos da Qualidade podem ser controlados por departamentos, serem levados em
consideração nas decisões de investimento de capital ou serem avaliados em termos globais sem a
preocupação de se imputarem responsabilidades (ROBLES, 2009). Na maioria das organizações, o sistema de
contabilidade fornece apenas uma pequena parte das informações necessárias para quanti�car o custo da
má qualidade, e é preciso bastante tempo e esforço a �m de ampliar o sistema de contabilidade para que se
consiga uma cobertura total. 
 
 
 
Considerando a importância dos custos da qualidade para as organizações, classi�cados em vários elementos
de custos, permitindo uma visão sistêmica do processo. Classi�que e descreva 7 tipos de custo da qualidade
utilizados pelas empresas.
 
 
 
-Custo indireto: É o custo ligado a atividades e serviços que são utilizadas para industrialização ou na
obtenção de um produto no qual auxilia na transformação do produto ou serviços. -Custo operacional: De
acordo com o nível de qualidade determinado, é estipulado um valor para atingimento e cumprimento do
objetivo. -Custo de investimento: Os custos da qualidade devem abranger todas as atividades com
participação na qualidade dentro da empresa, fornecendo informações para comparar os investimentos em
qualidade (inputs) com os resultados (outputs). -Custo de prevenção: são os custos associados às atividades
de projeto, implementação e operação do sistema de gestão da qualidade, incluindo a administração e
auditoria do sistema, em todo o ciclo de produção (do projeto ao pós-venda). -Custo de avaliação: custos
associados à medição, avaliação e auditoria de características para assegurar a conformação com os padrões
de qualidade. -Custo de falhas internas: custos que não estão de acordo com os padrões de qualidade
identi�cados em atividades internas, ou seja, na industrialização ou no suporte/serviço, causando prejuízos a
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empresa. - Custo de falhas externas: custos incorridos com atividades e serviços que fazem parte do processo
do produto aplicada à garantia da qualidade tratando não conformidades em produtos defeituosos.
De todo modo, a inspeção sempre requer alguma decisão a ser tomada, com base em cada característica
analisada. Em alguns casos, pode ser apenas o retorno da peça a alguma operação anterior, ou a necessidade
de refazer dada ação. Pode ser, porém, que a inspeção implique a transformação da peça em refugo
(PALADINI, 2011). Em sua de�nição mais objetiva, podemos a�rmar que inspeção é o processo que checa as
especi�cações de projeto de lotes ou amostras para veri�car o atendimento da qualidade projetada.
 
O processo de inspeção requer algumas tomadas de decisão que podem afetar o processo produtivo como
um todo, bem como o cliente. Neste processo de inspeção há três elementos em níveis distintos, descreva os
três níveis bem como as suas características. 
 
 
- Nível de inspeção normal: Caso em cinco amostragens consecutivas duas forem rejeitadas, sinal que a
qualidade do lote diminuiu, então passa-se à inspeção severa. - Nível de inspeção severa: Se em cinco
amostragens consecutivas nenhuma for rejeitada, signi�ca que a qualidade do lote melhorou, então passa-se
para a inspeção normal. - Nível de inspeção atenuada: Se em dez inspeções normais nenhuma for rejeitada,
signi�ca que melhorou a qualidade do lote, passa-se à inspeção atenuada. Uma única rejeição na atenuada
volta-se para a normal