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GUIA UNIDADE 4_VÍDEO E REDES SOCIAIS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM_SER

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Prévia do material em texto

UNIDADE IV
VÍDEO E REDES SOCIAIS NO PROCESSO
DE ENSINO APRENDIZAGEM
2
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida 
ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, 
incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e 
transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, do Grupo Ser Educacio-
nal.
Edição, revisão e diagramação: 
Equipe de Desenvolvimento de Material Didático EaD 
_____________________________________________________________________
Cavalcanti, Eduardo.
Vídeo e Redes Sociais no Processo de Ensino Aprendizagem: Unidade 4 
Recife: Grupo Ser Educacional, 2019.
____________________________________________________________________
Grupo Ser Educacional
Rua Treze de Maio, 254 - Santo Amaro
CEP: 50100-160, Recife - PE
PABX: (81) 3413-4611
3
Sumário
Para início de converSa ...................................................................................... 4
connecTive LearninG: aS redeS SociaiS e Sua inFLuÊncia na conSTruÇÃo 
do SaBer ..................................................................................................................... 5
aPLicaÇÕeS educacionaiS com aS redeS SociaiS ...................................... 7
instagram ............................................................................................................................................. 7
Google class (Sala de aula Google) ................................................................................................ 10
enSino HíBrido ......................................................................................................... 24
como fazer uma aula utilizando a metodologia do ensino híbrido? ........................................... 24
4
vídeo e redeS SociaiS no ProceSSo de enSino aPrendiZaGem
unidade 4
Para início de converSa
Prezado (a) aluno (a), 
Seja muito bem-vindo (a) ao quarto e último Guia de Estudos da disciplina Vídeo e 
Redes Sociais no processo Ensino Aprendizagem. 
Nesta quarta unidade, vamos trabalhar o uso das redes sociais aplicadas diretamente 
a educação e explorar algumas das principais ferramentas de aprendizado 
colaborativo e também híbrido.
Além disso, nesta unidade, também vamos conhecer de forma mais ampla alguns 
aplicativos que podem auxiliar o dia a dia do professor, bem como tornar o ambiente 
de ensino e aprendizagem dinâmicos. 
Vale lembrar que, além dos Guias de Estudos, esta disciplina oferece: livro-texto, 
videoaulas, vídeos complementares, exercícios e desafios. 
Não deixe de consumir todo o conteúdo, inclusive as sugestões de leitura e, sempre 
que possível, faça uma visita à biblioteca virtual, onde você pode encontrar leituras 
bem interessantes. 
Desejo a você uma ótima disciplina e fico a disposição para ajudá-lo (a) nesta 
trajetória. 
Bons estudos!
5
connecTive LearninG: aS redeS SociaiS e Sua inFLuÊncia na conSTruÇÃo 
do SaBer 
Nos últimos anos, o uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC’s) têm sido 
retratadas como responsáveis por colocar o aluno no centro de redes de conhecimento e expertise 
que potencialmente podem conduzir a novas formas de aprendizado, inclusive, muitos educadores têm 
defendido, por exemplo, o uso de redes sociais como Instagram e facebook, não é verdade?
Os defensores do uso dos TDICs vêm promovendo o uso dessas tecnologias como parte de uma teoria 
de aprendizado “conectivista”, que defende que a aprendizagem e os seus processos devem refletir os 
ambientes sociais subjacentes, principalmente o virtual.
A aprendizagem pode ser definida como conhecimento aplicável. Essa aprendizagem é construída através 
de um contexto resultante das características pessoais (cognitivas, afetivas e interpessoais), família 
e sociedade (cultura) e escola (por exemplo, método de ensino). A aprendizagem foca na conexão de 
informações especializadas e as conexões que nos permitem aprender mais, têm mais importância que 
nosso estado atual de conhecimento.
Caro (a) estudante, saiba que o conectivismo pode ser definido como a integração de princípios explorados 
pelas teorias do caos, redes, complexidade e auto-organização. Dessa forma, a aprendizagem é um 
processo que ocorre no interior de ambientes difusos de elementos centrais em mudança – que não estão 
completamente sob o controle do indivíduo, como por exemplo, as redes sociais. Uma das características 
do conectivismo é o uso de tecnologias no processo de aprendizagem.
Figura 1. Modelo de aprendizagem acadêmica e da aprendizagem baseada no conectivismo.
Fonte (s): Livro Aprendizagem, Ensino e Aconselhamento Educacional. 
6
O conectivismo é dirigido pelo entendimento de que as decisões são tomadas com base em princípios que 
mudam rapidamente, visto que novas informações estão sendo continuamente adquiridas e utilizadas pelo 
indivíduo nesse processo. A habilidade de diferenciar a informação importante e a sem importância é vital 
no momento da tomada de decisões. O indivíduo no processo conectivista é complexo, pois deverá ser 
capaz de identificar quando uma nova informação altera um ambiente com base em decisões anteriores.
Conheça algumas características do conectivismo. São elas:
ü	 A aprendizagem e o conhecimento dependem da diversidade de opiniões (então, independente da 
ferramenta tecnologia, é importante um momento de troca em grupo para interação).
ü	 A aprendizagem é um processo de conexão de nodos (ou nós) ou fontes de informação especia-
lizadas.
ü	 A aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos (exemplos: sites, redes sociais entre 
outros).
ü	 A capacidade de saber mais é mais crítica do que aquilo que se sabe em um dado momento.
ü	 A alimentação e manutenção das conexões é necessária para facilitar a aprendizagem contínua.
ü	 A capacidade de ver conexões entre áreas, ideias e conceitos é uma habilidade-chave.
ü	 A atualização (conhecimento exato e atual) é a intenção de todas as atividades conectivistas de 
aprendizagem.
ü	 A tomada de decisão é, por si só, um processo de aprendizagem. O ato de escolher o que aprender 
e o significado da informação recebida é visto através das lentes de uma realidade em mudança. Uma 
decisão correta hoje pode estar errada amanhã devido a alterações no ambiente de informações que 
afetam a decisão.
Guarde eSSa ideia!
As redes sociais são um importante exemplo de como os modelos de aprendizagem acontecem na era 
digital. Nas redes sociais, os hubs (interface de conexão) são pessoas bem conectadas, capazes de 
promover e manter o fluxo de informações. Dessa forma, através de uma rede social como facebook, por 
exemplo, você poderá fazer parte de grupos e comunidades que compartilham interesses em comum e 
dessa interação nesse ambiente paralelo, ocorrem trocas que garantam saber o que é, como se faz, por 
que e para quê. A interdependência desses usuários nessa rede resulta em um fluxo de informações 
efetivo, permitindo a compreensão pessoal do estado das atividades do ponto de vista organizacional.
Continuando...
O ponto de partida do conectivismo é o indivíduo. O conhecimento pessoal é constituído por uma rede, 
que alimenta organizações e instituições, que por sua vez realimentam a rede, proporcionando nova 
aprendizagem para os indivíduos. Este ciclo de desenvolvimento do conhecimento (pessoal à rede, da 
rede à instituição) permite que os aprendizes sejam atualizados em sua área através das conexões que 
eles formaram.
7
O uso das redes sociais e outras tecnologias têm sido responsáveis pela elevação das conexões sociais 
e comunicativas ao nível de uma categoria epistêmica central para processos de aprendizagem (por 
exemplo: 
Siemens 2006). O acesso aberto aos serviços on-line e as práticas de desenvolvimento de software de 
código aberto, por exemplo, tornam esses serviços e ferramentas universalmente democráticas. 
Interessante ressaltar que nesse tipo de ‘ aprendizagem’ proporciona ao aluno maior autonomia,pois 
ocorre a mudança de papéis (ora o aluno aprende, ora ele ensina). 
Na perspectiva do professor, ocorre um colapso da distinção entre professor e aluno e é, por completo, 
indicativo de “aprendizado conectivista”.
viSiTe a PáGina
Saber mais sobre o conectivismo acesse: LINK
aPLicaÇÕeS educacionaiS com aS redeS SociaiS
Prezado (a) aluno (a), na unidade anterior você aprendeu um pouco como o uso das redes sociais pode ser 
utilizado no ambiente educacional. Nessa unidade, vamos mostrar algumas outras redes e tecnologias 
que podem ser aplicadas no âmbito da teoria do conectivismo e ensino híbrido.
Vamos começar!
instagram 
O Instagram é uma plataforma de mídia social onde os usuários estão habilitados a compartilhar e editar 
fotos uns com os outros. Essa rede social possibilita postar essas imagens em outras redes sociais, 
como o Facebook e o Twitter através de compartilhamento de conteúdo dando uma maior visibilidade ao 
material no meio virtual. 
O uso dessa rede social é crescente em todo mundo, no entanto, nos últimos anos, alguns educadores 
vislumbram o uso dessa rede não só como portfólio de suas atividades, ambiente virtual de aprendizagem 
(através das lives e interações nos stories), mas principalmente, buscando criar estratégias que 
proporcionem aprendizagem. 
http://humana.social/conectivismo-una-teoria-da-aprendizagem-para-a-era-digital/
8
Por se tratar de uma rede social voltada prioritariamente para o compartilhamento de imagem, o professor 
terá que ter em mente que a linguagem prioritária a ser utilizada deverá obrigatoriamente ser associada ao 
uso de imagem. Nesse sentido, o Instagram possibilita que essa linguagem visual seja realizada através 
do compartilhamento de fotos, imagens e vídeos de curta duração (até 1 minuto). O uso do Instagram 
também permite desenvolver a habilidade da oralidade dos alunos, o poder de síntese na produção de 
textos de postagens e a criatividade na escolha de fotos, imagens e vídeos.
A seguir, apresentaremos algumas sugestões do uso dessa rede social em sua sala de aula:
1. Ao ensinar sobre os teóricos, podemos pedir que os estudantes façam uma fotografia que re-
presente qual elemento determinado teórico considerava como o elemento primordial ou até mesmo 
apresentar a imagem do teórico e uma síntese de sua teoria;
2. Peça aos alunos que fotografem algo que corresponda à ideia que fazem do que é “a teoria” ou 
de como imaginam que os teólogos estavam pensando ao propor sua teoria;
3. Você poderá sugerir que os estudantes representem situações que julguem como contrárias àqui-
lo que estudaram no conteúdo. 
Por exemplo, no tema bioética podem ser abordados subtemas como: transgênicos, aborto e poluição, 
além do mais pode ser solicitado que os alunos representem a sua opinião através de uma foto. Ou seja, 
enquanto elaboram aquilo que pretendem fotografar, os estudantes estão se relacionando com o conteú-
do, e isso pode ser um facilitador da aprendizagem;
4. Você poderá solicitar que os estudantes registrem situações que reflitam uma mudança de valo-
res da nossa sociedade em relação a outras décadas.
Por exemplo: uso de anticoncepcionais, alimentos orgânicos, uso do plástico na sociedade atual entre 
outros, conflitando com antigamente;
5. O Instagram, assim como o Twitter, permite o uso de hashtags, ou seja, de palavras-chave prece-
didas do sinal #. Então, pedir que os estudantes coloquem hashtags em suas fotografias sobre o conteúdo 
é também uma forma de pedir aos estudantes que sintetizem o conteúdo;
6. Peça aos estudantes para fotografarem algum trecho de um livro didático ou do texto trabalhado 
em sala de aula. Depois, através de postagem no Instagram peça que eles comentem em sala o motivo 
pelo qual escolheram determinado trecho e imagem representativa do livro;
7. Você poderá solicitar que o estudante confeccione um mapa mental e poste sua construção;
9
Figura 2. Exemplos de mapa mentais que podem virar postagem no Instagram
Fonte (s): Reprodução Instagram @VaiCairnoEnem
8. Outro recurso é a possibilidade de criar vídeos de até 60 segundos. Os estudantes podem fazer 
uma atividade de entrevista sobre algum ponto estudado. 
Por exemplo: se trabalhamos o conceito de “poluição ambiental ou reciclagem”, podemos pedir para que 
os estudantes entrevistem colegas de outras turmas para que eles tentem definir o conceito. Ao fim da 
atividade, podemos pedir para que os próprios estudantes comentem o resultado de suas entrevistas;
9. O (a) professor (a) também pode valer-se do Instagram para divulgar pistas de algum tema que 
será estudado na próxima aula, a fim de despertar a curiosidade dos estudantes. 
Por exemplo: se for tratar das proteínas, o (a) professor (a) pode tirar fotografias que representem parcial-
mente o conteúdo, ou seja, uma fotografia de homens e mulheres na academia trabalhando os músculos, 
de alguém consumindo carne, de uma pessoa consumindo ovos, cadeia de aminoácidos entre outras. 
Dessa forma, o (a) professor (a), além de provocar a curiosidade da turma, também dará um exemplo prá-
tico de como representar os conceitos e temas estudados em sala em forma de fotografia.
10
10. O Instagram também pode servir para registrar o andamento da aula, aula de campo, aula prática, 
visita técnica ou outra atividade extra sala. Se o (a) professor (a) pede que os (as) estudantes confec-
cionem em grupos um cartaz, por exemplo, e a sala de aula precisa ser reorganizada espacialmente, o 
(a) estudante responsável pode fotografar cada grupo em processo de execução da atividade. Também 
podemos fotografar as apresentações de trabalho ou murais onde forem expostos.
11. 
No feed, você pode explorar o conteúdo através do uso de fotos e vídeos, procurando através de textos, 
interagir com os seguidores. 
Outros recursos além do uso do feed do Instagram são:
§	 Uso de lives para transmissão ao vivo de aulas;
§	 Stories para envolver os alunos através dos próprios registros de aula ou com perguntas, enquetes, 
questionários ou mini vídeos sobre as temáticas de aulas lecionadas ou a lecionar;
§	 Compartilhamento das lives com um professor externo especialista para discussão de temática;
§	 Uso do igTV vídeos maiores que permanecem mais tempo;
§	 Criação e agrupamento de destaques para organização do stories por assuntos ou temáticas de 
interesse.
Guarde eSSa ideia!
O Instagram assim como qualquer tecnologia em ascensão sempre sofre por atualizações que possibilitam 
ainda mais interação entre os seguidores. Para uma atividade satisfatória, recomendamos a criação de 
um Instagram para turma, permitindo que esses registros de atividades fiquem disponíveis aos alunos e 
seus parentes. 
Além de criar uma relação de afetividade com os conteúdos que eles produziram, proporciona a criação 
de espaços de aprendizagem onde o aluno pode ensinar e aprender ao mesmo tempo.
Google class (Sala de aula Google) 
O Classroom é um ambiente virtual de aprendizagem gratuito que pode ser utilizado para facilitar a 
comunicação entre professores e seus alunos. Nesse ambiente, o professor pode organizar de maneira 
sistemática os materiais ofertados em sala de aula, bem como inserir materiais complementares. É um 
ambiente de fácil utilização, onde os professores podem criar e receber tarefas, se organizar com a criação 
de pastas no Google Drive para cada uma das tarefas criadas e conversar com seus estudantes.
11
O google class pode ser utilizado na perspectiva de ambiente virtual de aprendizagem e tecnicamente 
aplicado como a plataforma de ensino a distância, mas também pode trazer inferências ao ensino híbrido 
através da técnica de sala de aula invertida. O professor também poderá utilizar essa plataforma como 
um instrumento de avaliação continuada dos alunos, já que é possível criar exercícios para turma e saber 
qual foi a média da turma em relação ao exercício, qual questão que mais acertaram e erraram. O google 
class permite que você tenha uma tabela de notas em excel com todas as notas das atividadesvirtuais 
fazendo um comparativo por aluno com a classe. 
PraTicando
Agora, vamos colocar em prática o que acabamos de relatar no guia, estimado (a) aluno?
Preparado (a)!?
Como abrir o Google Sala de Aula?
Agora que você já tem ideia do que seria o google sala de Aula, vamos criar sua sala de aula? Siga o 
tutorial abaixo e vamos dar início a muita aprendizagem.
1. Acesse o site classroom.google.com ou use o Google Sala de Aula fazendo login usando um 
endereço de e-mail do Google:
12
2. Ao logar na sua conta de e-mail, clique no símbolo para encontrar o ícone do Google sala de aula:
3. Ao apertar o ícone abrirá a janela com as diversas ferramentas oferecida pelo Google. Pro-
cure o ícone que é o referente ao Google Classroon:
13
4. Ao clicar no ícone, aparecerá a tela da interface do Google class. Clique no botão “+” no 
canto superior direito:
5. Aparecerão duas opções para você: participar de uma turma ou criar uma turma. Escolha para 
“criar uma turma”:
 
14
6. O Google irá questionar sobre a criação da sala de aula para fins educacionais ou pessoais. Clique 
em li e entendo e depois aperte em continuar:
7. Nesse ponto, você irá preencher algumas informações detalhadas sobre sua turma. Eleja um 
nome e seção para sua turma. O nome da turma deve ser o título da sua turma para que você possa en-
contrá-lo em alguns segundos. Em seguida, clique em “criar”:
15
8. Sua sala de aula está criada e pronta para você dar a sua cara a esse ambiente virtual. Lembre-
se que é essencial essa personalização com temas e fotos da disciplina para melhor reconhecimento dos 
alunos ao ambiente:
9. Após a criação da sua sala de aula, você deverá convidar os seus alunos para fazerem parte da 
sua sala de aula. Para isso, existem dois caminhos:
a) No primeiro, você pede para o aluno acessar sua sala de aula através do código que é dado a 
sua turma quando a sala de aula é criada. Assim, o aluno entra no gmail, vai até o google class, clica em 
participar da turma e acrescenta o código da mesma.
b) No outro lado, o professor poderá cadastrar os alunos através dos e-mails. Assim, o professor vai 
na aba da sala de aula denominada Pessoas, clica em para adicionar alunos e escreve o e-mail dos 
mesmos. Esse caminho é um pouco mais demorado e trabalhoso, no entanto você fica na certeza que os 
alunos só não responderão ao seu convite, se não quiser:
16
10. Adiciona o e-mail do aluno e clica vai em convidar:
11. Após o convite, você verá a tela, se apresentará como mostra a figura abaixo. Perceba que ao 
convidar o aluno ao lado do e-mail ficará essa imagem mostrando que o aluno ainda não aceitou o convite. 
Após o aceite do mesmo, essa imagem será substituída pela imagem do usuário:
17
12. Se você quiser compartilhar sua sala de aula com outro professor, para que juntos vocês pos-
sam elaborar material para sala virtual, o passo a passo é bastante semelhante ao convite dos alunos. 
No entanto, ao invés de clicar em alunos, você vai no campo professor, clica no ícone do lado da palavra 
professor e adiciona o endereço de e-mail do colega. Uma forma mais rápida é disponibilizar o código da 
turma e ele acessará como os demais.
13. Agora que você já tem sua sala de aula, já enviou convites aos alunos, você deverá incluir as 
atividades no seu ambiente virtual de aprendizagem. Para isso, você deverá ir até a aba Atividades da sua 
sala de aula, clicar em “criar +”:
18
14. Clicando em “+ criar” uma lista de tipos de atividades vai aparecer onde você poderá escolher o 
que mais se adequa ao conteúdo que você irá apresentar:
15. 
16. Clique em tarefa e defina a tarefa e dê as instruções de como seu aluno deverá respondê-la. Aqui 
você deverá atribuir a pontuação e o prazo de entrega. Definindo o prazo limite, o ambiente bloqueará a 
atividade após o prazo:
19
17. Você poderá realizar Up load de arquivos em pdf, ppt, 
word entre outros para compor sua tarefa.
Por exemplo, supondo que você tenha trabalhado sobre o iluminismo em sua sala de aula presencial, no 
ambiente virtual você poderá adicionar um texto complementar a sua aula, um poema ou até mesmo um 
vídeo como material complementar a sua aula:
18. Essa plataforma também permite o upload de arquivos do próprio drive:
20
19. Após o acréscimo do arquivo, a interface da sua tarefa exibirá o que foi descrito como atividade 
e mostrará o arquivo anexado aquela atividade.
20. Se você quiser adicionar um vídeo a sua tarefa, você deverá clicar nos ícones 
ou para adicionar o vídeo.
Ao clicar em você entrará direto no sistema de busca de vídeos do canal Youtube. Já 
clicando no outro ícone , você adiciona o endereço do vídeo disponível na internet:
Encontrado o vídeo, aperta em adicionar
21
Tarefa criada com vídeo e texto
22
Você também poderá colocar vídeo copiando a URL do vídeo e levando para sua sala de aula virtual.
Adiciona o endereço à tarefa
E a tarefa estará montada com sucesso!
23
veja o vídeo!
Não conseguiu entender o tutorial?
Fica esperto que tem esse vídeo GOOGLE SALA DE AULA (Google Classroom) – 
Aprenda Rápido, com duração de onze minutos e trinta segundos, que explica 
direitinho como criar a sala de aula do Google Class.
LINK
Agora que você já sabe tudo sobre a ferramenta do Google Class, você vai fazer sucesso na sua sala de 
aula. Esse ambiente virtual poderá ser utilizado na perspectiva de sala de aula invertida, com o depositório 
de material didático e de apoio ao aluno, pode ser utilizado como ambiente de suporte a alunos com 
dificuldades e até mesmo na perspectiva de ensino híbrido! 
Mas, o que seria ensino híbrido? Esse será o nosso próximo tópico!
https://youtu.be/TTHR0VtRl8g
24
enSino HíBrido 
Nos últimos anos, o ensino híbrido vem sendo apontado como uma metodologia promissora para quebra 
do paradigma da educação tradicional. Neste cenário conectado, a educação a distância vem, a cada dia, 
se tornando indispensável no processo de ensino-aprendizagem. Assim, aos profissionais da educação 
é essencial o entendimento dessa metodologia, pois cada vez mais o mercado de trabalho solicita um 
profissional capacitado, atualizado e que traga a alfabetização científica e tecnológica em sua bagagem. 
A necessidade de personalização do ensino, associada ao uso de ferramentas digitais, é uma forma de 
romper com o modelo convencional de aprendizagem, muitas vezes tido como ineficaz ou insuficiente no 
processo de ensinagem, tanto para professores quanto para alunos.
O ensino híbrido proporciona a mistura de aulas on-line e presenciais, intercalando conteúdos que se 
complementam. Blended Learning ou metodologia híbrida de aprendizagem usa a combinação de 
experiências e tecnologias digitais a fim de promover uma reorganização do tempo e do espaço da aula. 
Outra característica é a redefinição dos papéis do professor e do estudante, promovendo maior autonomia 
e engajamento, fundamentais para a evolução intelectual e maior aproveitamento de conteúdo.
como fazer uma aula utilizando a metodologia do ensino híbrido? 
Vamos apresentar duas estratégias para aplicação em sua sala de aula do ensino híbrido. A primeira, 
denominada Sala de Aula Invertida, necessita de um Ambiente Virtual de Aprendizagem. Como você já 
domina o ambiente virtual do Google class, sugerimos que na sua sala de aula presencial você misture os 
aspectos presenciais e a distância.
Na estratégia da sala de aula invertida, o aluno estuda o conteúdo antes da aula, de forma que ele 
se prepare através dos conteúdos deixados no ambiente virtual para as atividades posteriores que 
acontecerão na sala de aula presencial. Dessa forma, o aluno traz um conhecimento prévio para a aula e 
compartilha para o restante da turma. Nessa estratégia, sugere-se que a aula posterior seja dada através 
da resolução de um problema. O professor poderá disponibilizar algumas teorias através de textos e 
vídeos no ambiente virtual, que deem a base necessária a resolução do problema pelos alunosquando no 
ambiente presencial.
Outra estratégia bastante conhecida e utilizada pelo ensino híbrido é a estratégia de rotação de estações 
ou Role-playing. Essa estratégia é realizada através da criação de diferentes estações de trabalho na sala 
de aula. Apesar dessa atividade ser realizada completamente na sala de aula presencial, algumas das 
estações tem que apresentar objetivos que necessitem do uso de tecnologias e que os alunos estejam 
online ao executá-las. 
Para realizá-la, divida a sala em estações de trabalho. Cada estação terá um objetivo específico. Cada 
objetivo deverá estar relacionado ao objetivo central da aula. O professor deverá estipular o tempo que 
cada aluno deverá permanecer na estação. Sugerimos o uso de 15 a 20 minutos. Cada aluno (rotação indi-
vidual) ou grupo de alunos passam por diferentes estações. Depois do tempo pré-estabelecido, os grupos 
trocam de estação, de modo que todos os alunos passem por todas as estações. As estações deverão 
ser independentes uma das outras, promovendo a conclusão de objetivos separados, para que no final se 
completem.
https://eadbox.com/blended-learning-e-aprendizagem/
25
Essa metodologia proporciona a construção da aprendizagem coletiva e dar maior autonomia ao aluno na 
construção do conhecimento. 
Figura: Infográfico detalha o modelo de rotações em sala de aula no contexto do ensino híbrido. 
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3352/blog-aula-diferente-rotacao-estacoes-de-aprendizagem 
https://novaescola.org.br/conteudo/3352/blog-aula-diferente-rotacao-estacoes-de-aprendizagem
26
dicaS 
Já falamos em momentos anteriores sobre os conceitos de Gameficação, não é 
verdade?
Para usá-los em ambientes de ensino e aprendizagem, deixo duas dicas de 
aplicativos práticos e bem efetivos:
http://kahoot.com [LINK]
https://www.mentimeter.com/ [LINK]
PraTicando
Case
Conquistar a atenção do aluno está cada vez mais difícil, especialmente quando competimos com todo o 
aparato tecnológico que os cerca. São celulares, tablets, computadores e a internet em si, presente cada 
vez em mais dispositivos e ofertando todo tipo de conteúdo. 
Pensando neste desafio, muitas escolas já adotaram modelos de sala de aula integrada e online, como 
complemento da experiência tradicional e presencial do aluno. Um desses modelos, talvez o mais utilizado 
e divulgado, seja o da sala Google, que une um espaço diferenciado dentro da escola, onde a imersão 
tecnológica inclui elementos sensoriais e cognitivos, com um espaço virtual dinâmico, como pudemos ver 
nesta quarta unidade. 
Dentro deste contexto, e pensando também nos benefícios da gameficação, qual pode ser uma estratégia 
adequada para o ensino de redação e linguagens para alunos do ensino médio, que precisarão fazer o 
Enem para conquistar uma vaga em sua universidade? 
Há como fugir do lugar comum e aumentar o engajamento dos alunos? 
Como isso poderia ser feito? 
http://kahoot.com
http://kahoot.com
https://www.mentimeter.com/
https://www.mentimeter.com/
27
Resposta (s)
Há vários caminhos para esta resposta, a depender da criatividade e da disposição do responsável pela 
relação de ensino e aprendizagem. Uma boa possibilidade é aliar as atividades da sala de aula presencial 
a desafios colaborativos, que podem ser feitos, por exemplo, usando a Google Classroom, e a desafios 
individuais, que podem ser um Kahoot ou um Menti, que além de despertar um pouco de competitividade, 
ajudam a entender o momento do aprendizado de cada indivíduo do grupo, já que os relatórios dessas 
ferramentas são bem completos e ricos. 
Outra possibilidade é colocar os textos e anotações dentro da sala virtual e, como numa caça ao tesouro, 
colocar um desafio, que funcionará como verificador de aprendizagem, como etapa obrigatória antes do 
download. Como todas essas ferramentas guardam logs (registros) de tudo que os usuários fazem, pode 
ser uma boa forma de o professor acompanhar a evolução do processo de aprendizagem. 
Utilizando o ambiente virtual, também é possível, por exemplo, desenvolver atividades nas quais os 
alunos podem avaliar e sugerir correções nas atividades dos colegas, especialmente nas produções de 
texto, tão necessárias para uma boa redação. Além disso, enquetes neste ambiente podem definir os 
próximos temas, por exemplo. 
O importante é ler muito, conhecer outras experiências, compartilhar as suas e adaptar o modelo global 
a cada situação específica. Assim não haverá o temido “lugar comum” que desestimularia. Ao contrário, 
você pode ir sentindo a turma e adaptando o planejamento. E no ambiente virtual as possibilidades são 
praticamente ilimitadas. 
PaLavraS FinaiS do ProFeSSor
Querido (a) aluno (a), com isso chegamos ao fim da nossa disciplina. 
Espero que o conteúdo tenha sido proveitoso e que os momentos de trabalho possam ter despertado ao 
menos a curiosidade e o interesse de vocês por este universo tão amplo e completo quanto é o das mídias 
sociais e da produção de conteúdo audiovisual voltado à internet. 
Fico a sua disposição e desejo tudo de bom!
Até a próxima oportunidade!
28
reFerÊnciaS BiBLioGráFicaS
DUARTE, Antônio Manuel. Aprendizagem, Ensino e Aconselhamento Educacional – Uma proposta 
cognitivo-motivaional. Porto Editora. 
SANTOS, Maria de Jesus dos. A DIALOGICIDADE NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE E DE HANS GEORG 
GADAMER E IMPLICAÇÕES NA CULTURA ESCOLAR BRASILEIRA. Cadernos do PET Filosofia, Vol. 05, n. 10, 
jul-dez 2014. p.01-11
Brasil. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
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JENKINS, Henry. CULTURA DA CONVERGÊNCIA – Editora Aleph; Edição: Nova Edição - Ampliada e 
atualizada (outubro de 2009)
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