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1 A abordagem kleiniana descreveu as posições esquizoparanoide e depressiva


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1 A abordagem kleiniana descreveu as posições esquizoparanoide e depressiva. O mecanismo de defesa predominante na posição depressiva é:
1. 
Reparação
2. 
Projeção errada
3. 
Paranóia
4. 
Splitting
5. 
Recalque
2 Cisão ou splitting é o termo utilizado em psicanálise para designar a presença simultânea e conflitante em um mesmo sujeito de sentimentos e tendências opostas em relação a um objeto ou a uma pessoa. Encontramos o par de opostos sim e não, afirmação e negação, de forma concomitante e indissociável.
1. V
Verdadeiro 
2. F
Pergunta 3 
/1 
3 A predominância de experiências más sobre as boas (fatores internos e externos) faz com que o Ego adquira crença na prevalência do objeto ideal sobre os objetos persecutórios, bem como na predominância de sua própria pulsão de vida sobre sua própria pulsão de morte, marcando a entrada na posição depressiva, a partir da experiência de frustração.
1. V
Verdadeiro 
2. F
Falso 
4 A abordagem kleiniana descreveu as posições esquizoparanoide e depressiva. O mecanismo de defesa predominante na posição depressiva é:
1. 
Reparação
2. 
Projeção
3. 
Paranóia
4. 
Splitting
5. 
Recalque
5 Sobre a relação entre masoquismo e pulsão de morte, é INCORRETO afirmar:
1. 
O masoquismo, a reviravolta da pulsão contra o próprio ego, seria em realidade
um retorno a uma fase anterior a esta pulsão, uma regressão.
2. 
O masoquismo erógeno fundamenta-se na coexcitação libidinal durante a tensão da dor e do desgosto que empreende o mecanismo infantil fisiológico.
3. 
O masoquismo é resultado do encontro entre libido e pulsão de morte, essa pulsão destrutiva que quer trazer esse organismo a um estado anterior é impedida pelas pulsões libidinais e dirigidas para o exterior.
4. 
A necessidade do ato de repreensão do sujeito masoquista se deve a uma tensão entre o sadismo do ego e o masoquismo do Id.
6 A experiência do “sentir com” ( Einfühlung), era designada pelos gregos em seu vocábulo empatheia, origem de nossa expressão 'empatia’, indicando a enigmática possibilidade de estar dentro, estar presente, viver com e como o outro o seu pathos, paixão, sofrimento e doença. Freud fez extenso uso do vocábulo empatia em seus textos e Ferenczi considera a empatia como fundamental em sua clínica, ao privilegiar a mutualidade, a igualdade e a simetria entre analista e paciente. As afirmações abaixo se referem ao conceito de empatia na Psicanálise. Estabeleça correspondências CORRETAS entre as afirmações e a referência a Freud ou Ferenczi.
Lembretes
Respostas enviadas
 Sugere que o estabelecimento de processos transferenciais está condicionado à capacidade do analista em adotar uma posição empática.
 Freud
 Atribui à empatia um sentido fundamentalmente cognitivo, ao considerar que a empatia se refere à possibilidade de compreender um outro ser humano através de uma capacidade cognitiva de nos colocarmos em seu lugar.
 Freud
 Critica a recomendação técnica quanto à prescrição de uma atitude empática ao analista, pois, considerava mais importante enfatizar o que um analista não deveria fazer.
 Freud
 Aponta que o psicanalista
 não tem mais o direito de ser, à sua moda, afável e compassivo ou rude
 e grosseiro na expectativa de que o psiquismo do paciente se adapte ao caráter do médico.
 Ferenczi
 Considera que a posição do analista no setting, implica numa oscilação perpétua
 entre ‘sentir com’, auto-observação e atividade de julgamento.
 Freud
 Afirma que ser parcimonioso nas interpretações, em geral, nada dizer de supérfluo, é uma das regras mais importantes da análise, pois, o fanatismo da interpretação faz parte das doenças de infância do analista.
7 Em seu texto “Análise com fim e análise sem fim”, Freud apresenta o caso de uma paciente histérica convalescendo de tão fortes dores nas pernas que ela não consegue mais caminhar. Essas dores serão acalmadas pelo tratamento analítico. Os anos seguintes serão marcados por catástrofes familiares,
mas as perturbações somáticas estarão sempre ausentes. Até o dia em que uma hemorragia ginecológica evidencie um mioma que necessitará de uma histerectomia integral. Nesse momento, a paciente apaixona-se por seu cirurgião e deixa-se dominar por fantasias masoquistas, tornando-se inacessível à análise.
Baseando-se na afirmativa acima, considere as assertivas abaixo:
I- A doença somática da paciente não está ligada a uma falta ou a um déficit da capacidade de fantasiar
PORQUE
II- A doença somática, um texto fantasmático encarna-se, concretiza-se na situação de doença. O corpo torna-se, então, o local onde as coisas podem ainda se reencenar neste momento crucial.
Considerando as duas assertivas e a relação entre elas, assinale a alternativa CORRETA:
1. 
As duas assertivas estão corretas e a assertiva II justifica a assertiva I
2. 
As duas assertivas estão corretas e a assertiva II não justifica a assertiva I
3. 
A assertiva I está correta e a assertiva II está incorreta
4. 
A assertiva I está incorreta e a assertiva II está correta
5. 
As duas assertivas estão incorreta
8 Em relação às características da posição esquizoparanóide e da posição depressiva, conforme a teoria Kleiniana, relacione as duas colunas:
Lembretes
Respostas enviadas
1. Objetos parciais
Posição esquizoparanóide
2. Objetos totais
Posição depressiva
3. Primeiros 06 meses de vida
Posição esquizoparanóide
4. Após os 06 meses de vida
Posição depressiva
5. Psicoses
Posição esquizoparanóide
6. Neuroses
Posição depressiva
7. Reparação
Posição depressiva
8. Cisão (objeto bom e mau)
Posição esquizoparanóide
9 Para Freud, o nascimento é o primeiro trauma que o ser humano experimenta. Segundo ele, o bebê nasce em tal estado de desamparo que qualquer indício de abandono o faz retornar à sensação de falta de proteção original. Assim, o trauma do nascimento funcionaria como um padrão para todas as próximas experiências que envolvam separação ao longo da vida. Sempre que se encontra numa situação traumática, isto é, submetido a um afluxo de excitações, de ordem externa ou interna, que é incapaz de dominar, o indivíduo se encontrará angustiado. 
Ferenczi tem uma concepção diferente sobre a origem da angústia. Acerca desta concepção, assinale a alternativa INCORRETA: 
1. 
A origem da angústia na teoria Ferencziana, deixa de ser atribuída unicamente à experiência individual e passa ao campo relacional, da interação com o outro. 
2. 
Para Ferenczi, as primeiras experiências vitais do bebê trariam a marca da alegria de existir e da exuberância onipotente”. Segundo sua teoria o nascimento seria um verdadeiro triunfo, e não um trauma. 
3. 
A experiência do trauma para Ferenczi, acontece quando as crianças não são bem acolhidas em suas famílias.
4. 
Em sua teoria, Ferenczi defende que a experiência traumática é necessária e indispensável para a constituição do sentido de realidade. 
10 O conceito de posição DEPRESSIVA evoca algumas idéias fundamentais que são descritas nas alternativas abaixo, exceto:
1. 
O indivíduo deprimido é aquele que não estabeleceu bons objetos internos e que não se sente seguro em seu mundo interno mediante a perda externa.
2. 
A posição depressiva depende da internalização de bons objetos totais, algo que nunca se encerra, acompanhando o indivíduo ao longo da vida. 
3. 
Se o narcisismo predomina, os mecanismos psíquicos levarão em consideração o objeto internalizado e irão em busca da autovalorização, idealização e cisão. 
4. 
A posição depressiva coloca em marcha o desejo de restaurar, que pode se tornar criatividade e sublimação. Essa realidade ocorre com a percepção de sua própria agressão e o sentimento de remorso diante dela. 
5. 
O processo completo no qual a criança passa do sadismo para uma postura de cuidado e amor em relação aos objetos seria análogo à transição da posição esquizo-paranoide para a posição depress
11 O protótipo utilizado por Ferenczi para explicar a lógica do trauma e seus efeitos no aparelho psíquico é 
o do abuso infantil. Diante a experiência traumática, o indivíduo pode ser levado a umprocesso fragmentar o seu Eu e, em segundo momento, se lançar para fora de si mesmo, como a última tentativa de recuperar sua identidade narcísica. 
A afirmação acima descreve uma defesa empregada pela criança diante do trauma. Assinale a alternativa que contém esse mecanismo de defesa, descrito por Ferenczi. 
1. 
Clivagem
2. 
Identificação
3. 
Masoquismo
4. 
Recalque
5. 
Somatização
12 O reconhecimento da outra pessoa como sendo alguém semelhante e ao mesmo tempo autônomo, com a possibilidade de ausentar-se e retornar é uma das fontes das ansiedades arcaicas. Tal ansiedade é difícil de suportar quando o indivíduo se culpa pelas ausências, danificações ou morte dos objetos perdidos.
Considerando a afirmativa acima, assinale a alternativa INCORRETA.
1. 
A possibilidade da outra pessoa desaparecer, de deixar de estar interessada e solícita, implica no medo da perda do objeto, tornando-se então fonte da ansiedade depressiva.
2. 
As angústias de perda do objeto envolvem um intenso sentimento de culpa, pois o indivíduo teme ter estragado ou destruído, com seu sadismo e urgência pulsional, os seus bons objetos.
3. 
A análise da posição depressiva caminha no rumo de ampliar a capacidade individual de reparar criativamente e agradecer, ou seja, reparação e gratidão são os dois grandes curadores da posição depressiva.
4. 
A posição depressiva é uma experiência única na vida do indivíduo. Sua travessia se dá apenas uma vez ao longo da vida, pois, se bem elaborada, permitirá ao indivíduo não sentir a dor do luto e das perdas que ocorrem ao longo da vida.
Na fantasia da criança o seio tem tudo e ela não tem nada, logo ela tem inveja pois há uma dificuldade do bebê em construir o objeto bom, pois sente uma privação da gratificação do seio. A criança pela inveja visa depositar maldade no objeto querendo destruir esse objeto.
A Inveja se relaciona com o ciúmes pois o bebê sofre ao ver que outra pessoa tem o que ele não tem e quer para si.
Conforme Klein (1974), citado por Eliseu JR (2003 p.55-66): "A inveja primária, mais antiga que o ciúme, é uma phantasia sádica de impulsos orais e anais dirigidos a um objeto parcial–o seio–que não só fica despojado do que possui de bom, como também recebe toda a maldade. Entende ela que isso se deve ao ego, que a serviço da pulsão de vida desvia a pulsão de morte para o seio externo para livrar-se dessa ameaça interna"
O ciúme aparece quando quando o bebe quer exclusividade do objeto amado e outro está em cena. O bebe tem em si a dependência do objeto e a necessidade de controle sobre ele. O ciúme deriva da inveja pois mesmo que tenha o ato de sucção do objeto de amor, este está interligado a um ódio em relação ao objeto bom. O ciúme teme perder o objeto bom.
Referência: ELYSEU JUNIOR, Sebastião. Complexo fraternal: a fonte do ciúme e da inveja. Psicol. teor. prat., São Paulo , v. 5, n. 2, p. 55-66, dez. 2003 
Quando Lacan diz que “O inconsciente está estruturado como uma linguagem” ele coloca-se à redução do inconsciente a um reservatório de pulsões que não foram domadas pelo Eu. O inconsciente para Lacan é o lugar onde na fala transferencial é movida, onde a pessoa se deixa ouvir e pronunciar uma verdade inédita. O inconsciente está na linguagem. Ele aparece quando verbalizamos, no significado importante que damos a certas palavras, conceitos, ideias. Em uma palavra que se for mencionada em uma escuta analítica te deixará triste, nervoso, com raiva, com saudade. São elementos que a linguagem traduz na fala.

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