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RESUMO PÓLIPOS INTESTINAIS

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Pólipos intestinais
STHEPHANIE ALMEIDA
 
Pólip�� Intestinai�  
Definição : várias condições histológicas especificas com comportamento e prognóstico 
diferentes. Qualquer lesão que surge na superfície interna do trato intestinal projetando-se 
para a luz 
- neoplásicos: benignos (adenomatosos) ou malignos (adenocarcinomas) 
- não neoplásicos: hiperplásicos, inflamatórios e hamartomas 
 
 
Causas: ocorrem devido inflamação, maturação anormal da mucosa, anormalidades da 
arquitetura ou proliferação e displasia. Podem ser manifestações de síndromes hereditárias 
( Polipose Adenomatosa Familiar, Síndrome de Gardner ou a Síndrome de Turcot) 
 
Sintomas: 
- Normalmente são assintomáticos 
- podem causar ulceras e hematoquezia ou diarreia mucoide , tenesmo se for rectal, 
obstrução intestinal se grande. 
- o principal problema é o fato de poder se tornar maligno silenciosamente 
 
Classificação: dimensão, morfologia,histologia. É importante porque alguns características 
podem progredir para carcinoma 
 
- Dimensão: 
 
1. pólipos diminutos: < 5mm 
2. pólipos pequenos: 6-9 mm 
3. pólipos grandes: >10 mm 
 
- Morfologia: classificação de 
Paris 
 
1. Pediculados 
2. Sésseis 
3. Planos 
 
As lesões IIc e III, 
habitualmente adenomas, 
apresentam uma alta 
incidência de cancro 
invasivo, 
independentemente das 
dimensões. 
 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24 
 
- Histologia: 
1. lesões da submucosa: agregados linfóides, lipomas, leiomiomas, fibromas, 
tumores de estroma gastrointestinal (GISTs) ou lesões metastáticas, podem 
conferir uma aparência polipóide à mucosa e serem confundidos com lesões 
da mucosa 
2. lesões epiteliais não neoplásicas: são benignas e habitualmente não são 
precursoras de carcinoma 
- pólipos hiperplásicos: Mais comum e são lesões serreadas 
- Pólipos inflamatórios: pseudopólios, ilhotas da mucosa inflamada em 
regeneração, circundadas por ulceração e exsudativas na superfície. 
- Pólipos hamartosos: tecido normal que cresce de forma 
desorganizada esporadicamente ou em síndromes genéticas 
3. lesões epiteliais neoplásicas: precursoras de carcinoma 
- são benignas mas com potencial de evoluir para carcinoma 
- Podem ser divididos em adenomatosos e serreados 
 
Tipos: 
- Hiperplásicos 
- Adenomatosos 
- Serrilhados 
- Hamartomatosos 
 
Hiperplásicos: 
- são os mais comuns e são benignos 
- É só um crescimento anormal da mucosa, sem displasia 
- costumam ser bem pequenos 
 
 
Adenomas: 
- É a lesão pré-maligna mais comuns em idosos 
- fatores de risco: idade avançada ( aumenta com a idade), 
sexo masculino, sedentarismo, aumento de imc e gordura abdominal 
- Surgem pela displasia proliferativa epitelial que varia em baixo 
grau (r criptas ramificadas, revestidas por células com núcleos finos e 
alongados, resultando num aumento do rácio núcleo:citoplasma e perda de células 
caliciformes ) ou alto grau ( arquitetura complexa, onde existe agrupamento e 
irregularidade glandular, assim como um padrão cribriforme e por atipia citológica, 
com perda da polaridade nuclear, núcleos alargados com nucléolos, mitoses atípicas 
e apoptoses proeminentes) e ai vai evoluindo até gerar um adenocarcinoma e uma 
lesão invasiva, em aproximadamente 10 anos. 
- Classificação : são 3 subtipos de acordo com arquitetura epitelial: 
1. adenoma tubular: presença de glândulas tubulares em 75% de sua 
arquitetura). É mais comum e de melhor prognóstico 
2. adenoma viloso: glândulas com projeções vilosas em 75% de sua 
arquitetura) , pior prognóstico 
3. adenoma túbulo viloso: histologia mista com menos de 75% dos dois tipos) 
prognóstico intermediário 
 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24 
- Adenoma avançado : lesões > 10mm, arquitetura histológica vilosa, displasia alto 
grau. Maior risco de evoluir para carcinoma. Se 
torna carcinoma invasivo quando invade a mucosa 
colorretal 
 
Pólipos Serreados: 
- potencial maligno variável (risco de malignização) 
- configuração de dentes de serra 
- Este grupo inclui: 
1. Pólipos/adenomas serreados sésseis 
(P/ASS) - são mais frequentes no cólon 
proximal, 
2. Adenomas serreados tradicionais (AST ) 
e os 
3. Pólipos hiperplásicos (PH) lesões não 
neoplásicas localizadas principalmente na 
sigmoide e reto. São lesões sésseis, 
esbranquiçadas, com um diâmetro 
geralmente inferior a 5 mm. 
 
 
 
Síndrome polipósico serreado: 
É uma condição pré-neoplásica, caracterizada 
por pólipos hiperplásicos múltiplos,grandes e 
de localização pancólica. A idade de 
apresentação e a multiplicidade das lesões 
sugere uma predisposição genética. O risco de 
CCR é superior a 50% e podem ocorrer 
carcinomas múltiplos, síncronos ou 
metácronos.25,26 Os critérios da Organização 
mundial de saúde (OMS) para o diagnóstico 
desta síndrome, requer a presença de pelo 
menos uma das características descritas 
 
Pólipo maligno: 
- Possui evidência de invasão de células malignas pela da muscularis mucosa sem 
ultrapassar a submucosa. Tem potencial de metastatizar para nódulos linfáticos e à 
distância 
- Aspectos de malignidade: tamanho ( > 1-2 cm), lesões deprimidas, contornos 
irregulares,deformidade, pedículo pequeno e imóvel e incapacidade em elevar 
endoscopicamente um pólipo séssil. 
- risco de malignização: adenoma vilosos, adenoma tubuloviloso, pólipos serrilhados 
 
Pólipos hamartomatosos: 
- pólipos constituídos por vasos, com maior tendência a sangramentos. 
- estão relacionados com síndromes genéticas 
 
Abordagem: 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24 
- A colonoscopia é considerada o gold standart na detecção de pólipos, 
especialmente porque proporciona a imediata ressecção endoscópica. A 
colonoscopia promove o diagnóstico, permite a polipectomia com estudo histológico 
subsequente e a pesquisa de lesões síncronas e metacrônicas 
 
- Classificação de KUDO: permitem diferenciar endoscopicamente os PH dos 
adenomas. Vai dividir em 5 classes de padrão superficial pela técnica de 
magnificação endoscópica, após a aplicação do corante. 
 
 
 
- São várias as técnicas e dispositivos utilizados para a polipectomia - a sua escolha 
depende do tipo de lesão, local, preferência e disponibilidade do material 
- Todos os pólipos colorretais devem ser removidos para estudo histopatológico 
através de colonoscopia ou sigmoidoscopia flexível 
1.hiperplásico: repetir colonoscopia em 10 anos 
2. hamartomatosos: colonoscopia de 2 em 2 anos 
3. adenomatosos ou serrilhados : tem risco de malignização então a 
colonoscopia é feita em 
 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24 
Fazer colonoscopia em: Em caso de Pólipos: 
 
É preconizado que num doente em que se tenha diagnosticado de lesões precursoras de 
carcinoma seja feito vigilância endoscópica: 
 
 
 
Os intervalos de vigilância dependem da existência de uma colonoscopia de alta 
qualidade que inclui: 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24 
10 anos hiperplásicos < 10mm 
7-10 anos 3-4 adenomas < 10 mm 
5-10 anos 1-2 serrilhados < 10 mm 
3-5 anos 3-4 adenomas < 10mm 
3-4 serrilhados < 10 mm 
hiperplásicos > 10mm 
3 anos 5-10 adenomas < 10 mm 
adenomas 10 mm 
adenomas vilosos 
adenomas tubulovilosos 
displasia alto grau 
1 ano > 10 adenomas 
6 meses piecemeat resection ( pedaços de 
carne) 
baixo risco 1 ou 2 adenomas tubulares, 
dimensões inferiores a 10 mm e 
displasia de baixo grau 
pólipos serreados com menos de 10 mm, 
sem displasia 
repetir a colonoscopia entre 
5 a 10 anos após a 
realização da colonoscopia 
índex 
alto risco adenomas de histologia vilosa, 
displasia de alto grau, 
maiores de 10mm ou com 3 ou mais 
adenomas, 
pólipos serreados com dimensões iguais 
ou superiores a 10mm ou com displasia. 
s a colonoscopia deverá ser 
repetida 3 anos após a 
realização da colonoscopia 
índex 
 
obs: 
Se nenhuma lesão de alto 
risco for encontrada na 
colonoscopia de vigilância, o 
seguimento endoscópico 
deverá ser de 5 ano 
 
Se evidência de lesões de 
alto risco, deverão ser 
reavaliados com um 
intervalo de 3 anos. 
Os pacientes com 10 ou 
mais adenomas deverão ser 
referenciados para consulta 
de aconselhamento 
genético 
- progressão até ao cego 
- observação meticulosa de todos os segmentos intestinais, 
- preparação intestinal adequada (> 6 pontos na escala de Boston41), 
- ressecção de todas as lesões neoplásicas encontradas que deverão ser enviadas 
para exame histológico. 
 Se a colonoscopia não cumprir estes critérios, é obrigatório ponderar a redução do 
intervalo de vigilância, a decidir individualmente (repetir entre 6 meses a 1 ano) 
 
Indicação de colonoscopia em casos de parente de 1°grau doente: 
- pais com ca colorretal ( indicado colono em qualquer idade) 
- pais com múltiplos nódulos adenomatosos no cólon devem fazer testes genéticos 
para pesquisar polipose adenomatosa familiar 
 
Análise histopatológica pós polipectomia: 
Se a histologia de um adenoma mostrar displasia ou câncer in situ, a polipectomia é 
considerada curativa. 
Em caso de câncer invasivo, a ressecção terá sido curativa se preencher os seguintes critérios: 
- margens macro e microscópicas livres; 
- histologia bem diferenciada; 
- ausência de invasão linfática ou venosa. 
 
 
 
 
Existem muitos testes de rastreamento realizados de acordo com a idade e fatores de riscos 
associados. Os testes de triagem de CRC são classificados em 3 níveis com base em recursos 
de desempenho, custos e considerações práticas. 
 
1° nível: a colonoscopia a cada 10 anos e teste imunoquímico fecal (FIT) anual 
FIT deve ser oferecido a pacientes que recusam a colonoscopia pelo fato de ser mais invasiva. 
 
2° nível: colonografia por tomografia computadorizada a cada 5 anos, o teste de DNA fecal a 
cada 3 anos e sigmoidoscopia flexível a cada 5-10 anos 
 
3°nível: a colonoscopia a cada 5 anos é método de rastreio 
 
Sangue Oculto nas fezes: 
- detectar sangue não visível macroscopicamente nas fezes. 
- exame de primeira linha quando se trata de rastreamento de câncer de colorretal sendo 
capaz de diagnosticar tal neoplasia em estágios precoces e diminuir de maneira 
importante a mortalidade desta doença 
- não invasivo, indolor e barato 
- contraindicações: pacientes durante o período menstrual, para aqueles que possuam 
uma hemorroida com sangramento ativo ou aqueles que apresentem urina com sangue. 
- o método mais recomendado é o imunoquímico quantitativo, feito anualmente sendo 
sempre acompanhado de outros testes, como colonoscopia ou sigmoidoscopia 
 
Teste para pesquisa de sangue oculto ( GUAIACO FOBT) 
- identifica a presença de hemoglobina nas fezes 
- tem a desvantagem de que precisa ser repetida em três amostras em três dias 
diferentes e não é capaz de distinguir a fonte de sangramento 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24 
- muitos especialistas atualmente sugerem a substituição do teste de sangue oculto nas 
fezes baseado em guaiaco pelo teste imunoquímico fecal. 
FIT: 
- não requer dieta, restrições e uma única amostra de teste é suficiente 
- pode identificar se o sangramento é proveniente do trato gastrointestinal inferior,sem 
necessidade de limitação da dieta nos dias anteriores ao teste 
 
Teste de DNA fecal 
- detecção qualitativa de marcadores de DNA associados à neoplasia colorretal .Este 
teste é capaz de detectar alterações genéticas 
- desvantagem é o alto preço 
 
Testes visuais para pesquisa de pólipos: 
Colonoscopia: 
- alta sensibilidade para câncer e todas as classes de lesões pré-cancerosas, diagnóstico 
e tratamento de sessões simples e intervalos longos entre exames a cada 10 anos. 
- é padrão ouro porque além de ser diagnóstico também realiza papel terapêutico na 
retirada de pólipos, auxiliando assim na diminuição da mortalidade. 
- apesar de apresentar grandes benefícios, sua adesão é difícil por ser um exame 
invasivo, o qual necessita de preparação e sedação para que possa ser realizado 
- Resultados anormais de qualquer teste de triagem fecal são uma indicação para 
colonoscopia. 
 
Sigmoidoscopia flexível: 
- a inspeção do cólon distal, permitindo ao mesmo tempo possibilidade de obtenção de 
biópsias teciduais e também remoção de pólipos 
- exame mais rápido com um desconforto mínimo para o paciente na ausência de 
sedação, menor complicação taxas e custos inferiores. No entanto, apresenta a 
desvantagem de não explorar colo proximal. 
 
Colonografia Tomográfica Computadorizada (CTC) 
- expõe os pacientes a baixas taxas de radiação, evita os riscosassociados à intubação e 
sedação e é uma alternativa útil para pacientes que não podem se submeter ou não 
tolerar a colonoscopia ou a sedação 
- permite que o cólon seja avaliado por meio de uma série de imagens em 3D 
 
É recomendado a triagem de indivíduos: 
 
O exame de escolha para triagem é a Colonoscopia e FIT. Caso não consiga fazer essas 
exames é recomendado que os seguintes testes de triagem sejam feitos: 
- sigmoidoscopia flexível 
- teste multitarget de DNA de fezes, 
- TC 
- colonografia ou cápsula do cólon. 
 
Entre os testes à base de fezes, são recomendados: 
- o teste imunoquímico fecal (chamado de sangue oculto nas fezes), que deve ser feito 
anualmente 
- o teste de sangue oculto nas fezes com alta sensibilidade, baseado na substância de 
guaiaco, que também deve ser repetido a cada 12 meses. 
- teste de DNA nas fezes, com indicação de rastreio a cada três anos. 
- A colonoscopia deve ser realizado a cada 10 anos. 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24 
 
 
Pacientes com alto risco: 
- usem a colonoscopia como método de rastreamento, já que resultados negativos de 
abordagens alternativas não são suficientes para negar a necessidade para 
colonoscopia devido à alta probabilidade de ocorrência da doença 
- diretrizes do ACG também sugerem que o rastreamento deve ocorrer a cada 5 anos, 
iniciando com a idade de 40 ou 10 anos mais jovem que o primeiro diagnóstico na 
família 
 
 
Pacientes de risco médio: 
- de risco médio entre as idades de 50 e 75 anos para reduzir a incidência de doenças 
avançadas, adenoma, CRC e mortalidade por CRC. 
- triagem CRC em indivíduos de risco médio entre idades de 45 e 49 anos para reduzir a 
incidência de adenoma avançado,CRC e mortalidade por CRC. 
- Sugerimos que a decisão de continuar a triagem após os 75 anos anos sejam 
individualizados , com base na preferência de cada um, na expectativa de vida, no 
estado de saúde do paciente e na análise do histórico de triagem anterior 
 
OBS: Indivíduos em risco médio são aqueles com idade ≥50 anos sem história pessoal de 
inflamação, doença intestinal, adenomas ou CCR; sem histórico familiar de CCR ou adenomas 
avançados; e sem sintomas como sangramento retal 
 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24 
 
 
 
 
 
Sthephanie Almeida 
Medicina Funorte - turma 24

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