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REFLEXOS R. PRENSÃO PALMAR: É aquele em que o bebê fecha os dedos quando fazemos um estímulo na palma da sua mão. R. PRENSÃO PLANTAR: Você faz um estímulo na planta do pé do bebê ele dobra os dedinhos sobre o seu dedo. R. CRUZADO DE EXTENSÃO: Estimula-se a planta do pé do membro em extensão mantido pelo examinador, observa-se flexão e abdução seguida de extensão e adução do membro oposto. R. DA TRIPLICE FLEXÃO OU RETIRADA: A criança recebe um estímulo na planta do pé e o membro inferior estimulado faz dorsiflexão, flexão de joelho e quadril. R. CUTÃNEO PLANTAR: Estimulam-se as bordas externas do pé, obtendo-se a extensão do primeiro pododáctilo e/ou a abertura em leque dos demais. R. TÔNICO CERVICAL SIMÉTRICO (RTCS): Estímulo de flexão ou extensão cervical. Resposta: quando a cabeça está fletida, os MMSS também se fletem e os MMII se estendem, quando a cabeça está estendida ocorre o oposto. R. TÔNICO CERVICAL ASSIMÉTRICO (RTCA): É desencadeado por rotação da cabeça enquanto a outra mão do examinador estabiliza o tronco do RN. Observa-se extensão do membro superior lateral à rotação e flexão do membro superior contralateral. R. TÔNICO LABIRÍNTICO (RTL): Colocar a criança em decúbito ventral e depois em decúbito dorsal. - Resposta: decúbito ventral: flexão total do tronco e membros, a cabeça não é colocada de lado (as vias respiratórias não se mantêm livres). decúbito dorsal: extensão de tronco e pernas, braços. R. DE MORO: É desencadeado por queda súbita da cabeça, amparada pela mão do examinador. Observa-se extensão e abdução dos membros superiores R DE SUCÇÃO: É desencadeado pela estimulação dos lábios, com o dedo do terapeuta, chupeta ou mamadeira. R. DE BUSCA: É desencadeado por estimulação da face ao redor da boca. Observa-se rotação da cabeça na tentativa de “buscar” o objeto. R. GALANT: É desencadeado por estímulo tátil na região dorso lateral. Observa-se encurvamento do tronco ipsilateral ao estímulo. R. CERVICAL DE RETIFICAÇÃO: Criança em decúbito dorsal com braços e pernas estendidas, rotação ativa ou passiva da cabeça e tem como resposta rotação “em bloco” do tronco. R. CORPORAL DE RETIFICAÇÃO: O bebê é suspenso pelas axilas se realizam pequenos movimentos para cima e para baixo, deixando o peso do bebê ir para a sola dos pés, a resposta é o aumento do tônus extensor em todo o corpo, com flexão plantar dos pés por mais ou menos 20-30 segundos, antes do bebê fletir novamente as pernas. R. DE ANFÍBIO: O teste é realizado levantando-se um lado da pélvis, sob a virilha. O membro inferior deste lado flexiona e abduz, enquanto que o membro do lado oposto entra em extensão. R. POSITIVA DE APOIO E SUPORTE: O bebê é suspenso pelas axilas se realizam pequenos movimentos para cima e para baixo, deixando o peso do bebê ir para a sola dos pés, a resposta é o aumento do tônus extensor em todo o corpo, com flexão plantar dos pés e apoio por mais ou menos 20-30 segundos, antes do bebê fletir novamente as pernas. R. DE COLOCAÇÃO DE PLANTAR: Estimula o dorso do pé (estímulo tátil), segurando o bebê pelas axilas e é observado a elevação do pé, como se tivesse subindo escadas. R. DE COLOCAÇÃO PALMAR: Estimula o dorso da mão da criança na borda da mesa. Resposta: Flexão de punho e colocação da mão sobre a mesa. R. LABIRINTICA DE RETIFICAÇÃO: Esta reação permite primeiro a elevação da cabeça na posição prona. No início a cabeça pode ser mantida levantada fraca ou intermitentemente, mas, o bebê irá mantê-la bem na linha média, a partir da oitava semana (2 meses). O levantamento da cabeça na posição prona, inicia um processo de extensão geral do tronco e dos membros, contra a gravidade R. DE LANDAU: É desencadeado quando o bebê é suspenso na posição prona. Observa-se elevação da cabeça acima do tronco. Em seguida o tronco é retificado e as pernas estendidas. Quando o examinador flete a cabeça, as pernas se fletem. R. DA MARCHA: Posição de teste: Criança suspensa pelo examinador, apoiada na superfície da mesa. Estímulo: Inclinação anterior do tronco. Resposta: Passos curtos e ritmados sem haver extensão de joelho e quadril (falsa corrida). FUGA Á ASFIXIA: A criança é colocada com a face voltada para o colchão e consegue virar para o lado em alguns segundos para poder respirar.
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