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METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 
LUCIANA ADREANI DA CRUZ
ATIVIDADE 1 (A1) METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
SÃO PAULO / SP
2021
SUMÁRIO
Contextualizando………………………………………………………………………...….3
Desenvolvimento.........................................................................................................4
Referência Bibliográfica…………………………………………………………………….5
Contextualização
 
O livro didático (LD) é uma das principais ferramentas utilizadas por docentes e estudantes em suas atividades pedagógicas. Esse fato justifica a relevância da análise crítica de LD pelas(os) professoras/professores. A seguir, é apresentada uma imagem contida em um LD abordando a adição.
Observe:
Ver imagem em outra guia: Clique aqui.
Fonte: Barreto e Maia (2005, p. 6).
Produza uma análise a respeito da imagem anterior, considerando as ideias e discussões propostas nesta Unidade, como os conceitos da Teoria Antropológica do Didático, da praxeologia e do Campo Conceitual Aditivo, sinalizando as potencialidades e limitações dessa  proposta didática.
BARRETO, M. C.; MAIA, M. G. B. Articulação entre operações aritméticas e sistema decimal: uma avaliação do livro didático. In: II CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Fortaleza, Faced/Nave/UFC, 2005.
Desenvolvimento
A Teoria Antropológica do Didático (TAD), trata-se de uma teoria desenvolvida na didática da matemática que permite a análise das situações de ensino e aprendizagem na escola e que estuda como é possível o funcionamento do Sistema Didático para entendimento da relação sujeito-instituição-saber. 
Tornou a aprendizagem dos estudantes mais completa e favorável, foi bem utilizada no ensino e nos estudos da matemática e fez com que a didática tivesse o principal ponto de desenvolvimento do conhecimento da ciência. 
Toda Atividade humana consiste em resolver uma tarefa t de algum tipo T, por meio de uma técnica T, justificada por uma tecnologia θ que permite simultaneamente pensá-la, produzi-la e que, por sua vez, é justificada por uma teoria Θ.
A Praxeologia visa atitudes do ser humano que são lógicas e que fazem com que os indivíduos atinjam propósitos com seus estudos e conceitos em escalas que identificam as restrições presentes em saberes. Um conjunto de técnicas e teorias que organizam tipos de tarefas de uma forma organizada “praxeológica” (ou praxeologia) uma técnica deve ser compreensível, legível e justificada.
No campo conceitual entende-se como um conjunto informal e heterogêneo de problemas, conceitos, estruturas, conteúdos, situações, operações de pensamentos e relações que estão conectados e até entrelaçados no processo de aquisição. 
Propõe-se uma discussão e análise no contexto de resolução dos problemas, situações do campo e das estruturas aditivas que segundo a Teoria dos campos conceituais, apresentam uma classificação para a estrutura de modo a auxiliar o professor para desenvolver estratégias de ensino e possível ampliação e apropriação.
Sendo assim, considera-se que o Livro Didático é uma ferramenta que apoia o trabalho do professor, é considerado um instrumento de trabalho para a aprendizagem do aluno, é adequado na medida em que favorece a aquisição do aluno em um saber autônomo e significativo. Os problemas de Matemática têm ocupado um lugar central no currículo escolar, este papel se mostra ainda mais significativo porque não mais queremos um aluno passivo, recebedor de conhecimentos prontos e acabados. É necessário que os alunos desenvolvam a capacidade de aprender a aprender e possam gerar seus próprios conhecimentos e estratégias diversificadas.
É complexo o Currículo de matemática, mas é importante que todas as matérias se relacionem, tenham situações com seus objetivos, mas em um determinado momento serão abordados mesmo sem fazer parte do contexto. A matemática em poucas situações se contextualiza ou se modelo, ficando isolada com suas teorias, exercícios de repetição e definições, por se apresentar de forma exclusiva. Por isso se faz necessária a discussão e as práticas disponíveis no currículo. 
Portanto há sim possibilidade de se aprender de outras formas, de ver e de aprender as disciplinas, convertendo e contextualizando todas elas de forma a integrá-las. 
Não há como p reservar um co nceito vedado de currículo de matemática,
sendo d eliberado especialmente pela sua complexidade, é importante que tudo
se junte ao mesmo tempo. 
A matemática ainda se apresenta um tanto excluída das demais
disciplinas, adicionada em poucas situações contextualizadas e algumas
modelagens. Em geral, continua em seu isolamento, suas teorias, definições e
exercícios repetitórios. 
Nesse ponto de vista, compreende-se que, com a história da
matemática, agrega-se a possibilidade de encontrar outras formas de ver e
compreender essa disciplina, transformando em algo mais atrativo e bem
integrada com outras disciplinas, deixando-a mais prazerosa. 
Considerando que, a organização da Matemática deve levar a
interdisciplinaridade e a contextualização para possibilitar ao aluno u m olhar
Não há como p reservar um co nceito vedado de currículo de matemática,
sendo d eliberado especialmente pela sua complexidade, é importante que tudo
se junte ao mesmo tempo. 
A matemática ainda se apresenta um tanto excluída das demais
disciplinas, adicionada em poucas situações contextualizadas e algumas
modelagens. Em geral, continua em seu isolamento, suas teorias, definições e
exercícios repetitórios. 
Nesse ponto de vista, compreende-se que, com a história da
matemática, agrega-se a possibilidade de encontrar outras formas de ver e
compreender essa disciplina, transformando em algo mais atrativo e bem
integrada com outras disciplinas, deixando-a mais prazerosa. 
Considerando que, a organização da Matemática deve levar a
interdisciplinaridade e a contextualização para possibilitar ao aluno u m olhar
Referência Bibliográfica
BARRETO, M. C.; MAIA, M. G. B. Articulação entre operações aritméticas e sistema decimal: uma avaliação do livro didático. In: II CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Fortaleza, Faced/Nave/UFC, 2005.
SANTOS, M.C; MENEZES, M.B. A teoria antropológica do Didático: uma releitura sobre a teoria. Perspectiva da Educação Matemática – UFMS – V.8 número temático- Mato Grosso do Sul, 2015.
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