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1 Síndrome Coronariana Aguda D E F IN IÇÃ O ► Conjunto de manifestações clínicas que refletem um quadro de isquemia ► A Síndrome Coronariana Aguda é dividida em SCA com Supradesnivelamento do Segmento ST (SCACSST) e SCA sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SCASSST) ► Formas instáveis ou agudas da doença arterial coronariana → são a primeira posição na mortalidade global no Brasil (empatando com as doenças cerebrovasculares) ► Doença arterial coronária é caracterizada pela presença de placas ateroscleróticas ou ateromas nos vasos da circulação arterial do coração ▪ Aterosclerose pode ser assintomática → grau de obstrução é insuficiente → não prejudica fluxo de sangue ao miocárdio − Sintomática quando a placa possui caráter obstrutivo ▪ Manifestações clínicas principais: − Estável: desencadeia esforços anginosos a esforços regulares ✓ Junto com as crônicas possui caráter benigno − Instável: manifestações surgem a mínimos esforços ou em repouso ✓ Condição de alto risco ✓ Associada a elevadas morbidade e mortalidade ✓ SCA ► As SCA são resultado de um processo agudo de Instabilização da placa aterosclerótica com a formação de um trombo intracoronário que promove agravamento súbito da obstrução vascular ► Normalmente... ▪ Trombo parcialmente oclusivo com fluxo sanguíneo residual ou de uma oclusão transitória da luz vascular = formas mais brandas da doença aguda: − Angina instável (AI) − Infarto sem Supradesnível do segmento ST (IMSST) − SCA sem supradesnível de ST (SCASST) ✓ Costumam provocar isquemia do tecido miocárdico restrita à região subendocárdica ▪ Condições extremas de oclusão total da luz arterial e privação completa do fluxo miocárdico: − Infarto com Supradesnível de ST (IMST) ▪ Intensidade da isquemia miocárdica produzida pelo grau de obstrução determina o tipo de SCA e a gravidade do quadro clínico E T IO LO GI A ► Desencadeadas a partir da Instabilização de uma placa aterosclerótica com trombose oclusiva (90%) ▪ 10% - Processos patológicos que promovem desequilíbrio entre oferta de O2 ao miocárdio e o seu consumo F I S IO PA TO LO GIA ► Mecanismos determinantes: I. Trombo sobre placa aterosclerótica vulnerável 2 − Estreitamento progressivo da luz arterial por trombo formado sobre placa rota II. Espasmo coronário ou vasoconstrição − Estreitamento da luz vascular − Provocado por vasoconstrição em decorrência de disfunção endotelial → angina de Prinzmetal III. Progressão da placa aterosclerótica − Comprometimento progressivo da luz arterial por crescimento de placa − Reestenose pós-intervenção IV. Desequilíbrios oferta/consumo de 02 por excesso de demanda − Situações clínicas que: ✓ Geram demanda excessiva de O2 pelo miocárdio Febre, taquicardia, hipertensão ✓ Diminuem a oferta de O2 Anemia, hipotensão, hipoxia Q U ADR O C L ÍN ICO ► Manifestações associadas à coronariopatia aguda são produzidas pela isquemia do miocárdio e hiperatividade adrenérgica secundária ao intenso desconforto torácica ► Dor clássica da isquemia miocárdica ▪ De caráter opressivo ou em peso ▪ Localizada no tórax ▪ Limites imprecisos ▪ Dor irradia-se mais comumente para o ombro e braço esquerdo (face ulnar) ou para mandíbula e pescoço ▪ Instalação insidiosa, atingindo pico de intensidade após alguns minutos de seu início Angina de Prinzmetal ► Angina variante ou de Prinzmetal ► Caracterizada por dor precordial isquêmica desencadeada por espasmo coronariano associado a supradesnível temporário do segmento ST ► Sem fator desencadeante evidente que explique ↑ do consumo de O2 ▪ Episódios normalmente em repouso no período noturno ou manhã ▪ Durante o dia → sintomáticos mesmo aos grandes esforços ► Vasoespasmo coronário encontrados nas áreas adjacentes das placas ► Acomete mais jovens, mulheres orientais, e sem fatores de risco para coronariopatias ► Prognóstico favorável ► Tratamento: nitratos e bloqueadores de canal de cálcio (fases aguda e crônica) E XA ME F ÍS IC O ► Sinais vitais ► Facies de dor ► Sinais de congestão pulmonar ▪ Estertores pulmonares ► Baixo débito ▪ Hipotensão ▪ Palidez cutânea ▪ Extremidades frias ▪ Pulso filiforme 3 ► Sopro sistólico Foco Mitral ▪ Disfunção muscular papilar e/ou Comunicação Interventricular ► Hipotensão + Baixo Débito sem congestão ▪ Infarto de Ventrículo Direito Classificação de Killip* Killip I Assintomático Sem sinais de congestão Killip II Discreta congestão pulmonar B3 (edema radiológico) Killip III Edema agudo de pulmão franco Killip IV Choque cardiogênico *estima gravidade do IAM, maior no tipo IV SC ACS ST ► Síndrome Coronariana com Supradesnivelamento do Seguimento ST ► Maior parte dos IAMCST são causados por oclusão de uma artéria epicárdica ► Mecanismos envolvidos: ▪ Rotura de uma placa aterosclerótica com formação de trombo oclusivo local ▪ Vasoespasmo ▪ Microembolias ► Em 80% dos casos: história de dor torácica ou desconforto precordial ▪ Outras localizações: dor epigástrica e interescapular ► Idosos, mulheres e diabéticos → apresentações atípicas → fadiga, dispneia ou síncope Eletrocardiograma ► Principal ferramenta ► Deve ser realizado nos primeiros 10 minutos de atendimento ▪ Ideal é que seja repetido no mínimo em 3, 6 e 9h pós a chegada do paciente ou imediatamente caso haja recorrência da dor ► ECG inicial – IAM ▪ Supradesnivelo do ST > 1mm, em duas derivações contiguas periféricas OU 2 mm em derivações precordiais ▪ BRE (Bloqueio de Ramo Esquerdo) novo ou supostamente novo ▪ Na suspeita de infarto dorsal: adicionar derivações V7-V8 ▪ Na suspeita de infarto de ventrículo direito: V3R- V4R Fatores de mau prognóstico no IAMCSST Infarto pérvio Idade avançada Diabetes Tabagismo Infarto de parede anterior Baixo peso Killip II-IV Taquicardia Hipotensão Estrati ficação de Risco 4 Terapia de Reperfusão ► Indicada a todos os pacientes com história de dor torácica com até 12 horas do início dos sintomas na presença de Supra de ST persistente ou bloqueio de ramo esquerdo novo Angioplastia (ATC) ► Realizada em até 60 minutos a chegada no hospital ou 120 minutos do início dos sintomas ► Melhor forma de reperfusão miocárdica (1ª escolha) ► Indicada no choque cardiogênico, angina pós IAM, ICC, Arritmias ventriculares malignas, insucesso pós- trombólise ► Vantagens: ▪ Patência Arterial Precoce (>90%) ▪ Melhor manutenção de fluxo coronário pleno ▪ Menor lesão de reperfusão ▪ Melhora da função ventricular ▪ Redução da mortalidade no choque cardiogênico ▪ Redução das taxas de mortalidade, de eventos isquêmicos e de IC em longo prazo ▪ Menor risco de sangramento e AVC Trombolíticos ► Indicado exclusivamente no IAM; ► Administração precoce – 30 minutos a partir da chegada ao hospital – TEMPO porta-agulha ► Estreptoquinase ▪ Ativador tecidual do plaminogênio (RT-PA) ▪ Tenecteplase (TNK-t-PA) ► Indicado quando não há possibilidade de angioplastia primária em tempo adequado + ausência de contraindicações absolutas ► Contraindicações Absolutas ▪ AVCH prévio em qualquer tempo ▪ AVC ou evento cerebrovascular no último ano ▪ Neoplasia intracraniana conhecida ▪ Sangramento interno ativo ▪ Suspeita de dissecção de aorta ► Contraindicações relativas ▪ HAS grave não controlada − PA > 180/110mmHg ▪ Outras doenças cerebrais não listadas ▪ Uso atual de anticoagulantes (IRN>2-3) ou Doença Hemorrágica conhecida ▪ Trauma recente (2 a 4 semanas incluindo TCE ▪ RCP prolongada (<10 min) ou potencialmente traumática ▪ Cirurgia de grande porte em menos de 3 semanas ▪ Punções vasculares não-compressíveis ▪ Sangramento interno recente (2 a 4 semanas)▪ Gravidez ▪ Úlcera péptica ativa SC AS SST ► O SCASSST é dividido em Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio ▪ No IAM sem Supra de ST ocorre necrose das células miocárdicas − Há elevação dos marcadores de necrose ▪ Na Angina Instável, ocorre Isquemia Miocárdica, porém sem necrose Quadro clínico ► Dor anginosa: ▪ Prolongada (>20min) ▪ CCS III ou IV de início com menos de 2 meses ▪ Piora de classe para III ou IV ▪ Angina pós-infarto 5 ► Angina atípica é mais comum em: ▪ Idosos ▪ Mulheres ▪ Diabéticos ▪ Renais crônicos ▪ Pacientes com demência ► Probabilidade aumentada quando: ▪ Idade avançada ▪ Sexo masculino ▪ Hipertensão arterial sistêmica (HAS) ▪ Diabetes mellitus (DM) ▪ Dislipidemia (DLP) ▪ História familiar de doença arterial coronariana (DAC) ▪ Insuficiência renal crônica (IRC) ▪ História de DAC prévia ▪ Insuficiência arterial periférica (IAP) ▪ Doença Carotídea Infarto do Miocárdio ► Corresponde à forma mais grave de SCA ► Oclusão coronária completa ▪ De forma temporária no IMSST ► Sintomas ▪ Profundo desconforto torácico com ampla irradiação + Resposta simpática exacerbada − Causados pelo acúmulo de produtos de decomposição do metabolismo energético como Adenosina e o Lactato ▪ Dor tende a se estender por mais de 30 minutos ▪ Aparecimento de sudorese, náuseas e extremidades frias e úmidas ► Manifestação é máxima no IMST ▪ Acompanhada de sensação de morte eminente Classificação Manifestações Clínicas Dor torácica ou precordial, em aperto, peso, constrição ou ardência, ao repouso – Cass Tipo A AI Duração até 20 minutos Início recente Angina progressiva IAM Duração maior 30 minutos Maior irradiação Presença de sudorese, palidez e náuseas Angina Ins tável ► Forma mais benigna entre as SCA, porém é potencialmente grave → pode progredir para IM e morte ► Queixa do paciente como instrumento diagnóstico possível ► Sintomas atípicos e fugazes por conta do grau mais leve de isquemia ► Instabilização da placa aterosclerótica com trombose limitada e oclusão incompleta, podendo se manifestar em 3 formas principais: 1) Angina de início recente − Sintomas anginosos em pacientes previamente assintomáticos − Dentro do 1º mês de aparecimento até que a placa volte a se estabilizar 2) Angina progressiva ou em crescendo − Se manifesta pela exacerbação de sintomas anginosos prévios ✓ Ex: aumento de intensidade e duração; surgimento a menores esforços 6 3) Angina em repouso ou a mínimos esforços − Forma mais grave − Dor intensa seguida de períodos assintomáticos ► Dor torácica sem evento desencadeante evidente ► Em relação ao IM, a AI costuma provocar dor menos intensa, com duração de até 20 minutos e sem manifestações simpáticas exuberantes, como palidez, sudorese ou náuseas Eletrocardiograma (ECG) ► Realizar até 10 minutos ▪ Ideal é que seja repetido no mínimo em 3, 6 e 9h pós a chegada do paciente ou imediatamente caso haja recorrência da dor ► É normal em 1/3 dos pacientes → necessidade de seriar ► Principais alterações: ▪ ECG inicial AI/ IAM SSST: − Inversão de onda T > a 1 mm − Infradesnivelo de ST > 1 mm em duas derivações contiguas ▪ Infra de ST ou alterações de onda T − Infra com pior prognóstico ▪ Se ECG de 12 derivações for inconclusivo + paciente com sintomas anginosos → realizar ECG com derivações V7-V9 e V3R e V4R → descartar oclusão de artéria circunflexa ou infarto de VD, respectivamente ▪ Principais critérios: − Nova formação horizontal ou inclinada para baixo − Depressão do segmento ST igual ou maior que 0,05mV (0,5mm), em duas derivações contíguas anatomicamente − E/ou inversão da onda T igual ou maior que 0,1mV (1mm), em duas derivações contíguas anatomicamente − Com Onda R proeminente ou relação de R/S maior que 1 ▪ Bloqueio de ramo esquerdo (BRE): − Presente em cerca de 7% dos pacientes com IAM − Interfere no diagnóstico de SCA ► Na presença de novo infradesnivelamento de ST de pelo menos 1mm em ao menos duas derivações contíguas ou inversões de onda T no paciente → sala de emergência para tt de SCA sem supra de ST ► Localização de isquemia ▪ Correlação entre supradesnivelamento das derivações e parede acometida: Derivação Parede DII, DIII, aVF Parede inferior V1 a V4 Parede anterosseptal V5, V6, DI e aVL Parede lateral V1 a V6 Parede anterior extensa V7 e V8 Parede posterior ou dorsal V3R e V4R Ventrículo direito Marcadores de Necrose Miocárdica ► Troponina como exame de escolha para IAM ▪ Se não disponível → CK-MB massa (maior sensibilidade e especificidade) → se não disponível: CK atividade ▪ Indicação de Mioglobina: − Descartar IAM em paciente no PS nas primeiras 4 horas de sintomas → alto valor preditivo negativo − Troponina Ultrassensível é agora preferível – melhor sensibilidade e especificidade ainda ► Dosar marcadores de necrose miocárdica após realização do ECG e descartada presença de IAMCST → usado para decidir se tem uma SCASST ou se vai para protocolo ▪ Marcador mais sensível: Troponina − Disponível em kits para detecção de troponina T e I CK-MB ► Costuma elevar-se a partir de 3h do início da dor ► Quando seriada em 0, 3, 6 e 9h após o início ► Tende a tornar o diagnóstico mais precoce ► Detecta grandes a moderados IAM, mas não pequenos 7 Troponina ► São mais sensíveis e específicas ► Presença de troponina positiva pode ser interpretada como marcador de formação ativa de trombos, isso + dor torácica ou alterações no ECG = IAM ► Se troponina inicial negativa deve ser realizada segunda amostra entre 6 a 12 horas ► Troponinas Ultrassensíveis ▪ Enorme ganho em sensibilidade, porém podem ser detectadas em situações não relacionadas a IAM − Coleta à admissão e outra após 3h Estrati ficação de risco ► Classificação de Braunwald para AI ► Estratificação de risco para AI ► Estratificação de Risco na SCASSST 8 T RA T AME NT O T RA T AME NT O Suporte Clínico ► MOVE – monitorização, oxigênio, acesso venoso ► ECG – 10 minutos ► Coleta de Marcadores de Necrose Miocárdica ► Controle de sintomas e medidas terapêuticas Antiagregantes ► AAS (Aspirina) ▪ Na admissão: − Aspirina 100 a 300 mg – mastigáveis − Manutenção: 100mg, via oral/dia ▪ Usar em todos os casos de SCA, exceto se: − Alergia comprovada, sangramento digestivo ativo, doença hepática e coagulopatia − Independe do tratamento ▪ Maiores evidências no benefício prognóstico e evolução tardia ▪ Ação anti-agregante − Inibe COX, reduzindo TXA2 ▪ AI/IAM SST – RISC ▪ IAM: ISIS-2 trial mostrou Redução de mortalidade de 42% quando em associação com SK (Estreptoquinase) ► Derivados Tienopiridínicos: Ticlopidina e Clopidogrel ▪ Clopidogrel – dose de ataque depende do tratamento − Manutenção: 75mg, via oral/dia 9 ▪ Antagonistas da ativação plaquetária − Mediada pelo ADP − Bloqueio parcial receptores glicoproteicos IIb- IIIa → impedindo ligação com fibrinogênio ▪ Prevenção primária e secundária ▪ Utilizados em eventos agudos e pós-angioplastia (evitando re-oclusão) ► Antagonistas dos Receptores IIb-IIIa ▪ GP IIb-IIIa serve como receptor para o fibrinogênio permitindo a agregação plaquetária ▪ São classe de fármacos que inibem a agregação plaquetária ▪ São o tirofibam e o abciximab, ambos de uso intravenoso Viabilizar Reperfusão ► Parte de SCACSST I squemia ► Anti-isquêmicos ▪ Nitratos − Uso EV na fase aguda ✓ VO após 48h de uso (8/8hras;12/12h) − Redução da sintomatologia − Ação redutora da pré-carga e pós-carga ✓ Diminuição do consumo de O2 − Diminuição do vasoespasmo coronariano − Potencial inibição da agregação plaquetária − Indicações: ✓ HAS ✓ Congestão pulmonar✓ Isquemia persistente − Contraindicações ✓ Hipotensão (PAS < 90mmHg) ✓ IAM que compromete o VD ✓ Uso de Sildenafil nas últimas 24hras ▪ Betabloqueadores − Atua: ✓ Diminui consumo de O2 ✓ Controle da FC e PA ✓ Redução da contratilidade miocárdica − Uso obrigatório em todos os casos de SCA − Endovenoso – Metoprolol − Oral – Atenolol, Metoprolol, Propranolol, Carvedilol, Bisoprolol, Nebivolol Coagulação ► Antitrombóticos – Heparina ▪ Não fracionada ou de baixo peso molecular − Enoxiparina 1mg/kg/peso ▪ Acelera a ação da antitrombina circulante ▪ Previnem a formação de trombos, mas não promovem a lise dos mesmos ▪ Recomendada em dose plena quando usado o ativador do plasminogênio tecidual (t-PA) ou tenecteplase (TNK) Coração ► Inibidores da ECA / BRA ▪ Prevenção do óbito, infarto e AVC. ▪ Recomendado para DAC/IC ▪ Início precoce (primeiras 6 horas) se não houver contra-indicação ▪ Captopril, Enalapril, Ramipril, Lisinopril ▪ Losartan, Valsartan, Candesartan, Olmesartan ► Antagonistas dos canais de cálcio ▪ Redução da contratilidade e consumo de O2 ▪ Não são drogas de primeira escolha ▪ Opção – anlodipino, verapamil e diltiazen C OM PL IC AÇÕ ES D A SCA ► Instabilidade hemodinâmica ▪ Hipotensão leve a moderada ▪ Choque Cardiogênico - IMitral por disfunção musculo papilar, CIV por ruptura septo interventricular ou ruptura livre do VE ► Arritmias cardíacas – taquicardia e fibrilação ventricular e bloqueios atrioventriculares avançados A L TA H OS PI T ALA R ► Orientação sobre a doença ► Mudança de estilo de vida ► Terapia farmacológica – Bbloq, Antiplaq, IECA
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