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– Pré-Natal de Alto Risco Doenças crônicas prévias: • HSA • Diabetes • Lúpus • Doenças psiquiátricas • Cardiopatias • infecções crônicas: hepatite e HIV • tuberculose; Gestação anterior de alto risco: • Hipertensão • Aborto de repetição; • Deslocamento prévio de placenta Identificação durante a gestação de uma doença ou condição: • Diabetes gestacional • DHEG • pré-eclâmpsia e eclampsia • infecções gerais • trabalho de parto prematuro e gravidez prolongada; • Aminorrex prematura; • hemorragias; • Óbito fetal • Idade maior que 35 e menor que 15; • Altura menor que 1,45 cm; • Peso pré-gestacional menor que 45 e maior que 75kg; • Anormalidades nos órgãos e estruturas - reprodutivas; • Situação conjugal insegura e conflitos familiares; • Dependência de Drogas ilícitas ou lícitas; • Exposição à riscos ocupacionais e agentes físicos ou químicos; • Síndromes hemorrágicas (incluindo descolamento prematuro de placenta, placenta prévia), independentemente da dilatação cervical e da idade gestacional; OBS: Perdas vaginais devem SEMPRE ser investigadas pois podem indicar descolamento da placenta prematuro da placenta, IST’s e ITU (infecção do trato urinário). • Suspeita de pré-eclâmpsia: pressão arterial > 140/90, medida após um mínimo de 5 minutos de repouso, na posição sentada. Quando estiver associada à proteinúria, pode-se usar o teste rápido de proteinúria; • Sinais premonitórios de eclâmpsia em gestantes hipertensas: escotomas cintilantes, cefaleia típica occipital, epigastralgia ou dor intensa no hipocôndrio direito; • Eclâmpsia (crises convulsivas em pacientes com pré-eclâmpsia); • Amniorrexe prematura: perda de líquido vaginal (consistência líquida, em pequena ou grande quantidade, mas de forma persistente), podendo ser observada mediante exame especular com manobra de Valsalva e elevação da apresentação fetal. A doença hipertensiva da Gestação pode ser transitória ou crônica. (1) hipertensão transitória da gravidez: a pressão retorna ao normal até 12 semanas após o parto (diagnostico retrospectivo) ou (2) hipertensão crônica: a elevação da pressão arterial persiste além de 12 semanas após o parto. – ➢ PA = ou >que 110mmgH Proteinuria = ou > que 2,0g em 24hrs Oliguria > que 500ml/dia Niveis séricos de creatinina >que 1,2mg/DL Cefaleia e distúrbios visuais Aumento de peso rápido e edema facial Presença de convusões ou coma. ➢ Hemoglobina < 8mg/dl Aumento do débito cardíaco Baixa de Hb (hemodiluição) - CONDUTA: Suplementação com sulfato ferroso 40mg + ácido fólico 10mg por 60 dias + alimentação rica em ferro + Noripurum endovenoso. - EXAMES: HCM, VHCM E RDW: índices hematimétricos que avaliam as características das hemácias. ➢ Aumento de 30mmHg na sistólica ou 15mmHg na diastólica com proteinúria e aumento do ácido úrico. - CONDUTA: Metildopa 250mg sublingual (estabilizar e realizar manejo com 3000mg ao dia) + Sulfato de Mg intravenoso (reposição dos níveis de Mg) ➢ Realizar USG mensal; Analisar os exames; - CONDUTA: IgG + e IgM- : toxoplasmose antiga; IgG- e IgM+: infecção recente, iniciar com espiramicina 1g 8h/8h via oral. IgG + e IgM +: realizar teste de avidez: ⬧ Avidez forte e IG maior que 16 semanas: iniciar espiramicina até a 30ª semana e após a 30ª semana iniciar com a tríplice = pirimetamina 25mg de 12h/12h via oral + sulfadiazina 1500mg de 12h/12h via oral + ácido folínico 10mg/dia ⬧ Avidez fraca: iniciar espiramicina imediatamente.
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