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AULA IV PSICOLOGIA SOCIAL
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CONCEITOS BÁSICOS
Ramo da psicologia que se ocupa do confronto entre a interação social e o comportamento das pessoas. 
A maior parte das pessoas, prefere equacionar os problemas e tentar resolvê-los, apoiando-se no que se chama de “sentido comum”, “bom-senso”, ou “sabedoria convencional”.
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CONCEITOS BÁSICOS
A psicologia em geral tem tratado, até certo ponto, da conduta individual, ao passo que a psicologia social examina as áreas do comportamento que se relacionam com o comportamento interpessoal, isto é, os indivíduos em ação. 
Os princípios colhidos de estudos sociais têm mais probabilidade de serem aplicados, com validade a grupos semelhantes que aqueles aplicados a um só individuo. 
Ex.: Cada um de nós é como todos, como alguns e como ninguém.
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PRINCIPIO DA DIVISÃO DA PERSONALIDADE
A nossa personalidade está dividida em tres grupos de forças: ID, EGO e SUPEREGO.
ID- refere-se às forças que provém da camada mais profunda de nossa personalidade. São forças primárias ou os impulsos chamados instintivos. 
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ID
Há duas especies de instintos ou forças instintivas:
A) Instintos destruidores: sádicos, masoquistas (de morte).
B) Instintos criadores: da libido (de vida).
Tais instintos são englobados com o nome de Id.
O Id é um componente genetico-hereditário, aquilo que o individuo já traz ao nascer e já está constitucionalmente estabelecido.
Quando o Id se rebela contra o mundo exterior cria os chamados estados neuróticos.
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EGO
O EGO serve de intermediário entre o Id e o mundo exterior, freando, controlando o comportamento.
O Ego protege a pessoa dos perigos, criando o medo. E assim vai acumulando experiências e adaptando o individuo ao mundo em que vive, de forma útil e conveniente ao seu desenvolvimento.
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SUPEREGO
O Superego (um eu superior) é o representante da sociedade dentro de nós.
Os pais , os educadores, determinam às crianças em que medida podem ser cumpridas as exigências do Id.
Ex.:
Menino não faça isso. Não pode.
É preciso tomar banho todos os dias
ETC.
Identifica-se a criança com os pais, os educadores, as autoridades através do superego.
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PRINCIPIO DE AUTOCOMPOSIÇÃO
Cada força procura orientar o individuo para um caminho distinto e isso pode ocasionar o chamado conflito, que perturba a pessoa e a leva à ansiedade.
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MECANISMOS DE DEFESA
São forças compensatórias que procuram equilibrar o individuo em relação a uma vida normal.
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MECANISMOS DE DEFESA
Sublimação - processo através do qual uma tendencia tropeça com inibições em seu caminho e é transferida para outras vias mais sociáveis.
Ex.: o funcionário esmurra a mesa para não esmurrar o patrão.
Catitimia – ação que as tendências afetivas exercem sobre a percepção da realidade.
Ex.: Quando estamos apaixonados por outra pessoa, a tal de catitimia só no leva a ver as boas qualidades no outro. 
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MECANISMOS DE DEFESA
Projeção – Neste tipo de mecanismo o individuo extroverte (coloca para fora) as suas tendências afetivas pro-jeta fora dele, porém em direção a outras fontes de origem.
Ex.: Desejo comprar um carro para distrair meus pais. Coitados, fizeram tudo por mim e agora devo levá-los pra passear.
Racionalização – é uma função auto compensadora que consiste em criar uma falsa motivação subjetiva, que permite justificar aparentemente a satisfação da tendencia à qual se opõe a mesma censura.
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MECANISMOS DE DEFESA
Ex.: O rapaz que se apaixonou pela moça e não foi correspondido. Disse aos amigos: 
Afinal ela não me serve. Tem o nariz muito grande.
Graças a este artificio os pretextos são considerados razões e assim se tranqüiliza.
Holotomia – às vezes , na solução de um conflito o individuo tenta obter uma dose de “auto-engano”, afim de acalmar as tendências opostas. 
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