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PTG 2021 finalizado

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FACULDADE ANHANGUERA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
CURSO DE PEDAGOGIA 
PATRICIA LAURA MARQUES RA:23940330
PRISCILA MARTINS TOLEDO FORTINI RA:23940632
TATIANE ROSA DA SILVA BEZERRA RA:23940666
EDUCAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DO MULTICULTURALISMO NAS MATRIZES HISTÓRICAS E CULTURAIS BRASILEIRAS.
RIBEIRÃO PRETO
2021
PATRICIA LAURA MARQUES RA:23940330
PRISCILA MARTINS TOLEDO FORTINI RA:23940632
TATIANE ROSA DA SILVA BEZERRA RA:23940666
EDUCAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DO MULTICULTURALISMO NAS MATRIZES HISTÓRICAS E CULTURAIS BRASILEIRAS.
Trabalho apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial à aprovação no 6 semestre do curso de Pedagogia.
RIBEIRÃO PRETO
2021
SUMÁRIO
Introdução	7
Desenvolvimento										 9
Plano para projeto 									 12
Considerações Finais 								 17
Referência 										 18
	
INTRODUÇÃO
Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricos e culturais brasileiras.
Em nossa produção textual será abordado uma temática transversal, sabendo que há uma educação intercultural e multicultural no âmbito escolar
Será abordado no Projeto proposto a importância dos povos e culturas: meu lugar no mundo e meu grupo social, com o objetivo de reconhecer a existência da pluralidade e da diversidade como elemento da história, cultura e memórias dos grupos sociais. Nesse sentido o objetivo maior de nosso trabalho como futuros pedagogos é mostrar as crianças que aprendam, desde cedo, a respeitar as diferenças e a reconhecer saberes e costumes distintos dos seus, valorizando a pluralidade, e que desenvolvam a empatia, e consciência social, ética e moral.
A importância da “educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricos culturais brasileiras”, deve ser abordada desde a infância, para que as crianças cresçam sem preconceitos e tenham um bom desenvolvimento emocional, neste sentido a escola tem um papel muito importante na promoção e valorização da diversidade e valorização da história do povo brasileiro. É preciso que os estudantes tenham a oportunidade de conhecer a história e os costumes das diferentes regiões do Brasil e também de outros países.
O tema proposto nos trouxe uma investigação e reflexão pelo assunto abordado, e fizemos uma análise reflexiva e compreensiva dos fatos, de que o multiculturalismo e educação andam de mãos dadas quando se fala de coletividade, humanidade, empatia e transversalidade.
Nessa problematização, chegamos a um entendimento que na escola nós como futuras educadoras, devemos ter uma visão ampla do que é diversidade cultural, do quanto à diversidade é importante e fundamental para a vida em sociedade, para a vida em grupos, e para a vida em comunidade/coletividade, e que para preservarmos nossas raízes históricos culturais, devemos sempre abordá-las dentro e fora do âmbito escolar.
9
DESENVOLVIMENTO 
O movimento multiculturalista se inicia no final do século XlX, nos Estados Unidos com a ação principal do movimento negro para combater a discriminação racial no país e lutar pelos seus direitos civis. Os precursores do multiculturalismo foram professores, doutores afro-americanos, docentes universitários na área dos estudos sociais que trouxeram por meio de suas obras, questões sociais, políticas e culturais de interesse para os afrodescendentes. Esses precursores foram essenciais para que por meio de novos intelectuais o tema se voltasse também à educação.
No Brasil vem aumentando o interesse pela abordagem culturalista e multiculturalista, na medida em que as orientações e reformulações porque passam o sistema educacional e a revisão teórica sobre essas questões apontam para uma concepção escolar que considere o carácter pluriétnico e pluricultural da sociedade.
O Pedagogo tem um papel muito importante a desempenhar neste âmbito intercultural, pois a sua atitude, prática e formação influenciam no processo educativo, podendo favorecer ou mesmo criar obstáculos ao desenvolvimento cognitivo, social e emocional dos alunos como também ao desenvolvimento de competências e capacidades de cada um.
A escola como local de socialização que realmente é, tem suas portas abertas a todos, independentemente das diversas origens, nacionalidades, classes sociais, culturais, religiões, etnias, entre outras. Então o processo educacional converge cada vez mais para identidades plurais, pois se sabe que a presença nas escolas, de aluno de diversas origens culturais tem vindo a diversifica-las.
Numa sociedade que se percebe cada vez mais multicultural, cuja “pluraridade de culturas, etnias, religiões, visões de mundo e outras dimensões das identidades infiltra-se, cada vez mais, nos diversos campos da vida contemporânea” (MOREIRA, 2001, p.41) o multiculturalismo surge como um conceito que permite questionar o interior do currículo escolar e das práticas pedagógicas desenvolvidas a “superioridade” dos saberes gerais e universais sobre os saberes particulares e locais.
É, portanto, preciso dialogar os ideais, os preconceitos, para se conseguir um plano de trabalho que leve a uma mudança de atitude em relação a certos estereótipos. Muitos estereótipos estabelecidos hoje em nossa sociedade materializam-se ao longo da história a partir das diferenças, suficientes para causar hostilidades e dominação de uns sobre os outros. Com isso, percebe-se a necessidade de se ultrapassar a mera contemplação e ou a folclorização das diferenças. (GOMES, 2008).
O multiculturalismo é o reconhecimento das diferenças da individualidade, “do jeito de ser” de cada sujeito. No Brasil, o convívio multicultural não deveria representar uma dificuldade, afinal, nosso país é resultado de uma mistura híbrida entre negros, brancos e índios, cada um com seus costumes, seus valores, seu modo de vida, e forma de adaptar-se umas às outras. Para tanto, para viver esse multiculturalismo é preciso que se reconheça e se respeite as diferenças próprias de cada indivíduo. O reconhecimento da diferença é ponto de partida para que se estabeleça uma convivência igualitária e justa entre os sujeitos.
O multiculturalismo e a educação estão intimamente ligados, porque ao mesmo tempo em que a escola ensina as pluralidades culturais ela se agrega os que não fazem parte daquele padrão aceitável pelo sistema educacional. Quando em seus ensinamentos morais pregam o respeito à tolerância ao próximo ela segrega dando num mesmo espaço maiores oportunidades de expressão e atenção aos brancos. Torna-se urgente uma educação verdadeiramente democrática, que inclua a diversidade cultural, para que este processo aconteça é necessário o convívio multicultural que implica respeito ao outro. Propomos a realização eficaz de mudanças nos sistemas educacionais enquanto espaços monoculturais, através do desenvolvimento de atitudes, projetos curriculares e ideias pedagógicas, que sejam sensíveis à emergência do multiculturalismo. O professor deve ser crítico e reflexivo, humano, propondo reformas pedagógicas já que ele é o mediador do conhecimento, ouvindo seus alunos quanto as suas dificuldades, incentivar trabalhos que levem os mesmos a pesquisa de sua realidade local.
Nesse seguimento, os processos de ensino e aprendizagem carecem muito mais da flexibilidade necessária para satisfazer as diversas capacidades e interesses de uma população de alunos heterogênea. O pedagogo deverá incluir a interação da diversidade cultural em sala de aula, gerando atividades que se ajustem a distintas capacidades e interesses. Deverá favorecer a crítica e o aperfeiçoamento progressivo por parte dos alunos, na análise das próprias atitudes e valores na busca de novas perspectivas compartilhadas. Deverá aplicar estratégias que potencializem o enriquecimento intercultural, a planificação e o desenvolvimento em cooperação, que propiciem a participação ativa e tomada de decisões dos alunos que se possam aplicar a outros contextos.O pedagogo deverá ter ainda um papel “multiculturalista”, ou seja, deverá ser um professor que procura questionar os valores e os preconceitos. Precisa trazer para a sua sala de aula, a preocupação com as diferenças culturais, sensibilizar-se para problemas de deficiência física ou diferença étnica, social, religiosa, entre outras.
O pedagogo terá que esforçar-se por criar um ambiente participativo e interativo entre a escola, a família e a comunidade e desenvolver projetos que contem com o envolvimento dos seus alunos de forma a contribuir para o desenvolvimento pessoal e social destes.
A história, a cultura, a sociedade são elementos fortificadores dessa dinâmica, corroborando para essa multiplicidade, e se expandem para o cotidiano dos nossos alunos. “ A necessidade de construir um saber válido interculturamente se torna mais imperiosa em uma época em que as culturas e as sociedades se confrontam todo o tempo nos intercâmbios”(Canclini,s.d).
Aprender a conviver significa respeito e abertura para as relações humanas, significa habilidade pessoal de permitir a aproximação e não o afastamento do outro, através da empatia, do respeito, das formas alternativas de vida, da escuta, do diálogo, do interesse, tendo por base o envolvimento com a diferença sem qualquer preconceito. Tanto o preconceito, como a discriminação podem derivar dos atos e atitudes dos indivíduos ou mesmo das políticas e práticas da instituição. Para além de afetarem o acesso ao trabalho e a progressão das minorias, fragilizam a sua motivação, autoconfiança e produtividade.
O professor na vertente do multiculturalismo, necessita desenvolver atitudes e valores face ao pluralismo e através da comunicação poderá conhecer melhor os outros e a sua cultura, devendo proporcionar um meio onde surja a partilha de saberes, experiências e vivências, onde se façam aprendizagens sobre a realidade social.
Por tudo isso, um pedagogo deve sempre rever e fazer uma introspeção da sua docência... e adotar estratégias que visem a integração e socialização de todas as crianças. Deve, então, criar estratégias e deve-se predispor para encarar a diversidade como uma fonte de riqueza, valorizar todas as culturas e promover e incentivar a partilha de saberes e experiências entre todas as culturas existentes na sua sala de aula.
	 
 PLANO PARA O PROJETO
	
Tema do Projeto: Povos e culturas: meu lugar no mundo e meu grupo social.
	
Justificativa: Devido a importância da aplicação de um projeto de intervenção na escola, acerca da diversidade onde será compartilhado saberes e a vivencia dos professores e alunos. Acreditamos que esta intervenção estimulara um protagonismo estudantil na construção da sua própria vida. Esta intervenção será mediado pelos professores, e que o aprender seja algo significativo para a aprendizagem dos alunos na construção da sua própria vida identidade como ser humano e envolve-los com a temática da diversidade.
	
Objetivos:
 . Reconhecer a existência da pluralidade e da diversidade como elementos de historia, cultura e memórias dos grupos sociais.
 . Cidadania, diversidade cultural e respeito às diferenças sociais, culturais e históricas.
 . Vida social e Familiar
 . A noção do “eu e do outro”, convivência e interações entre pessoas.
 . Reconhecer espaços de sociabilidade e identificar os motivos.
 . Despertar e sensibilizar o corpo docente, discente e a comunidade para os malefícios do racismo estrutural de nossa sociedade.
 . Promover o envolvimento de alunos, funcionários e professores na preservação da historia de cada um , mostrando que cada um tem historias e jeito diferente de ser.
Objetivo Geral:
. Utilizar o espaço da escola para que possamos compartilhar com todos os agentes envolvidos numa troca de saberes e experiências para ocupamos o papel de orientador sobre a diversidade , possibilitando aos alunos a modificar e ou reformular conceitos, atitudes e paradigmas onde os mesmo possam compreender o seu papel na sociedade diante das diferenças .
Objetivos Específicos:
- Ampliar o olhar sobre a diversidade;
- Compreender o papel da escola e da família nessa construção de diversidade;
- Reconhecer as diferenças na escola e na família;
-Refletir sobre as diferenças;
-Discutir sobre gênero em nossa sociedade e sobre as discriminações; 
 
	
Metodologia: Organize as crianças em um círculo e peça para que cada uma fale sobre suas famílias.
Este diálogo tem o objetivo de mapear, através das falas das crianças, suas próprias leituras sobre as pessoas que participam ativamente dos seus cotidianos, pondo em diálogo os diferentes tipos de famílias das quais elas fazem parte. Ele deve levar a uma compreensão do lugar das crianças em suas próprias famílias, das pessoas e idéias com quem elas têm maior ou menor empatia, sob suas próprias perspectivas.
Questões para esta abordagem:
Quantas pessoas moram com você?
Eles são seus parentes?
São mais novos ou mais velhos que você?
Você sempre morou com essas pessoas?
Você sempre morou no mesmo lugar?
Você considera algum dos seus amigos como da sua família?
Quais as profissões das pessoas que moram com você?
Como é o cotidiano das pessoas que moram com você?
Você divide parte do seu dia com as pessoas que moram com você? O que vocês fazem nesse tempo? Como você avalia esses momentos? (são bons? ruins? são momentos curtos? ou vocês passam muito tempo juntos?)
Você conhece os amigos e amigas das pessoas que moram com você?
Como é ser menino?
Como é ser menina?
Você acha que tem alguma atividade que só pode ser feita por menino ou por menina?
Qual é a cor da sua pele?
Como é o seu cabelo?
Qual a profissão que você quer ter?
Como você acha que será a sua vida quando você for adulto?
Tem alguma que você acha que não pode fazer? Por quê?
 Ainda reunidos em círculo os alunos devem descrever suas memórias mais importantes com alguns parentes, amigos e/ou colaboradores da escola construindo o entendimento sobre a importância da afetividade e dos relacionamentos entre os indivíduos, focando na contribuição de cada um desses sujeitos para o seu cotidiano e as construções de gênero.
É importante que este momento seja direcionado por questões que explorem aspectos das relações de sociabilidade e dos constructos que as crianças aprenderam a elaborar até o momento a respeito dos papéis, direitos e obrigações, implícita e explicitamente atribuídos aos marcadores sociais das identidades em pauta (ser homem, ser mulher, ser não-binário, ser parte de uma comunidade religiosa ou não, ser parte de uma comunidade tradicional - remanescente quilombola, indígena, cigana, rural, migrante, refugiada, etc…), ser parte de determinada etnia, contribuir para a preservação de práticas culturais locais ou globais ou para a degradação/extinção de outras.
Momento 2: Neste momento, os alunos devem criar fichas de identificação dos parentes, amigos e colaboradores da escola anteriormente citados (com foco naqueles com os quais mais se identificaram), mesclando desenhos e escrita, para caracterizar os espaços desses indivíduos, suas idades, profissões, gêneros e aquilo que eles têm em comum, que compartilham e que podem ser caracterizados como aspectos formadores das suas próprias identidades.
Fonte para esta atividade: memórias dos próprios alunos.
A atividade prática de preenchimento da ficha pode ser substituída por uma colagem com recortes de revistas e jornais, caso a escola tenha um acervo disponível para esta finalidade. Usando os recortes, os alunos podem montar quadros de referências que correspondam às questões feitas na ficha. É importante que se trate de fotografias impressas em periódicos, sejam elas propagandas ou elementos constitutivos dos textos.
	
Recursos: Habilidade(s) da BNCC: (EF02HI01) Reconhecer espaços de sociabilidade e identificar os motivos que aproximam e separam as pessoas em diferentes grupos sociais ou de parentesco.
 
(EF05HI04) Associar a noção de cidadaniacom os princípios de respeito à diversidade, à pluralidade e aos direitos humanos.
Textos e vídeos relacionados à diversidade cultural e respeito às diferenças sociais, culturais e históricas.
VIDEO A noção do “eu e do outro”, convivência e interações entre pessoas.
https://www.youtube.com/watch?v=ZOaF2IT60oc
Revista, Jornais, Cola e Tesoura.
	
Avaliação: As atividades serão acompanhadas em sala de aula, trabalharei em cima de vídeos, sobre a desigualdade social, convivência e interações entre pessoas sempre acompanhando e tirando As atividades serão acompanhadas em sala de aula, trabalharei em cima do vídeo os substantivos comuns, próprios e adjetivos, sempre acompanhando e tirando as dúvidas dos alunos.
Observarei durante a discussão sobre Povos e Culturas, a interação e participação dos alunos. Farei uma análise da produção textual e uso das classes gramaticais, o desempenho dos alunos será anotado em portfólio.
	
Referências:
Modelo de ficha
 https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/uQArDYfJKXXrD9TAaugzTQmjn4VZAN3eWan5GneaNGKNShegYzkwPDmpYtfM/his2-01und05-ficha-de-identificacao.pdf
Textos:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/30/a-diversidade-de-culturas-no-brasil-como-valoriza-las-na-pratica-educativa-da-sala-de-aula
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/relacionamentos-familiares-sociais.htm
Durkheim , Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Editora Nacional, 1977.
ERIKSON, E. H.Infância e Sociedade.2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1987.
Goode, W. (1963). Revolução Mundial e Padrões de Família. São Paulo. Companhia Editora Nacional.
Goode, W. (1969), Revolução Mundial e Padrões de Família, São Paulo. Companhia Editora Nacional.
Santos.R.B.(2008/2011). Família e o desafio de um novo tempo. Recanto de Letras, Bahia.
Torres, C.V. , Neiva, E.R. & Mauro, T.G. (2010).- Atitudes e Mudança de Atitudes .São Paulo. 
Zimerman, G.I. (2000). Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre.  acedido em 23 de agosto de 2011.
VIDEO A noção do “eu e do outro”, convivência e interações entre pessoas.
https://www.youtube.com/watch?v=ZOaF2IT60oc
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após inúmeros discussões, concluirmos que o multiculturalismo e a educação estão intimamente ligados, porque ao mesmo tempo em que a escola ensina as pluralidades culturais ela se grega os que não fazem parte daquele padrão aceitável pelo seu sistema educacional.
Os desafios postos pela sociedade contemporânea, principalmente no que diz respeito a diversidade humana e ao pluralismo cultural, aparecem dentro da escola, que é onde basicamente tudo se origina, pois acredita-se que a reflexão sobre a diversidade seja o ponto de partida da nossa caminhada rumo a transformações conceituais e práticas da escola, a fim de garantir educação para todos por meio de aprendizagens afetivas que garantem a permanência do aluno e, consequentemente seu sucesso escolar.
Diante disso, os objetivos de nosso projeto foram alcançados que são: valorizar a pluralidade cultural, debater as diferenças, e interagir no reconhecimento de posses e culturas.
Portanto, torna-se urgente uma educação verdadeiramente democrática, que inclua a diversidade cultural, para que este processo aconteça é necessário o convívio multicultural, que implica respeito ao outro. O Pedagogo deve ser critico ,reflexivo e humano, e nós como futuros educadores vamos defender esse multiculturalismo, justiça social e democracia em todo âmbito escolar que atuamos em nossa trajetória.
REFERÊNCIAS
BOURDIEU,P,Razões práticas: sobre a teoria da ação.Campinas:papiros,1996.
CANCLINI, N.El malestar em los estúdios culturales.Fractal, México, v2, n6, p.45, jul/sept.disponível em: http://www.fractal.com.mx/F6cancli.html.Acesso em 1 fev.2018.
CANDAU, Vera Maria Ferrão- Educação, escola e cultura(s):construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação, 2003.
______. Sociedade, cotidiano escolar e cultura(s):uma aproximação. Educ.Soc.,v.79, p.125-161,2002.
______(Org.).Sociedade, educação e cultura(s):questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002. 
GOMES, Nilma Lino. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo/ organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria da Educação básica, 2007.
MOREIRA,A.F.B. Currículo, cultura e formação de professores. Revista Educar, Editora da UFPR,n. 17(pp.39-52), Curitiba, Brasil. 2001

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