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Trabalho - Tecido Nervoso

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
ANA PAULA MARQUES OLIVEIRA, ANA VITÓRIA GOMES DE SOUSA, ANA VITÓRIA DE SOUZA, PÂMELA LIMA DO NASCIMENTO, SARA ELLEN BORGES NOGUEIRA E VITÓRIA CAROLINE ABDALLA DE MENDONÇA SIQUEIRA.
ESTUDO DIRIGIDO:
HISTOLOGIA, CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA
UBERLÂNDIA - MG
2021
ANA PAULA MARQUES OLIVEIRA, ANA VITÓRIA GOMES DE SOUSA, ANA VITÓRIA DE SOUZA, PÂMELA LIMA DO NASCIMENTO, SARA ELLEN BORGES NOGUEIRA E VITÓRIA CAROLINE ABDALLA DE MENDONÇA SIQUEIRA.
 
ESTUDO DIRIGIDO:
HISTOLOGIA, CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA
 
 
Estudo acerca do tecido nervoso para à Universidade Federal de Uberlândia.
Orientadora: Prof. Dra. Neide Maria da Silva
UBERLÂNDIA - MG 
2021
Sistema nervoso: 
Esse sistema também é conhecido como sistema neural por controlar as ações voluntárias e involuntárias do corpo. Assim, podemos afirmar que ele representa a rede de comunicação que acontece no organismo. Ele é dividido em: Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico.
· Sistema Nervoso Autônomo:
Faz parte do Sistema Nervoso Periférico, o qual é formado por Nervos (Cranianos – 12 pares e Espinhais - vária com a espécie e é dada de acordo com a quantidade de vértebras torácicas.
Ele se denomina ´´Autônomo´´ por ser um sistema involuntário que vai conduzir informações do Sistema Nervoso Central (SNC) para órgãos efetores (com musculatura lisa, musculatura cardíaca e glândulas.
Sua função é ajustar diversas atividades do organismo, a fim de manter a constância do meio interno (homeostase). O SNA é ligado estrutural e funcionalmente ao Sistema Nervoso Simpático.
Anatomicamente o SNA é formado por aglomerados de células nervosas localizadas no SNC, por fibras que saem do SNC através de nervos cranianos e espirais, pelos gânglios do SNA e por fibras nervosas que conectam os gânglios. Ele também vai ser formado por cadeias de 2 neurônios. 
Morfologicamente o Sistema Nervoso Autônomo é formado da seguinte maneira:
O 1° de cadeia autônoma, localizado no SNC, seu axônio sai para estabelecer conexão sináptica com o 2° neurônio da cadeia, encontrado em um gânglio do SNA, e fibras que emergem desse 2° neurônio alcançam os efetores.
As fibras que vão ligar o 1° neurônio ao segundo são chamadas de fibras pré-ganglionares. Já as fibras que partem do 2° neurônio para os efetores são chamadas de fibras pós-ganglionares.
1. SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO
Os primeiros neurônios da cadeia da divisão simpática formam agrupamentos localizados nas porções torácica e lombar da medula.
Gânglios do Sistema Nervoso Simpático:
É neles que vão conter os pericárdios do 2° neurônio da cadeia simpática, que emitem axônios para as células efetoras inervadas pelo simpático. O conjunto desses gânglios formam a cadeia vertebral e plexos situados próximos às vísceras. 
O mediador químico das fibras pós-ganglionares do Sistema Nervoso Simpático é a NOREPINERINA e as fibras são chamadas de fibras ADERNÉRGICAS. Esses gânglios vão garantir respostas adequadas às situações de emergência ou estresse que requerem respostas rápidas e intensas; é o sistema de alega e de maior gasto de energia. 
Os nervos da divisão simpática geralmente liberam a NORADRENALINA (uma substância que promove reações associados a um estado de alerta).
2. Sistema nervoso autônomo parassimpático:
Parassimpático vai predominar principalmente durante respostas passivas, responsável por fazer o corpo retornar a um estado emocional estável e de calma, controlar alguns sistemas e ações não conscientes, como a diminuição de batimentos cardíacos, diminuição da pressão arterial, da adrenalina e tambem da quantidade de açúcar presente no sangue.
Nesse sistema os nervos pré-ganglionares vão ter axônios longos e os pós-ganglionares vão ter axônios curtos.
Toma-se conhecimento de que os corpos celulares dos neurônios pré-ganglionares do sistema parassimpático estão localizados nos núcleos oriundos de determinados nervos cranianos no tronco encefálico e na medula espinal sacral. Em virtude do local de origem dessas fibras, utiliza-se como sinônimo para parassimpático a denominação craniossacral. 
 Os núcleos parassimpáticos dos nervos cranianos são: núcleo parassimpático do nervo oculomotor (III); núcleo parassimpático do nervo facial (VII); núcleo parassimpático do nervo glossofaríngeo(IX); e núcleo parassimpático do nervo vago (X).
 
 
A princípio, os axônios pré-ganglionares abandonam o tronco encefálico como parte dos nervos cranianos. Nota-se que os axônios nos nervos oculomotor, intermediofacial e glossofaríngeo são distribuídos para a cabeça, enquanto que o nervo vago distribui fibras autônomas para as vísceras cervicais, torácicas e abdominais. Além disso, as fibras parassimpáticas pré-ganglionares deixam a medula espinal como parte das raízes ventrais dos nervos sacrais e integram o plexo pélvico.
Ademais, essas fibras pré-ganglionares do nervo oculomotor fazem sinapse no gânglio ciliar. Já as fibras pós-ganglionares inervam o músculo ciliar, o qual regula a curvatura do cristalino e o diâmetro da pupila. As fibras pós ganglionares do gânglio mandibular inervam as glândulas salivares sublinguais e submandibulares, e as fibras do gânglio pterigopalatino inervam as glândulas lacrimal, nasal e palatina.
As pré-ganglionares do nervo facial seguem a corda do tímpano ao encontro do nervo lingual e o nervo petroso maior até o nervo maxilar. Ambas realizam sinapse nos gânglios mandibular e pterigopalatino. 
A parte pré-ganglionar do nervo glossofaríngeo se une ao nervo pterigopalatino menor para realizar a sinapse no gânglio ótico, próximo à origem do ramo mandibular do nervo trigêmeo. 
Fibras pós-ganglionares inervam as glândulas da bochecha e a glândula parótida. 
Os axônios do maior núcleo parassimpático abandonam o encéfalo com o nervo vago, distribuídos em direção aos órgãos torácicos e abdominais. As sinapses ocorrem nos gânglios na extensão do plexo nervoso que inervam e encontram-se no interior do órgão.
Os corpos celulares dos neurônios pré-ganglionares da parte sacral se situam na coluna lateral da medula espinal sacral. Seus axônios deixam a medula espinal com os nervos sacrais e formam os nervos pélvicos, que se unem a fibras simpáticas no plexo pélvico, formando plexos específicos de cada órgão que suprem as vísceras pélvicas.
Diferentemente do sistema simpático, o segundo neurônio na cadeia do parassimpático localiza-se em gânglios menores e perto dos órgãos efetores ficando inclusive no interior deles. Em casos em que estão no interior de órgãos as fibras pré-ganglionares vão penetrar esse órgão e estabelecer as sinapses com os segundos neurônios das cadeias, os quais emitem fibras pós-ganglionares que inervarão as células efetoras.
O mediador químico liberado pelas terminações é a acetilcolina. Essa é rapidamente destruída pela acetilcolinesterase, uma das explicações de a ação dos estímulos parassimpáticos serem mais breves e mais localizados.
Normalmente os órgãos que são inervados pelo SNA recebem fibras tanto do simpático, quanto do parassimpático. Geralmente, quando o órgão é estimulado por um é inibido por outro. Em alguns casos, ambos os sistemas agem juntos.
 
· Nos olhos: vai gerar a contração da pupila, contração do músculo ciliar e secreção de lagrima pela glândula lacrimal;
· Na glândula salivar: vai gerar secreção;
· No coração: reduz a frequência;
· Nos vasos sanguíneos: vai ter pouco efeito;
· No brônquio: vai gerar contração;
· No trato gastrointestinal: gerar contração no musculo longitudinal, relaxamento dos esfíncteres e secreção das glândulas;
· Na vesícula urinária: vai gerar contração da parede e relaxamento do esfíncter;
· No útero: vai ter pouco efeito;
· Nos órgãos sexuais: vai gerar ereção;
· Nos rins e fígado: vai ter pouco efeito.
3. Sinapses
Os neurônios, por meio de seus prolongamentos, vão estabelecer conexões com outros neurônios, de forma funcional. Essas conexões podem ser chamadas de sinapses. Os neurônios também podem estabelecer conexõescom efetores, ou seja, com glândulas e músculos.
Existem apenas conexões fisiológicas. Isso quer dizer que não há contato físico entre eles. Existem somente espaços de descontinuidade, chamados de sinapses nervosas. Entre dois neurônios, a sinapse irá acontecer conectando o axônio de um e os dois dendritos ou corpo celular do outro.
Figura 1: Ilustração de um neurônio, ou seja, uma célula nervosa, com suas ramificações.
Dentro do círculo representado na imagem acima, de forma ampliada, é possível observar a zona de conexão funcional entre as células (sinapse). É nesse local que o impulso se transmite de célula a célula e isso vai ser realizado por meio de um neurotransmissor.
As sinapses são locais de grande proximidade entre neurônios, responsáveis pela transmissão unidirecional de sinalização. Há dois tipos: sinapses químicas e sinapses elétricas, onde há a presença de neurotransmissores.
· Sinapses elétricas: são constituídas por junções do tipo comunicante, que possibilitam a passagem de íons de uma célula para a outra, promovendo, assim, uma conexão elétrica e a transmissão de impulsos. Elas existem em vários locais do SNC (Sistema Nervoso Central), e a transmissão de informação por meio delas é mais rápida, porém com menor possibilidade de controle.
· Sinapse química: também chamada simplesmente de sinapse, que predomina sobre o outro tipo, um sinal representado pela chegada de um potencial de ação (impulso nervoso) ao terminal axonal é transmitido a outra célula por sinalização química. Esta consiste em moléculas denominadas neurotransmissores, que são liberadas para o meio extracelular por exocitose.
· Neurotransmissores: geralmente são sintetizados no corpo celular do neurônio e transportados até os botões sinápticos, onde são armazenados em pequenas vesículas chamadas de vesículas sinápticas. A maioria dos neurotransmissores são aminas, aminoácidos ou pequenos peptídios (neuropeptídios). Porém, outros tipos de moléculas e até compostos inorgânicos, como o gás óxido nítrico, são utilizados pelos neurônios como neurotransmissores. Os neurotransmissores são exocitados em um estreito espaço situado entre as células que formam a sinapse e, para que possam agir, devem ser reconhecidos por receptores situados na membrana da célula que recebe a informação. Nessa membrana, os neurotransmissores promovem abertura ou fechamento de canais iônicos, ou desencadeiam uma cascata molecular no citoplasma, que resulta na produção de segundos mensageiros intracelulares. O mediador mais comum é a acetilcolina. Ela vai estimular as ramificações dendríticas do outro neurônio e, dessa forma, o impulso vai ser propagado. A acetilcolina é destruída imediatamente pela enzima colinesterase existente no processo de sinapse. Outros neurotransmissores muito comuns nas sinapses são a noradrenalina, a adrenalina e a serotonina.
Há também três tipos de sinaspes conforme a sua localização nos neurônios participantes da sinalização, sendo a axossomática e axodendrítica as mais comuns e a axoaxônica realizada com menor frequência:
· A sinapse de um axônio com o corpo celular de outro neurônio chama-se axossomática.
· A sinapse com um dendrito chama-se axodendrítica.
· A sinapse entre dois axônios chama-se axoaxônica.
Figura 2: Exemplos dos principais tipos de sinapses conforme a sua localização nos neurônios participantes da sinalização.
A sinapse é constituída por um botão terminal ou sináptico, cuja membrana denomina-se membrana pré-sináptica; a membrana da célula que recebe a sinapse, chamada de membrana pós-sináptica; e um delgado espaço entre a membrana pré e pós-sináptica, a fenda sináptica.
Figura 3: Principais componentes de uma sinapse química e sequência de eventos que conduzem à transmissão de sinalização para outra célula.
A sequência da transmissão de sinalização nas sinapses química ocorre da seguinte maneira: a despolarização que se propaga ao longo da membrana celular do axônio alcança o terminal axonal e promove a abertura de canais de cálcio na membrana dos botões sinápticos. Em consequência, há um rápido influxo de cálcio para o citosol do botão sináptico, que provoca o transporte das vesículas sinápticas para a proximidade da membrana pré-sináptica, o qual depende de proteínas motoras, como a quinesina. Na membrana pós-sináptica, as vesículas aderem preferencialmente a regiões da membrana denominadas zonas ativas, devido à atuação de várias moléculas. Nesses locais, ocorre a fusão das vesículas com a membrana pré-sináptica e a exocitose do neurotransmissor, que se dispõe no estreito espaço da fenda sináptica. A fusão das vesículas depende de várias moléculas, entre as quais proteínas da família SNARE (soluble NSF attachment protein receptor). A cada transmissão de impulso sináptico, centenas de vesículas liberam neurotransmissores no espaço da fenda sináptica, que são reconhecidos por receptores presentes na membrana pós-sináptica. Estes se comportam também como canais iônicos, permitindo a entrada de íons através da membrana pós-sináptica. Este afluxo de íons provoca uma despolarização local da membrana pós-sináptica que pode ser conduzida ao longo da membrana dos dendritos e do pericário do neurônio pós-sináptico. Esse neurônio integra o sinal com muitos outros recebidos simultaneamente de outros neurônios e pode gerar um potencial de ação que é transmitido ao longo do seu axônio em direção às sinapses que esse neurônio estabelece. Assim, de maneira simplificada, pode-se dizer que essa sinapse é do tipo excitatório, e há sinapses que podem inibir a geração de um potencial de ação, as inibitórias. Após seu reconhecimento por receptores, os neurotransmissores são removidos rapidamente da fenda sináptica por degradação enzimática no interior dela, ou são captados por endocitose pela membrana pré-sináptica, podendo ser reutilizados no botão sináptico. Desse modo, a ação dos neurotransmissores é muito curta. O excesso de membrana que se acumula no terminal pré-sináptico após a fusão da membrana das vesículas sinápticas é captado por endocitose para ser reciclado na formação de novas vesículas sinápticas.
Figura 4: Exemplos de sinapses excitatórias e inibitórias estabelecidas em um neurônio motor.
 
 
REFERÊNCIA:
KONIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2016.
http://www.icb.usp.br/~pulmolab/downloads/aula_parassimpaticosmimeticos1.pdf
https://www.sanarmed.com/sistema-nervoso-autonomo
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-nervoso/
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Livro Junqueira e Carneiro – Histologia Básica
https://querobolsa.com.br/enem/biologia/sistema-nervoso-simpatico
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/sistema-nervoso
https://pt.dreamstime.com/foto-de-stock-royalty-free-sistema-simp%C3%A1tico-image25474175
L. C. Junqueira, José Carneiro; autor-coordenador Paulo Abrahamsohn. Histologia básica: texto e atlas. 13. Ed - [Reimpr.]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
Sinapse do Neurônio. 2000-2021. Disponível em: https://www.coladaweb.com/biologia/histologia/sinapse-do-neuronio. Acesso em: 26 de set. 2021.

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