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TRABALHO PRÁTICO DE ROTULAGEM NUTRICIONAL

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: HIGIENE, VIGILANCIA SANITÁRIA E CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS
PROFESSORA: MSC. CLELIA DE MOURA FE CAMPOS
TRABALHO PRÁTICO – ROTULAGEM NUTRICIONAL
GABRIELLA MAGALHÃES
LARISSA PRADO LEAL
PAULA MONTE ARAÚJO
TERESINA
2019
1 INTRODUÇÃO
De acordo com a Resolução RDC nº 259 de 2002 da ANVISA, rotulagem é toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria descritiva ou gráfica, escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada ou colada sobre a embalagem do alimento. E embalagem é o recipiente, o pacote ou a embalagem destinada a garantir a conservação e facilitar o transporte e manuseio dos alimentos.
Do ponto de vista da defesa do consumidor, a rotulagem dos alimentos visa disponibilizar informações sobre o produto corretas, claras, precisas e ostensivas, escritas em língua portuguesa, apresentando suas características, quantidade, composição, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que possam apresentar à saúde e segurança dos consumidores (MACHADO, 2015).
O Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados torna obrigatória a rotulagem nutricional através da Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003. O presente Regulamento Técnico se aplica à rotulagem nutricional dos alimentos produzidos e comercializados, qualquer que seja sua origem, embalados na ausência do cliente e prontos para serem oferecidos aos consumidores. A Rotulagem Nutricional é toda descrição destinada a informar ao consumidor sobre as propriedades nutricionais de um alimento e compreende: a declaração de valor energético e nutrientes e a declaração de propriedades nutricionais (informação nutricional complementar). Devem ser declarados em caráter obrigatório a quantidade do valor energético e dos seguintes nutrientes: carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e o sódio. A informação nutricional deve aparecer agrupada em um mesmo lugar, estruturada em forma de tabela, com os valores e as unidades em colunas. O Valor energético e o percentual de Valor Diário (% VD) devem ser declarados em números inteiros (BRASIL, 2003).
Lobanco et al. (2009) ressalta que o consumidor tem acesso às informações nutricionais dos alimentos através dos rótulos, bem como dos parâmetros indicativos de qualidade e segurança do seu consumo. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo comparar a porcentagem dos valores diários (VD) de produtos iguais de diferentes marcas, e de produtos Convencional e Light de mesma marca averiguando se os valores estão de acordo com os descritos na rotulagem.
2 METODOLOGIA
	Para o cumprimento à proposta do trabalho inicialmente foi realizada uma busca dos produtos apropriados em supermercados populares da região. O supermercado visitado foi o Comercial Carvalho, do bairro Matadouro, zona norte de Teresina, Piauí.
	Sendo assim, buscaram-se primeiramente dois alimentos, um Convencional e outro Light de mesma marca. Os alimentos escolhidos foram dois achocolatados em pó destinados ao público infanto-juvenil, da marca Nestlé. 
	Após isso, buscaram-se dois alimentos iguais de marcas diferentes. O alimento escolhido foi o Leite Condensado. Preferindo marcas amplamente comercializadas, foi escolhido um leite condensado da marca Piracanjuba e da marca Itambé. Foram registradas fotos das rotulagens geral e nutricional dos produtos para posterior averiguação.
	
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os quadros a seguir mostram as informações nutricionais dos produtos analisados no supermercado e o valor diário encontrado, para saber se está de acordo com o apresentado na rotulagem.
Quadro 1. Informação Nutricional do Leite Condensado Itambé
	Quantidade por porção
	% VD
	Valor encontrado
	Valor Energético
	64 kcal = 269 KJ
	3
	3,2
	Carboidratos
	11 g
	4
	3,66
	Proteínas
	1,4 g
	2
	1,86
	Gorduras totais
	1,6 g
	3
	2,90
	Gorduras saturadas
	1,0 g
	5
	4,54
	Gorduras trans
	0
	**
	0
	Fibra Alimentar
	0
	0
	0
	Sódio
	26 mg
	1
	1,08
Fonte: Leite Condensado Itambé.
	
O quadro 1 mostra a informação nutricional do Leite Condensado Itambé, seus valores diários encontrados estão bem próximos do apresentado na rotulagem.
Quadro 2. Informação Nutricional do Leite Condensado Piracanjuba
	Quantidade por porção
	% VD
	Valor encontrado
	Valor Energético
	64 kcal = 269 KJ
	3
	3,2
	Carboidratos
	11 g
	4
	3,66
	Proteínas
	1,5 g
	2
	2
	Gorduras totais
	1,6 g
	3
	2,90
	Gorduras saturadas
	1,0 g
	5
	4,54
	Gorduras trans
	0
	**
	0
	Fibra Alimentar
	0
	0
	0
	Sódio
	24 mg
	1
	1
	Cálcio
	56 mg
	6
	5,6
Fonte: Leite Condensado Piracanjuba.
	
O quadro 2 apresenta as informações nutricionais também de um leite condensado porém da marca Piracanjuba, que por sua vez estão com os valores diários adequados.
Quadro 3. Informação Nutricional do Achocolatado em pó 2.0 – SEM LEITE
	Quantidade por porção
	% VD
	Valor encontrado
	Valor Energético
	74 kcal = 311 KJ
	4
	3,7
	Carboidratos
	17 g
	6
	5,6
	Açúcares
	15 g
	-
	-
	Proteínas
	0,7 g
	1
	0,93
	Gorduras totais
	0,5 g
	1
	0,90
	Gorduras saturadas
	0 g
	0
	0
	Gorduras trans
	0
	**
	0
	Fibra Alimentar
	1,1 g
	4
	4,4
	Sódio
	7,0 mg
	0
	0,29
	Cálcio
	272 mg
	27
	27,2
	Ferro
	2,6 mg
	19
	18,5
	Vitamina A
	113
	19
	18,8
	Vitamina D
	0,95
	19
	19
	Vitamina C
	8,4
	19
	18,6
	Vitamina B2
	0,25
	19
	19,2
	Niacina
	3,0
	19
	18,75
	Vitamina B6
	0,25
	19
	19,2
	Vitamina B12
	0,45
	19
	18,75
Fonte: Achocolatado em pó 2.0
	
No quadro 3 é possível ver as informações nutricionais do achocolatado em pó 2.0 sem o acréscimo de leite. Os valores diários estão condizentes com os valores encontrados.
Quadro 4. Informação Nutricional do Achocolatado em pó 2.0 – COM LEITE
	Quantidade por porção
	% VD
	Valor encontrado
	Valor Energético
	174 kcal = 731 KJ
	9
	8,7
	Carboidratos
	25 g
	8
	8,3
	Açúcares
	23 g
	-
	-
	Proteínas
	5,8 g
	8
	7,7
	Gorduras totais
	6,3 g
	11
	11,4
	Gorduras saturadas
	3,2 g
	15
	14,5
	Gorduras trans
	0
	**
	0
	Fibra Alimentar
	1,1 g
	4
	4,4
	Sódio
	77 mg
	3
	3,2
	Cálcio
	456 mg
	46
	45,6
	Ferro
	2,7 mg
	19
	19,2
	Vitamina A
	186
	31
	31
	Vitamina D
	0,95
	19
	19
	Vitamina C
	8,4
	19
	18,6
	Vitamina B2
	0,52
	40
	40
	Niacina
	3,2
	20
	20
	Vitamina B6
	0,31
	24
	23,8
	Vitamina B12
	0,45
	19
	18,75
Fonte: Achocolatado em pó 2.0
	
Com o achocolatado em pó 2.0 que possui acréscimo de leite os valores encontrados estão adequados com os valores diários apresentados no rotulo, sem nenhum valor muito distante do apresentado no rótulo.
Quadro 5. Informação Nutricional do Achocolatado em pó Light – SEM LEITE
	Quantidade por porção
	% VD
	Valor encontrado
	Valor Energético
	33 kcal = 139 KJ
	2
	1,65
	Carboidratos
	7,2 g
	2
	2,4
	Açúcares
	6,3 g
	-
	-
	Proteínas
	0,6 g
	1
	0,8
	Gorduras totais
	0 g
	0
	0
	Gorduras saturadas
	0 g
	0
	0
	Gorduras trans
	0
	**
	0
	Fibra Alimentar
	0,7 g
	3
	2,8
	Sódio
	15 mg
	1
	0,6
	Cálcio
	188 mg
	19
	18,8
	Ferro
	2,6 mg
	19
	18,5
	Vitamina A
	113
	19
	18,8
	Vitamina D
	0,95
	19
	19
	Vitamina C
	8,4
	19
	18,6
	Vitamina B2
	0,25
	19
	19,2
	Niacina
	3,0
	19
	16,75
	Vitamina B6
	0,25
	19
	19,2
	Vitamina B12
	0,45
	19
	18,75
Fonte: Achocolatado em pó Light.
	
No que se refere ao valor energético, por exemplo, um produto pode ser considerado light se tiver no máximo 40 kcal/100g (produtos sólidos) ou 20 kcal/100ml (produtos líquidos) – Informação Nutricional Complementar de conteúdo absoluto, ou, ainda, se tiver redução mínima de 25% no valor energético e diferença maior que 40 kcal/100g (produtos sólidos) ou 20 kcal/100ml (produtos líquidos) quando comparado a produtos similares convencionais – Informação Nutricional Complementar de conteúdo comparativo (BRASIL,1998).
	O achocolatado em pó Light apresenta uma redução de 45,5% em comparação ao achocolatado em pó 2.0 estando dentro da regulamentação. Seus valores encontrados também estão adequadosem comparação com os valores diários mostrados na rotulagem.
	Em função da importância de uma alimentação adequada, é altamente desejável que existam informações qualitativas e quantitativas sobre os nutrientes presentes nos alimentos. Dessa forma, as embalagens apresentam em seus rótulos informações que vão orientar os consumidores no ato da escolha do produto. A RDC nº 360 orienta como devem ser realizados os cálculos para obtenção de valor calórico, de carboidrato e de proteína. A informação nutricional do rótulo de um alimento deve conter seus componentes e a declaração de valores diários baseados em uma ingestão diária pré-definida para cada nutriente e considerando uma dieta de 2000 kcal (FERREIRA, 2004).
	De acordo com a norma para Rotulagem Nutricional é obrigatória à aplicação da regra de arredondamento de nutrientes na declaração da informação nutricional. Os Valores Diários devem ser declarados com números inteiros. Não são estabelecidos valores diários de referência para gordura trans. Fica excluída a declaração de gordura trans em porcentagem de valor diário (%VD) uma vez que não é recomendada a ingestão de gordura trans, mesmo que em quantidades mínimas. Nesse caso, pode constar na coluna do % VD correspondente a gorduras trans: “VD não estabelecido” ou “Valor Diário não estabelecido”. Deve ser incluída como parte da informação nutricional a seguinte frase: “Seus valores diários podem ser maiores ou menores, dependendo das suas necessidades energéticas” (BRASIL, 2005).
	De acordo com ANVISA (2005, p. 25) os números decimais devem ser arredondados de um a cinco é arredondado para zero e acima de cinco para o numeral inteiro seguinte. O Valor Energético e o Percentual de Valor Diário (%VD) devem ser declarados sempre em números inteiros. Todos os valores encontrados mostrado nos quadros acima estão de acordo com o estabelecido pela ANVISA.
Um estudo analisou diferentes marcas de massas alimentícias e verificou que os valores encontrados em teste laboratorial para proteína, gordura, fibras alimentares, cálcio, ferro e sódio apresentavam discrepâncias quando comparados às informações contidas nos rótulos. Somente as quantidades de carboidrato e o valor calórico estavam de acordo com as informações declaradas. Uma análise semelhante foi realizada com pratos prontos para o consumo. O resultado demonstrou que os valores de carboidrato, proteína e ferro estavam superestimados, enquanto os percentuais de fibra alimentar e colesterol encontravam-se subestimados. Essa tolerância extremamente elevada, embora permitida pela ANVISA, desrespeita o Código de Defesa do Consumidor vigente no País, uma vez que implica afirmar que os consumidores não têm acesso à quantidade exata dos nutrientes dos alimentos. (CÂMARA et al, 2007).
Câmara et al (2007) deparou-se com resultados discrepantes comparado ao que mostrava no rotulo dos produtos analisados, por uma tolerância da ANVISA, porem os resultados encontrados neste relatório estão aceitáveis.
Em relação às informações mais procuradas pelos consumidores, destacam-se: a data de validade (69,54%); o valor calórico (39,08%); o tipo e a quantidade de gordura (30,46%); as vitaminas (16,67%); o colesterol (14,94%); se light, se diet (14,37%); fibras (10,34%); sódio (8,05%); cálcio (5,75%); alimentos específicos (5,17%), e outras informações (1,14%). A partir destes achados, pode-se concluir que o consumidor prioriza a informação relacionada à segurança do alimento, isto é, seu prazo de validade, uma vez que esta informação diz respeito ao tempo a partir do qual o alimento já não pode mais ser consumido sem danos à saúde do consumidor (MACHADO et al., 2006).
Machado et al. (2006), concluiu que os consumidores estão mais preocupados com a qualidade do alimento em relação a sua segurança alimentar, do que com as informações nutricionais.
De acordo com a RDC 360, será admitida uma tolerância de + 20% com relação aos valores de nutrientes declarados no rótulo. Para os produtos que contenham micronutrientes em quantidade superior a tolerância estabelecida à empresa responsável deve manter a disposição os estudos que justifiquem tal variação. A informação nutricional será expressa como “zero” ou “0” ou “não contém” para valor energético e ou nutrientes quando o alimento contiver quantidades menores ou iguais as estabelecidas como “não significativas” (CIDASC, 2014).
4 CONCLUSÃO
	Em comparação com outros estudos, os alimentos investigados neste relatório estão adequados de acordo com a rotulagem obrigatória da RDC Nº 360 23/12/2003. Pode-se então concluir que, os valores diários mostrado nos rótulos dos alimentos analisados estão condizentes com os valores encontrados.
REFERÊNCIAS
ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002. Aprova o Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 set. 2002.
_______. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução – RDC n.º 360, de 23 de dezembro de 2003. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/con nect/1c2998004bc50d62a671ffbc0f9d5b29/RDC_N_360_DE_23_DE_DEZEMBRO_
DE_2003.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em: 29 mai. 2019.
_______. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Portaria Nº 27, de 13 De Janeiro De 1998. Aprova o Regulamento técnico referente à Informação Nutricional Complementar. Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 16 de janeiro de 1998.
_______. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Manual de Orientação às Indústrias de Alimentos. 2 ed. Brasília: Ed da UnB, 2005.
CÂMARA, M.C.C. et al. A produção acadêmica sobre a rotulagem de alimentos no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, vol. 43, 2007. Disponivel em: < https://www.scielosp.org/article/rpsp/2008.v23n1/52-58/pt/>. Acesso em: 30 de maio de 2019.
COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRICOLA DE SANTA CATARINA. Manual de Instruções Básicas de Rotulagem. 1 ed. Santa Catarina, 2014.
FERREIRA, A.B. Conhecendo melhor a rotulagem nutricional dos alimentos: uma análise critica. 2004. Dissertação (Mestrado em Farmácia). Faculdade de Ciências Farmacêuticas, São Paulo.
LOBANCO, C. M. et al. Fidedignidade de rótulos de alimentos comercializados no município de São Paulo, SP. Revista Saúde Pública, São Paulo, vol. 43, n.3, p. 499-505, 2009.
MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos / Roberto Luiz Pires Machado. – Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015. 24 p.; 21 cm. – (Documentos / Embrapa Agroindústria de Alimentos, ISSN 1516-8247; 119).
MACHADO, S. S. et al. Comportamento dos consumidores com relação à leitura de rótulo de produtos alimentícios. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v. 17, n. 1, p. 97-103, 2006.
ANEXOS
Figura 1. Achocolatado em pó 2.0 e Light. 
Fonte: Supermercado local de Teresina-PI.
Figura 2. Informação Nutricional do Achocolatado 2.0 e Light.
Fonte: Supermercado local de Teresina-PI.
Figura 3. Leite Condensado das marcas Itambé e Piracanjuba.
Fonte: Supermercado local de Teresina-PI.
Figura 4. Informações nutricionais do Leite Condensado das marcas Itambé e Piracanjuba.
Fonte: Supermercado local de Teresina-PI.

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