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Simulado AV - DIREITO PENAL - LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE I

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06/10/2021 08:34 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=101544840&user_cod=3003751&matr_integracao=202007308271 1/3
 
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Disc.: DIREITO PENAL - LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE 
Aluno(a): ALEXANDRE CARDOSO FERREIRA Matríc.: 202007308271
Acertos: 0,4 de 0,5 30/09/2021 (Finaliz.)
 
 
Acerto: 0,1 / 0,1
 
Leia a assertiva a seguir e assinale a opção correta: "o homicídio qualificado-privilegiado pode ser considerado um
crime hediondo".
sim, pois incumbe ao juiz, analisando o caso concreto e suas circunstâncias, classificar o crime como
hediondo ou não;
sim, pois todo o homicídio qualificado é classificado como hediondo;
sim, todos os homicídios são considerados crimes hediondos;
 não, pois a circuntância do privilégio afasta a hediondez do delito de homicídio qualificado; 
não, pois não há expressa previsão legal na lei n.8072/1990 acerca desta figura típica de homicídio; 
Respondido em 30/09/2021 17:33:28
Compare com a sua resposta: Na calúnia o autor imputa a alguém, falsamente, a prática de fato definido como
crime, já na denunciação caluniosa há um plus, pois o agente leva ao conhecimento da autoridade, dando ensejo a
instauração de processo ou investigação.
 
Acerto: 0,1 / 0,1
 
Coriolano, objetivando proteger seu amigo Romualdo, não obedeceu à requisição do Promotor de Justiça no sentido
de determinar a instauração de inquérito policial para apurar eventual prática de conduta criminosa por parte de
Romualdo. Nesse caso, é correto afirmar que a conduta de Coriolano configura:
 prevaricação (Art. 319, do CP).
desobediência (Art. 330, do CP).
advocacia administrativa (Art. 321, do CP).
 corrupção passiva (Art. 317, do CP).
conduta atípica.
Respondido em 30/09/2021 17:35:00
Compare com a sua resposta: GABARITO: não cometeu nenhum delito. O art. 226 do CPC nos diz que incumbe ao
oficial de justiça procurar o réu e, onde o encontrar, citá-lo, lendo-lhe o mandado e entregando-lhe a contrafé.
Assim, nada há que determine ao citando a obrigação de ajoelhar-se para ser citado. Portanto, trata-se de fato
atípico, não havendo de se cogitar a existência de crime por parte de José.
 
Acerto: 0,0 / 0,1
 
Antônio, réu primário, sofreu condenação já transitada em julgado pela prática do crime previsto no art. 273 do CP,
 Questão1
 Questão2
 Questão3
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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06/10/2021 08:34 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=101544840&user_cod=3003751&matr_integracao=202007308271 2/3
consistente na falsificação de produto destinado a fins terapêuticos, praticado em janeiro de 2019. Em face dessa
situação hipotética e com base na legislação e na jurisprudência aplicáveis ao caso, assinale a opção correta: (Exame
OAB/ Cespe-UnB. Modificada)
Antônio cometeu crime hediondo, de forma que só poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade
após o cumprimento de 40% da pena, caso atendidos os demais requisitos legais;
Antônio não cometeu crime hediondo e poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o
cumprimento de um sexto da pena, caso ostente bom comportamento carcerário comprovado pelo diretor do
estabelecimento prisional, mediante decisão fundamentada precedida de manifestação do MP e do defensor;
Antônio cometeu crime hediondo, mas poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o
cumprimento de um sexto da pena, caso ostente bom comportamento carcerário comprovado pelo diretor do
estabelecimento prisional;
 Antônio cometeu crime hediondo, de forma que só poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade
após o cumprimento de dois quintos da pena, caso atendidos os demais requisitos legais;
Antônio cometeu crime hediondo e, portanto, não poderá progredir de regime;
Respondido em 30/09/2021 17:37:00
Compare com a sua resposta: 
Acerca do tema, vide decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, in verbis:
ART. 302 E 303 DO CTB E PERDÃO JUDICIAL. EMENTA. PROCESSO PENAL. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. PERDÃO
JUDICIAL. MORTE DO IRMÃO E AMIGO DO RÉU. CONCESSÃO DO BENEFÍCIO QUE APROVEITA A TODOS.
 Sendo o perdão judicial uma das causas de extinção de punibilidade (art.107, inciso IX, do C.P.), se analisado
conjuntamente com o art. 51, do Código de Processo Penal ("o perdão concedido a um dos querelados aproveitará a
todos..."), deduz-se que o benefício deve ser aplicado a todos os efeitos causados por uma única ação delitiva. O que
é reforçado pela interpretação do art. 70, do Código Penal Brasileiro, ao tratar do concurso formal, que determina a
unificação das penas, quando o agente, mediante uma única ação, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não.
Considerando-se, ainda, que o instituto do Perdão Judicial é admitido toda vez que as conseqüências do fato afetem
o respectivo autor, de forma tão grave que a aplicação da pena não teria sentido, injustificável se torna sua cisão.
Precedentes.Ordem concedida para que seja estendido o perdão judicial em relação à vítima Rodrigo Antônio de
Medeiros, amigo do paciente, declarando-se extinta a punibilidade, nos termos do art. 107, IX, do CP.(STJ - HC
21442 / SP; Quinta Turma, Rel. Min. Jorge Scartezzini, julgado em 07/11/2002).
 
 
 
 
Acerto: 0,1 / 0,1
 
Quanto à hediondez, no que se refere ao delito de homicídio, será correto afirmar que: (MPE/GO - Modificada)
será considerado hediondo, quando for qualificado ou privilegiado-qualificado; jamais quando o homicídio for
simples.
 será considerado hediondo, quando for simples, desde que praticado em atividade típica de grupo de
extermínio e qualificado; o privilegiado-qualificado não se trata de crime hediondo;
não será considerado hediondo quando for qualificado-privilegiado e em todos os casos em que não houver
consumação;
será considerado hediondo, quando for qualificado, privilegiado-qualificado e simples, quando, neste último
caso, tratar-se de atividade típica de grupo de extermínio;
será considerado hediondo, quando for qualificado, tão somente; jamais será hediondo quando for simples
ou privilegiado-qualificado;
Respondido em 30/09/2021 17:37:30
Compare com a sua resposta: 
Trata-se da prática do crime de prevaricação, previsto no art 319 do Código Penal
Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra
disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa
 Questão4
06/10/2021 08:34 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=101544840&user_cod=3003751&matr_integracao=202007308271 3/3
 
 
Acerto: 0,1 / 0,1
 
A fim de evitar o cumprimento de reintegração de posse, indivíduo lança pedras contra Oficial de Justiça que está
dando cumprimento ao respectivo mandado judicial. Tal conduta configura o crime de:
desacato.
desobediência.
 resistência.
arremesso de projétil.
usurpação de função pública.
Respondido em 30/09/2021 17:37:58
Compare com a sua resposta: Ambos responderão pelo artigo 312 § 1º do Código Penal - peculato-furto. Leonardo
se aproveitou de sua condição de funcionário público à medida que somente pode entrar na repartição num dia de
sábado porque o vigia o conhecia e sabia ser ele funcionário público. Ademais, quando à Marilda, ela será
responsabilizada pelo mesmo crime porque a condição de funcionário público de seu marido, elementar de natureza
subjetiva, que era de seu conhecimento, se comunica a ela, em função do artigo 30 do Código Penal.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Questão5
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