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CEPSC – CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SÃO CARLOS 
CURSO DE QUIROPATIA MÓDULO I – INTRODUÇÃO A QUIROPATIA 
Rua Cuiabá, 4791 – Sala 01 – Alto Alegre - Fones:45-3326-4801 – Cascavel/Paraná Cep 85805-260 1
CURSO DE QUIROPATIA 
 HISTÓRICO 
 
 Já há tempos remotos o homem utilizava-se das mãos como recurso de cura. Entre 
muitas técnicas, a Quiropatia era utilizada de forma empírica, visando obter a cura para 
diversas doenças. 
 Hipócrates, o “pai da medicina”, citando Celsus, declara que, “a parte da medicina que 
faz o uso das mãos para curar produz mais efeitos que outros métodos”, sendo este o 
recurso mais antigo de tratamento que é utilizado até hoje. 
 Atualmente as técnicas de manipulações manuais, massagem, quiropatia, 
quiropraxia, osteopatia, shiatsu, tuí-ná, reflexoterapia, entre outras, tem sido muito 
valorizadas e utilizadas. Porém, não há mais espaço para profissionais que não detenham 
conhecimento científico nesta área, o que se fez necessário para a prática das técnicas. 
 Podemos constatar que a quiropatia está amparada em informações científicas, 
indicando suas formas de utilização, bem como suas contra-indicações. 
 O professor canadense Daniel David Palmer, desenvolveu e aprimorou a moderna 
quiropatia. Já nos Estados Unidos, em 1895 publicou “The Science and The Art Chiropratic”, 
vindo a ser uma das primeiras obras científicas relacionadas à profissão. Plamer é 
considerado reverenciado como o precursor da quiropatia moderna. 
 Já no Brasil, em 1922 o primeiro a divulgar e praticar oficialmente a 
quiropatia/quiropraxia foi o Dr. William F. Fipps, DC, sendo sucedido pelo Dr. Henry Wilson 
Young em 1958. 
 Atualmente existem muitos profissionais com excelente capacitação, porém o Dr. 
Matheus M. de Souza, DC (Doctor of Chiropratic), é o maior elo existente com a quiropatia 
moderna no Brasil. 
 
 GRÉCIA Séc. 5 a. C. 
 
 
 
CEPSC – CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SÃO CARLOS 
CURSO DE QUIROPATIA MÓDULO I – INTRODUÇÃO A QUIROPATIA 
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 China – 940 d. C. Persa 1465 d.C. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Índia 1830 D. C. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Índia 1830 d.C. 
 
 
 Método moderno 
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CURSO DE QUIROPATIA MÓDULO I – INTRODUÇÃO A QUIROPATIA 
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DEFINIÇÕES 
 “A ciência é o conhecimento condensado para ser processado e reunido em um 
sistema. A arte está relacionada a algo a ser realizado. A ciência ensina-nos a conhecer, e a 
arte ensina-nos a fazer.” (DANIEL DAVID PALMER). 
 Em nosso século muito tem sido dito a respeito da energia que circula em nosso 
corpo e também tem sido associado a técnicas de manipulações manuais, massagem, 
quiropatia, shiatsu, rei ki e a muitas outras. 
 Porém, de qual tipo de energia estamos realmente falando? Muitas explicações são 
apresentadas. Sempre falta esclarecer com embasamento científico o significado desta 
palavra e como ocorre o processo. 
 A aplicação do conceito de energia no organismo vivo se faz através da 
bioenergética. É essa a disciplina que trata de aquisição, transferência, utilização da energia; 
e tudo aquilo que possibilita ao organismo crescer, desenvolver-se, mover-se; 
 Isso ocorre no interior das mitocôndrias, quando as proteínas, açúcares e gorduras se 
quebram liberando a energia nelas contida. Essa é a energia de nosso organismo. 
 É necessário que tenhamos sempre como definição do termo energia, somente a 
compreensão de fenômenos comprovados cientificamente, caso contrário, continuaremos 
agindo empiricamente e, ainda, sem condições de explicar e entender os fenômenos que 
ocorrem em nosso corpo. 
 Como parte integrante do trabalho de manipulação articular que envolve a 
QUIROPATIA, cabe salientar a importância do sistema nervoso central e periférico, pois ele 
libera a entrada e a saída do fluxo de informações, para manter o equilíbrio do nosso 
organismo. 
 Através da QUIROPATIA poderemos manter este fluxo de energia circulante ativo, 
livre de bloqueios devido a alterações nas estruturas articulares e no sistema músculo 
esquelético, preservando a comunicação do SNC e Periférico, possibilitando a manutenção 
e a recuperação da saúde do indivíduo de forma holística. 
 Tem por principal objetivo recuperar e manter a saúde do indivíduo, através de 
avaliações e procedimentos chamados de ajustes articulares, através de diversas técnicas 
de manipulação. Todos os procedimentos deverão ser realizados de forma manual, com o 
emprego somente das mãos, visando identificar possíveis desalinhamentos, sinais de 
alterações nas estruturas articulares com ou sem restrição de movimento. 
 O tratamento que será aplicado visa o alívio da dor e a recuperação da ADM 
(Amplitude De Movimento), da estrutura tratada. Evitando agir apenas no sintoma, mas sim, 
de forma efetiva na causa através de métodos terapêuticos que se utiliza para realizar 
ajustes específicos. 
 A profissão encontra se registrada no Ministério do Trabalho, no CBO (Classificação 
Brasileira de Ocupação), CBO - 94, Grande Grupo 0/1 - pg.114, 0-79-45 QUIROPATA, 
QUIROPRÁTICO, QUIROPRAXISTA. 
 
FORMAS DE TRATAMENTOS E AJUSTES 
 
 O tratamento pode ser global, sistêmico, ou holístico, através de procedimento 
direcionado para o bem estar geral do indivíduo, podendo ser associado a diversas 
modalidades terapêuticas, como a massoterapia, fisioterapia, acupuntura, shiatsu, 
hidroterapia, termo e crioterapia, magnetoterapia, psicoterapia, entre outras. 
 Porém, o principal recurso da quiropatia é empregado no ajuste das articulações com 
o objetivo de restaurar a função articular, influenciando os processos fisiológicos do corpo 
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humano. 
 Explicações para o termo “ajuste”, são muitas; em 1971, Sandoz afirmou que seria 
uma manobra manual passiva, sobre as articulações que as levariam além da faixa 
fisiológica normal de movimento, porém, no limite fisiológico. Já em 1983, Swezey designa 
ajuste como um movimento dinâmico, passivo e de alta velocidade, de uma face articular 
sobre a outra, perfazendo um pequeno arco de indução. 
 Porém o que ocorre em um ajuste é mais que um simples estímulo mecânico local, 
pois o mesmo deve ter por princípio o estímulo neurológico induzido sobre a medula 
espinhal, nevos raquidianos periféricos, e sobre os mecanorreceptores locais e distantes da 
área estimulada através de um impulso dinâmico. 
 O som que acompanha o ajuste, o que chamamos de estralo da articulação, nada 
mais é do que o rompimento do selo sinovial. Quando um ajuste é realizado geralmente 
ocorre a ruptura da membrana que envolve a sinóvia e, consequentemente, uma vibração, 
que é percebida através do som. Este, por sua vez, pode ou não existir, porém, se não 
houver, não significa que o objetivo não tenha sido alcançado. 
 As manipulações mal sucedidas geralmente provocam dor e, do contrário, a sensação 
de alívio é percebida imediatamente. 
 Os termos luxação e subluxação normalmente são empregados dentro da quiropatia, 
sendo descartadas expressões como “osso fora do lugar”, já que luxação designa trauma 
grave ou predisposição totalmente patológica grave, o que exige um trabalho de reposição, 
redução ou recolocação, o que não ocorre em uma situação de subluxação, na qual se 
emprega um ajuste milimétrico entre as faces articulares, restabelecendo as funções 
fisiológicas perdidas ou afetadas, recuperando assim os movimentos e proporcionando uma 
melhora substancial ao paciente. 
 Os movimentos realizados através das técnicas quiropáticas estarão diretamente 
relacionados aos seguintes movimentos; flexão lateral à direita ou esquerda; extensão 
anterior para posterior; rotação em tornodo eixo longitudinal; extensão longitudinal e flexão 
de posterior para anterior. 
 Poderão surgir alterações das funções em segmentos articulares, havendo alterações 
de suas funções mecânicas. Para que isso ocorra fatores devem estar influenciando na 
inibição de suas funções normais, vindo a ocorrer uma fixação, mesmo durante uma postura 
estática de repouso “aparentemente” normal. 
 A finalidade do ajuste não é “colocar no lugar”, ou “realinhar os ossos”, mas sim de 
eliminar a causa que provoca alterações nos tecidos flexíveis envolvidos em uma 
subluxação articular, que podem variar desde uma simples contratura muscular, a processos 
degenerativos dos músculos, ou ainda, a ossificação. O complexo da subluxação é 
determinado principalmente por alterações em tecidos flexíveis intra-articulares e 
ligamentares, e pelo tônus muscular. 
 
 ENFOQUE DINÂMICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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“Princípio da rédea de cavalo” - Ação de músculos antagônicos 
OBSERVAÇÃO 
 
 Quando todas as investigações médicas são negativas em pacientes nos quais 
persistem os sintomas, cabe pensar que existe com freqüência uma base mecânica ou 
morfológica para tais sintomas, mesmo quando a relação pareça problemática não é 
aconselhável catalogar tais pacientes como neuróticos até que se tenha avaliado 
adequadamente a mecânica da coluna vertebral e demais articulações. 
 CONTRA INDICAÇÕES FORMAIS 
Neoformações Malignas; 
Tuberculose Óssea; 
Osteomielite; 
Fraturas; 
Osteoporose Ativa; 
Rupturas ligamentosas; 
Artrite aguda de qualquer natureza; 
Alterações neurológicas por compressão sobre a medula ou raízes nervosas. 
 
CONTRA INDICAÇÕES PARCIAIS 
 
Quando os procedimentos devem ser executados com grande cuidado 
 
Prolapsos discais (com ou sem sinais anormais do SNC); 
Hérnias discais (com ou sem sinais anormais do SNC); 
Osteoartrose; 
Escoliose; 
Hipermobilidade. 
 
QUANDO OS PROCEDIMENTOS NÃO SÃO EFETIVOS 
 
Enfermidades venéreas; 
Demências orgânicas e psicoses; 
Doenças Tropicais, parasitárias ou endócrinas; 
Transtornos metabólicos por carência vitamínica; Enfermidades cutâneas; 
Febres; 
Discrasias sangüíneas; 
Enfermidades respiratórias com exceção das produzidas por alterações mecânicas da 
respiração; 
Enfermidades vasculares com exceção de alguns transtornos de vasomotricidade; 
Enfermidades ou lesões neurológicas centrais. 
 
ATENÇÃO 
 
Convém evitar a manipulação quando está alterado o estado geral do paciente e 
quando os intentos de manipulação provocam resistência excessiva por dor ou temor 
do paciente. 
 
Se houver dúvida não se deve proceder à manipulação, porém, convém 
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contemporizarem usando-se todos os recursos das técnicas auxiliares ou com 
métodos articulatórios e das partes moles da medicina física, até definirem-se quais 
as manobras apropriadas sem correr o risco de danos ao organismo. 
ÁREAS DE TRANSIÇÃO: REGIÃO CERVICAL SUPERIOR 
 
 As sete vértebras da coluna cervical estão dispostas em 2 partes: 
 Coluna Cervical Superior: formada pelas duas primeiras vértebras, C1 ou Atlas (que 
se encontra exatamente sob o crânio), e C2 ou Àxis (que se encontra sob o Atlas). 
 Coluna Cervical Inferior:formada pelas vértebras de C3 à C7, possuindo formas 
típicas entre si, com exceção à C7 que é transitiva.As vértebras típicas da cervical são 
compostas basicamente por 1 corpo vertebral, 2 apófises transversas, 1 apófise espinhosa e 
o arco posterior onde se localizam os pilares articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OCCIPITAL 
 Osso situado na base posterior do crânio. 
 Forame magno: por onde penetra a medula espinhal no crânio. 
 Côndilos occipitais: superfície oval, convexa e recoberta por cartilagem. 
 
ATLAS 
 Primeira vértebra cervical. 
 Apresenta forma de um anel ósseo. 
 Não tem corpo vertebral. 
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 Não tem processo espinhoso. 
 Lateralmente às massas laterais, encontra-se o processo transverso, por onde passa 
a artéria vertebral. 
 É mantido sob o occipital por uma cápsula bastante frouxa, com ligamentos nos 
quatro pólos. 
 O principal movimento realizado entre a articulação occipito-atlas é o de “sim” (flexão 
e extensão). 
 
ÁXIS 
 Segunda vértebra cervical. 
 Em cima do corpo do Áxis há o processo odontóide. 
 Não há disco intervertebral entre Atlas e Áxis. 
 As superfícies são convexas tanto no Atlas como no Áxis. 
 O Atlas se apóia sobre o Áxis e gira em torno de seu pivô (processo odontóide), 
realizando o principal movimento da articulação Atlas-Áxis: o de “não” (rotação). 
 
ARTÉRIA VERTEBRAL 
 
 Tem origem na artéria subclavicular e entra no forame transverso da sexta vértebra 
cervical. Quando passa pelo forame transverso de Áxis, modifica o seu curso vertical, indo 
em direção externa e superior para alcançar o orifício do processo transverso de Atlas. 
Importantes Sintomas e Sinais de Aviso de Isquemia Cerebral: vertigem, perda de memória, 
delírio, problemas visuais, vômitos, náuseas, dificuldade de andar, falta de coordenação 
motora, dormência em um lado do corpo, tendência a se inclinar para um lado, zumbido no 
ouvido, problemas na fala. 
 LOCAIS DE TRAUMA MECÂNICO DA ARTÉRIA VERTABRAL 
 
 Entre os processos transversos de C1-C2, devido a uma maior fixação das artérias 
nestes orifícios, a rotação produzirá um alongamento da artéria vertebral. 
 Entre C2-C3, onde a faceta articular superior de C3 comprime a artéria vertebral no 
mesmo lado da rotação da cabeça. 
 O processo transverso de C1 comprime a artéria carótida interna. 
 Entre C4-C5, ou C5-C6, devido à osteoartrose das juntas uncovertebrais, podem 
deslocar a artéria tanto anteriormente quanto lateralmente. 
 
PROTEÇÃO NEUROLÓGICA, AÇÃO MUSCULAR. 
 
 Fuso neuromuscular: estão dispostos entre as células musculares de todo o músculo 
e são responsáveis por acompanhar e controlar o movimento dos músculos, de maneira que 
se um determinado músculo sofre um estiramento excessivo que indique lesão muscular o 
fuso envia um sinal para que o músculo se contraia, evitando assim uma possível ruptura 
(reflexo de estiramento ou miotático).Para não desencadear este reflexo, basta que o 
alongamento seja feito de maneira lenta. 
 Fuso neurotendinoso: informa o SNC sobre a tensão real dos músculos, e caso seja 
detectada uma tensão excessiva (risco de lesão imediata), essa informação é enviada pelo 
fuso neurotendinoso ao SNC que emitirá uma resposta de inibição da contração o que fará 
com que o músculo relaxe diminuindo a tensão. 
 
DOIS TIPOS DE CÉLULAS MUSCULARES 
LENTAS: adquirem sua energia de maneira aeróbia (via O2). 
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 RÁPIDAS: adquirem sua energia de maneira anaeróbia (via glicogênio), o que produz 
como subproduto final o ácido lático. 
 Quando objetivamos um ajuste quiropráxico, devemos fazê-lo através de impulsos 
precisos e de curta amplitude para não desencadear os estímulos dos fusos 
neuromusculares, não criar um bloqueio mecânico e só estimularmos as células do tipo I 
sem a produção de ácido lático. 
 
NOVA NOMENCLATURA 
 
BODY DROP = QUEDA DE CORPO; 
RECOIL = RECUO OU RICOCHETE; 
IMPULSE = IMPULSO TERAPÊUTICO; 
SUPINO = DECÚBITO DORSAL = BARRIGA PARA CIMA; 
PRONO = DECÚBITO VENTRAL = BARRIGA PARA BAIXO; 
DECÚBITO LATERAL = DEITAR DE LADO.REGIÃO CERVICAL INFERIOR 
 
VÉRTEBRA CERVICAL 
 
 Corpo vertebral pequeno. 
 Espessura dos discos é um terço da espessura dos corpos. 
 As características acima permitem uma grande mobilidade. 
 A forma retangular dos corpos limita um pouco as inclinações laterais. 
 Os processos espinhosos têm comprimentos variáveis: C2 e C7 são longos e os 
outros bem mais curtos, favorecendo a extensão. 
 Os processos transversos são largos e limitam as inclinações laterais pelo seu 
encontro. 
 As facetas articulares superiores voltam-se para cima e para trás, e as inferiores para 
baixo e para frente. 
 As facetas articulares posicionam-se em um ângulo de 45º e, em conseqüência, a 
inclinação lateral sempre se combina a certa rotação. 
 
PLEXO CERVICAL (C1-C4) 
 
 C1 – Motora para os extensores da cabeça e pescoço, infra-hióide, “reto da cabeça” e 
anterior e lateral, e “longus capitis”. 
 C2 – Sensorial do occipúcio lateral e área sub-mandibular; motora, igual a C1 mais 
“longus colli”. 
 C3 – Sensorial do occipúcio e pescoço laterais, sobrepondo a área C2; motora para 
extensores da cabeça e pescoço, infra-hióide, “longus capitis”, “longus colli”, elevador da 
escápula, escaleno e trapézio. 
 C4 – Sensorial para a área lateral baixa do pescoço e média do ombro; motora para 
extensores da cabeça e pescoço, “longus colli”, elevador da escápula, escaleno, trapézio e 
diafragma. 
 
PLEXO BRAQUIAL (C5-T1) 
 
 C5 – Sensorial ao nível da clavícula e braço lateral (nervo axilar); motora para o 
deltóide, bíceps; reflexão do tendão do bíceps.Raiz primária na abdução do ombro, sai sob a 
vértebra 
 C4. 
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 C6 – Sensorial para o antebraço lateral, polegar indicador e metade do dedo indicador 
(ramificações sensoriais do nervo músculocutâneo); motora para o bíceps, extensores do 
punho; reflexão do tendão braquioradial.Raiz primária na extensão do punho, sai sob a 
vértebra C5. 
 C7 – Sensorial para o dedo indicador, motora para os flexores do punho, extensores 
do dedo, tríceps; reflexo do tendão do tríceps. Raiz primária na extensão do dedo, sai sob a 
vértebra C6. 
 C8 – Sensorial para o antebraço médio (nervo do antebraço médio), dedos anular e 
mínimo (nervo ulnar); motora para os flexores do dedo, interósseos; nenhum reflexo é 
aplicável. Raiz primária na flexão do dedo, sai sob a vértebra C7. 
 T1 – Sensorial para o braço médio (nervo cutâneo do braço médio); motora para 
interósseos nenhum reflexo é aplicável. Raiz primária na abdução do dedo, sai sob a 
vértebra T1. 
 
REGIÃO TORÁCICA 
 
 Possui uma curvatura anatômica para trás (cifose). 
 A espessura do disco é de aproximadamente 1/6 do corpo da vértebra, ou seja, fino, o 
que limita a mobilidade. 
 Os processos espinhosos são alongados e muito oblíquos para baixo (salvo T11 e 
T12) limitando pelo seu encontro a hiper-extensão. 
 A mobilidade da coluna é variável de acordo com a relação das vértebras com as 
costelas.De T1 a T7 (região situada entre as escápulas) as costelas estão unidas quase que 
diretamente ao esterno por uma cartilagem curta o que limita muito o movimento. 
 De T8 a T10 as costelas falsas se unem a cartilagem da sétima costela, uma 
cartilagem mais comprida que deixa a mobilidade destas costelas menos limitadas. 
 T11 e T12 sustentam as costelas flutuantes não unidas com o esterno, o que permite 
que esta região se pareça com uma dobradiça de grande mobilidade. 
 Tem um canal vertebral menor (que diminui sentido crânio-caudal). 
 As superfícies dos processos articulares são arredondadas e planas, sendo as 
superiores voltadas para trás (um pouco para cima e lateralmente) e as inferiores voltadas 
para frente (um pouco para frente e medialmente) 
 Essa formação permite e guia os movimentos de flexão, extensão e inclinação lateral, 
porém o posicionamento dessas facetas sobre a curva de um mesmo círculo cujo centro e o 
corpo vertebral favorecem a rotação. 
 Nas faces laterais dos corpos, posteriormente encontram-se superfícies articulares 
destinadas às costelas, uma em cima e outra em baixo nas vértebras T2 a T10, apenas uma 
nas vértebras T1, T11 e T12. 
 O forame intervertebral (IVF) é formado por cima pela incisura do pedículo inferior da 
vértebra superior, frontalmente pelo centro do segmento superior e pelo Discos 
Intervertebrais e por trás pelos processos articulares superiores e inferiores. 
 
ARTICULAÇÃO COSTOVERTEBRAL 
 
 Nas vértebras torácicas de T2 a T10 a cabeça da costela possui duas superfícies 
articulares convexas que se articulam em dois corpos vertebrais nas semi-facetas côncavas, 
acima e abaixo do nível do disco. 
 A primeira costela T1 e as costelas flutuantes T11 e T12 se articulam somente com 
uma vértebra. 
 Durante a inspiração a cabeça das costelas suportam um suave movimento e de 
deslize semelhante à alça de um balde sendo levantada pelo centro. 
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ARTICULAÇÃO COSTOTRANSVERSA 
 
 Duas superfícies na cabeça correspondem aos corpos vertebrais, e uma superfície no 
tubérculo que corresponde ao processo transverso. 
 Exceção a T1 que só se une a um corpo vertebral; T11 e T12 que não tem apoio 
costotransverso. 
 
REGIÃO LOMBAR 
 
 O disco é espesso, um terço do corpo, o que constitui um fator de mobilidade. 
 Os corpos são volumosos, de corte oval e côncavos para trás. 
 Os processos transversos são longos e nas suas extremidades encontra-se um 
tubérculo. 
 Os processos espinhosos são curtos e maciços, permitindo uma boa amplitude de 
extensão. 
 As superfícies articulares são verticais e bastante sagitais (sagitais para as lombares 
superiores, cada vez mais frontais indo para as lombares inferiores, e totalmente frontais na 
junção lombossacral). 
 Disco Intervertebral: O disco intervertebral constitui-se de uma estrutura fibro-
cartilaginosa formada por anéis concêntricos em sua porção externa e um núcleo gelatinoso 
formado por substâncias hidrófilas (muco polissacarídeos) que garantem essa hidrofilia 
(retenção de água), mantendo a capacidade de hidratação e flexibilidade do disco.As 
vértebras desde C2 (segunda vértebra cervical) até S1 (primeira vértebra sacra) são 
interpostas por estruturas discais chamadas de discos intervertebrais.Ao todo são 23 
discos.O anel fibroso concêntrico suporta as pressões submetidas à coluna vertebral, 
transmitidas pelos corpos vertebrais. 
 Vertebrais.Um núcleo gelatinoso, através do seu deslocamento, estimula o anel 
fibroso na retenção das pressões e orienta o todo corporal quanto à posição da coluna 
vertebral.Essa orientação é dada através dos ramos do nervo sinovertebral ou nervo de 
Luschka.Este nervo 2comunica” os estímulos recebidos, revelando aos músculos eretores 
da espinha as linhas de força de pressão sobre a coluna vertebral.Sua localização é a 
porção posterior do disco e o mesmo se comunica com a raiz nervosa emergente da coluna. 
 
A PELVE 
 
 É um anel ósseo formado principalmente pelo sacro (posterior) e os dois ossos ilíacos 
(bem como o cóccix). 
 O ilíaco é um osso plano cujas partes superior e inferior estão em torção uma sobre a 
outra.No indivíduo adulto é constituído pela fusão de três ossos primitivos: ílio, ísquio e 
púbis.Unem-se através de uma cartilagem em forma de Y, centrada no acetábulo. 
 A Sínfise Púbica é a articulação que está entre os dois púbis.Entre as duas 
superfícies existe uma fibrocartilagem em forma de cunha, aderida às facetas articulares. 
 É uma articulação pouco móvel, só permitindo pequenos movimentos de 
deslizamento. 
A pelve do homem é diferente da pelve da mulher.A pelve masculina é mais estreita do que 
a pelve feminina.Essas diferenças estão relacionadas com o papel que desempenha a pelve 
da mulherna gestação e no parto. 
 O sacro é o osso mediano e posterior da pelve, situado entre os dois ilíacos.Mais ou 
menos triangular, é formado pela fusão de cinco vértebras.sua face pélvica é côncava.A 
parte mais alta que se salienta para dentro da pelve é o promontório sacral.A face superior 
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apresenta no centro o platô sacral, sobre o qual repousa o disco L5/S1 e a 5ª vértebra 
lombar.A face dorsal é convexa.A face lateral é um pouco triangular.Nela encontramos uma 
superfície articular em forma de “bota”, um pouco côncava: a faceta auricular. 
 O cóccix é um pequeno osso triangular, resultado da fusão de três a cinco 
vértebras.O cóccix se articula com o sacro, sendo mantido por uma cápsula e por 
ligamentos. 
 
ARTICULAÇÃO SACROILÍACA 
 
 Une a parte lateral do sacro ao osso do quadril.É uma articulação sinovial plana, 
pouco móvel, entre as faces articulares desses ossos.Meios de união: Cápsula cartilaginosa 
e ligamentos.A vascularização é feita pelos vasos íliolombares, glúteos superiores e 
sacrolaterais.A inervação provém dos primeiros nervos sacrais. 
 
SÍNFISE PÚBICA 
 
 Une a parte lateral dos ossos do quadril na linha mediana anterior.É uma articulação 
cartilaginosa.Meios de união: disco interpúbico e ligamentos.Circulam correntes arteriais e 
venosas que unem os vasos epigástricos inferiores ou os pudendos externos. 
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
 
 Une o membro inferior ao cíngulo do membro inferior, mais exatamente o fêmur ao 
osso do quadril.É uma articulação sinovial esferóide perfeita. Meios de união cápsula 
articular, que se insere no limbo do acetábulo e no colo do fêmur, e os ligamentos 
íliofemoral, pubofemoral, ísquiofemoral e ligamento da cabeça do fêmur (intra-articular).As 
artérias e veias pertencem ao sistema dos vasos circunflexos, originários e tributários dos 
vasos femorais profundos.As artérias glúteas enviam ramos articulares.O ramo acetabular 
da artéria obturatória penetra na incisura do acetábulo, irrigando o fundo da cavidade e o 
ligamento da cabeça do fêmur.os nervos anteriores procedem do plexo lombar (ramos do n. 
femoral e n. obturatório) e os posteriores procedem do plexo sacral (ramos do n. isquiático 
ou n. cutâneo posterior da coxa; e n. do músculo quadrado da coxa). 
 
EXTREMIDADES INFERIORES 
 
 O fêmur é um osso longo que forma o esqueleto da coxa. 
 O esqueleto da perna consiste num osso medial, a tíbia, e num osso lateral, a 
fíbula.Na parte média são separados pelo espaço interósseo, ocupado por uma membrana 
fibrosa, a membrana interóssea.Aos ossos acima acrescenta-se um terceiro, a patela, que 
protege a articulação do joelho entre a coxa e a perna. 
 A patela é um osso do tipo sesamóide. Além de proteger a articulação do joelho, a 
patela melhora a ação de alavanca para o grupo de músculos do quadríceps femoral, em 
cujo tendão ela está incluída. 
 A tíbia é o osso medial da perna. 
 A fíbula é o osso lateral da perna. 
 O pé é formado por: ossos do tarso, metatarso e falanges. 
Tarso. tálus, calcâneo, navicular, cubóide, cuneiformes lateral, intermédio e medial. 
 O dedo maior do pé é chamado de hálux e não possui falenge média. 
 O metacarpo I (do hálux) está sempre ladeado por ossos sesamóides, um medial e 
um lateral, próximos à sua cabeça. 
 Obs.: Ossos sesamóides são formados em certos tendões que estão sujeitos à 
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compressão ou às forças de pressão não usuais. 
 A articulação do joelho é a articulação que une a coxa à perna, pondo em contato o 
fêmur, a tíbia e a patela.É uma articulação sinovial (gínglimo).A falta de concordância entre 
os côndilos do fêmur e as faces articulares e as faces articulares da tíbia é parcialmente 
corrigida pela presença dos meniscos (medial e lateral), que servem para aumentar a 
profundidade das duas faces articulares.Meios de união: cápsula cartilaginosa e os 
ligamentos da patela, poplíteo oblíquo, poplíteo arqueado, colateral tibial, colateral fibular, 
cruzado anterior e cruzado posterior.O ligamento cruzado anterior vai para o côndilo 
medial.As artérias que irrigam a articulação provém das artérias femoral, poplítea e tibial 
anterior.Os nervos são: n. tibial, n. fibular comum, n. obturatório e n. femoral. A articulação 
do tornozelo é formada pelas extremidades inferiores da tíbia e da fíbula. A estabilidade 
desta articulação se dá graças aos ligamentos. 
 
EXTREMIDADES SUPERIORES 
 
 A articulação esternoclavicular põe em contato o esterno e a primeira cartilagem 
costal com a clavícula.É uma articulação sinovial plana, selar, de pequena mobilidade.Meios 
de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos (costoclavicular, esternoclavicular anterior e 
posterior, interclavicular). 
 A articulação acromioclavicular une a extremidade lateral da clavícula à margem 
medial do acrômio.É uma articulação sinovial plana.Meios de união: cápsula cartilaginosa e 
ligamentos (conóide e trapezóide). 
 A articulação do ombro ou gleunoumeral une a escápula ao úmero.É do tipo sinovial 
esferóide.Meios de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos coraco-umeral, gleno-umerais 
superior, médio e inferior.Vascularização: artérias circunflexas anterior e posterior do úmero, 
e ramos da artéria supraescapular.Inervação: ramos dos nervos axilar e supraescapular. 
 A articulação do cotovelo une o esqueleto do braço ao do antebraço.Trata-se de uma 
articulação sinovial composta por duas articulações diferentes: uma é entre o úmero e o 
antebraço (úmero-ulnar e úmero-radial), que é do tipo gínglimo, e a outra é a rádio-ulnar 
proximal (trocóide).Meios de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos anterior, posterior, 
colateral radial e colateral ulnar.As artétias da articulação do cotovelo originam-se nos 
círculos anastomóticos periaticulares que unem as artérias do braço e do 
antebraço.Inervação: ramos dos nervos medianos, radial, ulnar e músculocutâneo. 
 A articulação radiocárpica é uma articulação sinovial do tipo elipsóide que une a 
epífise distal do rádio ao carpo (ossos escafóide, semilunar e piramidal).Denomina-se 
radiocárpica porque a ulna não participa diretamente de sua constituição.Meios de união: 
cápsula cartilaginosa e ligamentos anterior, posterior, colateral ulnar do carpo, colateral 
radial do carpo e rádio-escafo-lunar.Vascularização: ramos das artérias interósseas do 
antebraço e ramos das artérias radial e ulnar.Inervação: nervos interósseos anterior e 
posterior. 
 Túnel do carpo: tratas-se de um túnel osteofibroso situado entre a região anterior do 
antebraço e a palma da mão, desenvolvido através do retináculo dos flexores, pelo qual 
passam os tendões flexores superficiais e profundos dos dedos circundados por suas 
bainhas sinoviais e o nervo meiano.O feixe vasculonervoso ulnar (artéria e nervo ulnares) 
passa ao lado do canal do carpo, situando-se na parte medial do retináculo dos flexores. 
 Manguito rotador (estabilizador da articulação gleno-umeral): é a denominação dada 
aos músculos infra-espinhal e redondo menor, em associação com as fibras posteriores do 
deltóide, que agem como rotadores laterais do úmero, e ao subescapular, que auxilia na 
rotação medial. 
 Tabaqueira anatômica: formada pelos tendões dos músculos abdutor longo do 
polegar, extensores curto e longo do polegar.Contém a artéria radial e os tendões dos 
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músculos extensores radiais curto e longo do carpo. 
 
 TESTES E AVALIAÇÕES QUIROPÁTICASROTAÇÃO EM TORNO DO EIXO LONGITUDINAL 
 
 
 
 
FLEXÃO 
LATERAL 
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EXTENSÃO 
FLEXÃO 
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 PATOLOGIAS 
 
Contra-indicações formais 
Contra-indicações parciais 
ProcedimentoS não-efetivoS 
Movimento estrutural 
Fixações 
Compensação – hipo e hiper mobilidade 
O complexo de subluxação 
Deslizamento rotacional compensatório no sacro-ilíaco 
Escoliose 
 
Contra indicações formais: 
Neoformações malignas 
Tuberculose óssea 
Osteomielite 
Fraturas 
Osteoporose ativa 
Rupturas ligamentosas 
Artrite aguda de qualquer natureza 
Alterações neurológicas por compressão sobre a medula ou raízes nervosas 
 
EXTENSÃO 
LONGITUDINAL 
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Contra indicações parciais: 
(QUANDO OS PROCEDIMENTOS DEVEM SER EXECUTADOS COM GRANDE CUIDADO) 
Prolapsos discais (com ou sem sinais anormais do snc) 
Hérnias discais (com ou sem sinais anormais do snc) 
Artroses 
Escoliose 
Hipermobilidade 
 
Procedimentos não efetivos Enfermidades venérias 
 Demências orgânicas e psicoses 
Doenças tropicais, parasitárias ou endócrinas 
Transtornos metabólicos por carência 
Vitamínicas 
Enfermidades cutâneas 
Febres 
Enfermidades respiratórias (com exceção das produzidas por alterações mecânicas da 
respiração) 
Enfermidades vasculares (com exceção de alguns transtornos de vasomotricidade) 
Enfermidades ou lesões neurológicas centrais 
MOVIMENTO ESTRUTURAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Determinando o eixo 
instantâneo de rotação de 
uma vértebra partindo de 
uma posição para outra. 
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 FIXAÇÕES LIGAMENTARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esquema de um movimento vertebral fora do plano. 
Ligamento cervical Ligamento costo-vertebral 
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Causas 
 As causas levam a um estado anormal desses tecidos flexíveis que está impedindo as 
superfícies articulares de se moverem em um plano particular. Os exemplos mais comuns 
são: 
Espasmos musculares 
Diminuição do ligamento 
Coalescência intra-articular 
Desenvolvimento de escoriação 
Endurecimento e má formação de cartilagem 
Cartilagens fragmentadas que perdem a consistência 
Erosão da cartilagem que restringe o movimento 
Erosão óssea e artrose 
 
Ligamento 
coxo-femural 
Fixação articular 
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 Os tecidos envolvidos em uma “subluxação articular” podem variar desde a mais 
simples contração muscular até a fibrose degenerativa dos músculos, ou ainda até a 
completa ossificação. 
 
COMPENSAÇÃO 
HIPOMOBILIDADE + HIPERMOBILIDADE 
 
Hipomóvel Impedida de movimento normal Movimento compensatório (hipermobilidade) 
 
Irritação, inflamação Manutenção das atividades usuais Movimento excêntrico 
 
 Local da fixação (hipomobilidade), é assintomático, enquanto a junta hiper móvel, por 
compensação, é bastante expressiva clinicamente. 
 Essa entidade clínica complexa compreende um ou mais dos seguintes componentes: 
 Cinesiopatológicos 
 Neuropatofisiológicos 
 Miopatológicos 
 Bioquímicos 
 Histopatológicos 
Cinesiopatológicos 
 Observado: No deambular inadequado e na dificuldade de manter posturas corretas, 
mesmo em períodos curtos. 
Neuropatológicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cornu anterior hipertonia 
Irritação - Facilitação 
Cornu anterior hipertonia 
Cornu lateral 
Vaso motor simpático 
-Cornu posterior 
 Sensitivos 
Pressão - Degeneração 
Cornu anterior atrofia 
Cornu anterior 
 Atonia 
-Cornu anterior 
 Anestesia 
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 Miopatológicos 
 
Lei de Hilton - o tronco do nervo envia ramificações para: 
Um músculo em particular; 
A junta movida por aquele músculo e; 
A pele que reveste a inserção daquele músculo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 As alterações bioquímicas são desencadeadas durante e após as síndromes de 
adaptação descritas por h. Selye (1959). 
 
Síndrome de stress 
Condição pró-inflamatória 
NA HIPERMOBILIDADE 
COMPENSAÇÕES 
REFLEXOS 
 SOMÁTICOS 
-VISCERAIS 
-MIALGIAS 
IRRITAÇÃO 
(FACILITAÇÃO) 
ESPASMO 
NA HIPOMOBILIDADE ANTERIOR ATROFIA 
LATERAL 
 ATONIA 
-POSTERIOR 
 ANESTESIA 
PRESSÃO (DEGENERAÇÃO) 
LAS GAS 
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Produzem um fluxo de: 
Histamina (dilata capilares, estimula secreções: saliva, Gastrica, pancreática, etc.) 
Protaglandina (estimula o sn e a circulação) 
Cininas (hipotensores) 
 
Histopatologicos 
 
 Lei de Wolf: toda alteração no formato e nas funções de um osso, ou em sua função 
somente, é seguida de certas alterações definitivas em sua arquitetura interna e de 
alterações secundárias em sua conformação externa. Lei de Weigert (teoria da superprodução): a perda ou a destruição de uma parte ou 
elemento do mundo orgânico resultará provavelmente em substituição compensatória e 
superprodução do tecido durante o processo de regeneração ou reparo. 
 Hipermobilidade osteofitose, tipo esporão de tração 
 
 
Hipomobilidade osteofitose, tipo "bico de papagaio" 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 DESLIZAMENTO ROTACIONAL COMPENSATÓRIO NO 
 SACRO-ILÍACO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Alterações da altura vertical da crista ilíaca aparente, produzidas por rotação normal. 
Esquerda, rotação ilíaca dianteira; centro, posição neutra; direita, rotação ilíaca traseira. O 
ponto principal em torno da cabeça femoral esta representado pelo ponto negro. Esses 
movimentos normais durante o andar também ocorrem no repouso em compensação a uma 
perna curta. 
 ESCOLIOSE 
 Mecanismos típicos de adaptação a uma perna curta anatômica esquerda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Evolução de uma escoliose idiopática típica de uma inclinação sacral - graus de adaptação. 
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 AGRESSÕES DA VIDA COTIDIANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CICLO VICIOSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXEMPLOS 
-Cólera -cansaço mental 
-Ansiedade -fobias 
-Frustração -desgaste emocional 
-Tensão constante -divórcio 
-depressão -mudança vida sexual 
TIPOS DE ESTRESSE 
MENTAL 
FÍSICO 
-Ulcerações causados pelo frio 
-Temperaturas extremas -insolação 
-Queimaduras 
-alterações de temperaturas -desidratação 
-Microtrauma biomecânico -obesidade 
-Fixaçõessubluxações -cirurgia 
-Exercícios inadequados -torção 
-Desequilíbrio postural -fratura 
-Luxação -esforço prolongado 
TÉRMICO 
-Estimulante químico -drogas 
-Desnutrição -radiação 
-Poluição -fumaças escapamentos 
-Aditivos alimentares -veneno 
-Contato com substância -toxicose 
QUÍMICO 
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 ALGIAS 
 
 Dor muscular: a que surge de uma miosite ou de ferimento no tecido muscular pode 
ser extraída, efetuando-se uma contração muscular contra a resistência, sem permitir que o 
m. encurte. 
 Dor no tendão: dor superficial. A dor surge quando o m. Anexo é contraído. A dor não 
é causada quando m. está relaxado. 
 Dor nos ligamentos: a dor desenvolve quando requer hipermobilidade compensatória. 
Um ligamento irritado será macio, se comprimido a dor aparecerá. 
 Dor óssea: dor situa-se na porção medular do osso. O periósteo é ricamente 
guarnecido de nociceptores 
 Dor cartilaginosa: a dor surge somente quando estão deslocados ou inchados, ou 
quando os receptores adjacentes, sensíveis a dor, são estirados e pressionados. Nervos 
doloridos: a dor que surge de lesões no nervo manifesta-se dentro da distribuição do nervo 
envolvido, superficial ou profundamente e é geralmente irradiada. Existe uma resposta 
excessiva ao estímulo. É difícil para descrever o seu caráter, já que é diferente de qualquer 
tipo de dor, sendo uma combinação de sensações doloridas. A dor é aliviada pelo calor. 
 Hiperalgia: significa excessiva sensibilidade à dor. 
LIMITES OU BARREIRAS DE MOVIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O EXAME 
 
Inspeção 
 Observe quaisquer sinais de: 
 - Descoloração anormal da pele - Pigmentação 
 - Textura - Eritema 
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 - Umidade ou secura - Nódulos 
 - Cicatrizes - Lesões na pele 
 - Inchaço - Distorção biomecânica: 
 - Nível do ombro e rotação - Nível do quadril 
 - Postura do joelho e tornozelo 
 
Palpação 
 Observe quaisquer sinais de: 
 - Calor ou frio anormais - Edema 
 - Massa - Espasmo muscular ou hipertonicidade 
 - Atrofia 
 Lembre-se que os processos espinhais inclinados e estruturas ósseas assimétricas 
são comuns, tanto nas espinhas saudáveis quanto nas doentes 
 A AÇÃO 
Localize: determinar o local a ser reduzido 
Escolha: 
a melhor posição (paciente – clínico) para fazer os contatos 
Acomode: 
Os pontos de contatos de maneira confortável. 
 Conduza: 
 A articulação até o ponto em que a restrição do movimento seja sentida 
Aguarde: 
 O reflexo neuro-tendinoso. 
Desencadeie: 
 A ação de ajuste através do espasmo muscular rápido. 
 
 AJUSTES GERAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIÇÃO COM PACIENTE EM PRONO MEDIÇÃO EM PÉ 
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ALÍVIO DA TENSÃO DE 
LIGAMENTOS DOS TORNOZELOS 
ALÍVIO DA TENSÃO DOS JOELHOS 
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LOCALIZAÇÃO DO 
TROCANTER MAIOR 
ELIMINAÇÃO DA BÁSCULA 
PRESSÃO DE ALÍVIO SACRAL PRESSÃO DE ALÍVIO LOMBAR 
ALÍVIO DOS ARTELHOS 
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PRESSÃO DE ALÍVIO ILÍACO AJUSTES TORÁCICOS INESPECÍFICOS 
AJUSTE LOMBAR VISTA 2 
 
AJUSTE LOMBAR 
VISTA 1 
AJUSTE CERVICAL - INCLINAÇÃO 
MÉDIA AJUSTE CERVICAL 
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CURSO DE QUIROPATIA MÓDULO I – INTRODUÇÃO A QUIROPATIA 
Rua Cuiabá, 4791 – Sala 01 – Alto Alegre - Fones:45-3326-4801 – Cascavel/Paraná Cep 85805-260 29
 
 AJUSTE DE TRANSIÇÃO 
 CERVO-TORÁCICO (somente quando necessário) 
 APLICAÇÃO DA PALPAÇÃO DE MOVIMENTO 
 
TESTE GERAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TORÁCICA ALTA 
Ajuste de transição 
 cervo-torácico 
 
 (somente quando necessário) 
 
AJUSTE DE TRANSIÇÃO 
 CERVO-TORÁCICO 
 
 (somente quando 
necessário) 
 
SACRO ILÍACO DIREITO SACRO ILÍACO ESQUERDO 
LOMBAR 
CEPSC – CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SÃO CARLOS 
CURSO DE QUIROPATIA MÓDULO I – INTRODUÇÃO A QUIROPATIA 
Rua Cuiabá, 4791 – Sala 01 – Alto Alegre - Fones:45-3326-4801 – Cascavel/Paraná Cep 85805-260 30
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CERVICAL

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