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1 2 3 Sangue mantém perfusão dos tecidos; Substratos para metabolismo celular são supridos e produtos de excreção removidos; Hormônios são transportados para órgãos-alvos; Facilitação do movimento de leucócitos e citocinas → defesa imunológica; Promoção da hemostasia. 4 (MARSHALL et al., 2016). DOENÇA CARDIOVASCULAR (DCV) 5 Para cada morte por DCV, existem dois Eventos Cardiovasculares (ECV) não fatais relacionados à DCV. Em 2008, responsável por 30% das mortes (OMS) → PRINCIPAL CAUSA DE MORTE MUNDIAL. 80% das DCV ocorrem devido a fatores modificáveis e passíveis de prevenção! (MARSHALL et al., 2016). Enfermidade que mais contribui para a mortalidade global; 2030 → responsável por mais mortes em países subdesenvolvidos do que infecções contagiosas, maternas e perinatais e desordens nutricionais combinadas; DCV = ↑ônus econômico anual. 6 (MARSHALL et al., 2016) (BURTIS & BRAUNS, 2016). FATORES DE RISCO Modificáveis: estilo de vida → tabagismo, dieta rica em lipídeos, sedentarismo, obesidade e sobrepeso; Não modificáveis: idade e histórico familiar; Outros fatores: HAS, dislipidemias, DM e SM; Agravantes de risco: história familiar, critérios de SM, micro- e macroalbuminúria, hipertrofia ventricular esquerda, PCR > 3 mg/L, evidencia de doença aterosclerótica subclínica. 7 (SBC, 2013). Equipe de saúde x Estratégia → Prevenção de ECV; Farmacêutico: diagnóstico laboratorial e cuidado direto ao paciente. 8 ↓Suscetibilidade de ECV Estratificação de risco Mudanças no estilo de vida Terapia Farmacológica OBJETIVOS Compreender os biomarcadores cardíacos e sua relação com condições de saúde coronarianas, diagnóstico e prevenção em saúde. 9 BIOMARCADORES CARDIOGÊNICOS 10 Macromoléculas úteis na detecção de doenças cardíacas; Fundamentais para diagnóstico de síndromes coronárias agudas; É essencial o conhecimento acerca dos padrões de elevação dessas substâncias, as técnicas de análise, valores de referência, além de vantagens e desvantagens. 11 (HENRIQUES et al., 2006). 12 (HENRIQUES et al., 2006). Período anterior ao desenvolvimento dos biomarcadores Clínica sugestiva Alterações eletrocardiográficas Padrão de elevação e queda de enzimas cardíacas no sangue 13 (BURTIS & BRUNS, 2016). Liberação é influenciada por: Biomarcador ideal: Elevação detectável rapidamente; Biomarcador útil: Localização subcelular; Massa molecular; Enzimas citosólicas. Específico para necrose do miocárdio; Não aumentar em situações não cardíacas. Liberado rapidamente no sangue; Fornecer informações sensíveis e específicas; Ensaios analíticos rápidos. TROPONINAS Papel de regulação na interação cálcio dependente entre actina e miosina; Constituída por três frações: Troponina C (TnC), Troponina I (TnI) e a Troponina T (TnT); Apenas a TnI e a TnT possuem interesse na prática clínica. 14 Estrutura do complexo de troponinas cardíacas (cTn). Fonte: Troponinas, Marcadores de diagnóstico de salud cardiovascular, 2017. (HENRIQUES et al., 2006). Fundamentais no diagnóstico de infarto agudo do miocárdio e para estratificação de risco de síndrome coronária aguda; Elevação inicial no sangue periférico entre as 4 e as 6 horas no caso de infarto agudo do miocárdio; Padrão de liberação das troponinas permite a detecção recente até as duas semanas de evolução. 15 (HENRIQUES et al., 2006) (BURTIS & BRUNS, 2016). As técnicas de imunoensaios são as mais utilizadas para fazer as medidas de cTns; O aumento no valor de troponinas cardíacas precisa ser averiguado em um contexto clínico adequado. 16 (HENRIQUES et al., 2006) (BURTIS & BRUNS, 2016). CK E CK-MB Creatina fosfoquinase (CK): enzima que possui distribuição quase que universal nos tecidos; Isoenzimas: CK-MM, CK-BB e CK-MB; Pode se elevar em diversas situações patológicas sem que necessariamente ocorra necrose miocárdica; Necessidade de ser combinada com um biomarcador mais sensível. 17 (HENRIQUES et al., 2006). A isoenzima CK-MB está presente no músculo estriado, principalmente no miocárdio. Doseamento pode ser feito por espectrofotometria e métodos imunohistoquímicos. 18 (HENRIQUES et al., 2006). Vantagens Rapidez; Desvantagens ↓Cardioespecificidade; ↓Custo; Disponibilidade analítica. Pode-se elevar em outras situações fisiológicas. Indicadores bioquímicos para detecção de necrose miocárdica Fonte: HENRIQUES, S. et al., 2006. 19 PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS O fator natriurético atrial (FNA), o peptídeo natriurético tipo C (PNC) e o peptídeo natriurético tipo-B são constituintes da família dos peptídeos natriuréticos; Função: participar da homeostase cardiovascular e também na modulação de crescimento celular; Peptídeo natriurético tipo-B é produzido em uma escala maior pelos ventrículos. 20 (SILVA et al., 2003). Tipo-B tem sido um ótimo instrumento diagnóstico de confiabilidade em salas de emergência; É utilizado também como teste de rastreamento para solicitações de ecocardiografia e avaliar quão severa uma insuficiência cardíaca, por exemplo. 21 (SILVA et al., 2003). Esses biomarcadores são medidos por meio de imunoensaios; O ideal é que cada laboratório determine seu próprio intervalo de referência para o ensaio utilizado na prática clínica ou que valide o intervalo de referência na literatura. 22 Vários fatores podem levar a alterações em relação a monitorização do soro, plasma ou sangue, como por exemplo a mudança de acordo com o tipo de ensaio utilizado; Além disso, há mudanças devido a fatores como sexo, idade, obesidade e função renal. 23 Distribuição de concentração de peptídeo natriurético cerebral (PNC) representado em homens e mulheres por décadas (anos). Fonte: BURTIS, Carl A.; BRUNS, David E., 2016 PROTEÍNA C-REATIVA (PCR) 24 (BERENSHTEIN,1997). O que é? Origem Encontrada no soro em estados inflamatórios específicos ou não. Razão do aumento: Resposta inflamatória por trauma, alterações metabólicas, imunológicas, infecciosas; Outros: HAS, obesidade, fumo, síndrome metabólica, DM, perfil lipídico de HDL baixo/triglicerídeos elevados, estrógeno e/ou uso de progesterona, inflamações crônicas (artrite reumatoide). Proteína plasmática reagente de fase aguda produzida pelo fígado. PROTEÍNA C-REATIVA (PCR) 25 (BERENSHTEIN,1997). Tempo para aumentar 4 a 6 horas após o estímulo; t1⁄2 plasmática: 19 horas. Quando/como é usado? Teste PCR marcador para previsão de doença vascular; Monitoramento do uso de medicamentos na prevenção de doença coronariana. Tempo para aumentar Quando/como é usado? Teste PCR marcador para previsão de doença vascular; Monitoramento do uso de medicamentos na prevenção de doença coronariana. MIOGLOBINA O que é? Proteína ligante ao oxigênio; Origem: Células do músculo cardíaco e esquelético; Razão de aumento: trauma de músculo esquelético ou cardíaco ou IAM; Tempo para aumentar: 2 a 3 horas após a lesão, máximo em 8 a 12 horas; Quando/como é usado? Em associação com a Troponina para um diagnóstico precoce. 26 (MIMOSO, 2003). OUTROS BIOMARCADORES POTENCIAIS 27 Moléculas de adesão Molécula de Adesão Intercelular-1 (ICAM-1) sCD40 ligante Colina Citocinas Isoprostanos Copeptina Galectina-3 Metaloproteinases de matriz Fator de crescimento placentário Proteína plasmática A associada à gravidez Proteína A de amiloide sérico Espectro do processo fisiopatológico coronariano agudo da iniciação da aterosclerose da célula morta com o biomarcador potencial listado para cada uma. Fonte: BURTIS & BRUNS, 2016. 28 MOLÉCULAS DE ADESÃO Glicoproteínas expressas na superfície celular (CAM); Processo de adesão é fundamental e ocorre em vários eventos biológicos; Moléculas sinalizadoras e têm participação essencial na regulação da inflamação e resposta imune. 29 (SOUZA, 2008). MOLÉCULAS DE ADESÃO INTERCELULAR 1 (ICAM-1) Constituídas de polipeptídio transmembranar; Encontradas no epitélio e em células endoteliais; Ação pró-inflamatória → indica seu reconhecidopapel na patogênese de diversas doenças vasculares, destacando a aterosclerose. 30 (LIBBY, 2002). sCD40 LIGANTE Expresso em: tipos celulares da placa ateromatosa, incluindo plaquetas ativadas, células endoteliais vasculares, células musculares lisas vasculares, monócitos e macrófagos; Plaquetas são a principal fonte de sCD40L na circulação; Estudo mostrou que seu aumento foi preditor de maior risco de eventos cardiovasculares em mulheres aparentemente saudáveis. 31 (CASELLA, 2003). COLINA Apontada como teste de prognóstico em pacientes com desconforto no peito; Disfunção endotelial → pode sinalizar instabilidade da placa de ateroma; Comparado a troponina não tem valor prognóstico adicional. 32 (SINGH, 2010). COPEPTINA E CITOCINAS COPEPTINA Novo biomarcador → prognóstico em doença aguda; É um hormônio de estresse; Troponina (nível < 0,01 ng/mL) + Copepitina (nível < 14 pg/mL) → exclusão de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). CITOCINAS Ajuda a mediar o desenvolvimento de aterosclerose e eventos agudos; IL-6: participa da instabilidade coronariana, a mesma está envolvida na ruptura ou erosão da placa de aterosclerose. 33 (VOORS, 2009) (SOUZA, 2018). GALECTINA-3 Localizada no citoplasma e ocasionalmente no núcleo e na mitocôndria das células; Gal‐3 interage com receptores das superfícies celulares e glicoproteínas → vias de sinalização; Expressão baixa no coração normal e elevada no coração fibrótico; Pode ter maior valor prognóstico do que os peptídeos natriuréticos. 34 (YANG, 2008). ISOPROSTANOS Produto final da peroxidação lipídica; Determinado em plasma e na urina por imunoensaios ou cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa. 35 (LIMA, 2001). Vantagem Produto específico da lipoperoxidação. Desvantagem Limita avaliação da intensidade de lipoperoxidação. METALOPROTEINASES DE MATRIZ São endoproteases, com atividade colagenase e/ou gelatinase, que estão envolvidas na patogênese de um amplo espectro de desordens cardiovasculares. 36 (LIBBY, 2002). FATOR DE CRESCIMENTO PLACENTÁRIO Níveis elevados de PIGF não somente identificam pacientes com dor torácica que desenvolveram SCA, mas também aqueles pacientes com risco aumentado de instabilidade recorrente após a alta hospitalar; É um iniciador do processo inflamatório; Promissor biomarcador na formação e ruptura da placa. 37 (LENDERINK, 2006). PROTEÍNA PLASMÁTICA A ASSOCIADA À GRAVIDEZ 1º trimestre: Ferramenta de triagem para anormalidades cromossômicas; PAPP-A é histologicamente abundante em placas com erosão e com ruptura, mas não é expressa em placas estáveis; Níveis elevados → eventos cardíacos isquêmicos; Nenhum método desenvolvido especificamente para a dosagem de PAPP-A. 38 (BAYES, 2001). PROTEÍNA A DE AMILOIDE SÉRICO Proteína de fase aguda; Marcador sensível → reflete o estado inflamatório agudo; Complementa a PCR → predizer eventos cardiovasculares futuros. 39 (CHANG, 2007). EXAMES LABORATORIAIS 40 Os exames laboratoriais para marcadores cardíacos evoluíram ao longo dos anos; Inicialmente: dosagem enzimática, identificação e separação de isoenzimas por cromatografia e eletroforese; Atualmente: imunoensaios. 41 (BURTIS & BRUNS, 2016). Imunoensaios para dosagem de troponina plasmática: difícil padronização, intervalos de referência únicos para cada teste; Troponina: complexo proteico heterogêneo → interferência na acurácia dos testes. Não existência de referências primárias para troponina plasmática: dificuldade de padronização de novos ensaios. 42 (HENRY, 2012). FATORES QUE PODEM AFETAR QUALIDADE DOS ENSAIOS 43 (BURTIS & BRUNS, 2016). Fatores pré-analíticos Condições de tempo e temperatura de armazenamento; Fatores analíticos Efeitos de centrifugação – separadores em gel; Soro-plasma – correlações WB; Influência de anticoagulantes; Calibração contra a forma natural de molécula; Tipo de material definido utilizado para diluições; Recuperação demonstrada e linearidade do método; Limite de detecção descrito e imprecisão (10% CV); Abordagem de interferentes (p. ex., RF, anticorpos heterófilos). A especificidade dos anticorpos; APLICAÇÕES DA QUANTIFICAÇÃO DA TROPONINA Diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IM); Prognóstico de síndrome coronária aguda; Diagnóstico de peroperatório IM (quando há coexistência de dano no músculo esquelético); Monitoramento de terapia trombolítica; Identificação de pacientes que irão responder a intervenções, p. ex. heparinas, antagonistas da glicoproteína IIb/IIa de plaqueta, angioplastia. 44 DOENÇAS CORONARIANAS 45 SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS Infarto do miocárdio com elevação do segmento ST; Infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST; Angina instável. 46 Fonte: BURTIS, 2016 EPIDEMIOLOGIA Altas taxas de incidência e mortalidade; Principal causa de morte no país; Mortalidade: sexo masculino > feminino. 47 FONTE: SOUZA, L.P.; MARTINS, W. S.; GONÇALVES, J.S.; et al. Marcadores bioquímicos no infarto agudo do miocárdio: revisão de literatura. Vol. 16, número 3. João Pessoa, 2016. ATEROSCLEROSE Depósito de matéria gordurosa; Doença inflamatória crônica; ↑ LDL: principal fator de risco de aterosclerose; LDL oxidada: Promove efeitos danosos sobre a função vascular; Induz quimiotaxia dos monócitos para o espaço subendotelial; Inibe a saída dessas células daquele espaço. Danos coronarianos. 48 49 SINTOMAS Sintomas de 1 a 4 semanas antes da hospitalização; Dor constritora, opressora que pode irradiar para o braço; Dor no pescoço; Enjoo. 50 (BURTIS & BRUNS, 2016). 51 (HENRY, 2012). Pacientes com suspeita de SCA Dor torácica ou, possivelmente, falta de ar, tontura, perda de consciência Anamnese breve, exame físico, ECG de 12 variações STEMI Reperfusão imediata, terapia e admissão Angina instável/NSTEMI ECG seriados e marcadores cardíacos nas primeiras 24h Angina instável/NSTEMI Admissão para tratamento adequado SCA efetivamente descartada Paciente ainda pode ter tido episódio de isquemia cardíaca. Teste ergonométrico Tratar adequadamente Alta BIOMARCADORES 52 (BURTIS & BRUNS, 2016). INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) 53 FISIOPATOLOGIA Anormalidade na função sistólica ou diastólica; Incapacidade primária na predisposição de bombeamento; Aumento da rigidez cardíaca; Insuficiência Cardíaca de Alto Débito. 54 (BURTIS & BRUNS, 2016) (SBC, 2018). SINAIS E SINTOMAS Variam e são bastante inespecíficos. 55 (SBC, 2018). Sintomas típicos Falta de ar/Dispneia; Sinais mais específicos Pressão venosa jugular elevada; Ortopneia; Dispneia paroxística noturna; Fadiga/cansaço; Intolerância ao exercício. Refluxo hepatojugular; Terceira bulha cardíaca; Impulso apical desviado para esquerda. Classificação Funcional da New York Association Classe I Doença cardíaca, mas sem sintomas e sem limitação na atividade física habitual. Classe II Sintomas medianos e ligeira limitação durante as atividades habituais. Classe III Limitação evidente em atividades devido aos sintomas mesmo durante baixa atividade habitual. Conforto somente em repouso. Classe IV Limitações graves; sintomas sentidos mesmo em repouso. 56 EPIDEMIOLOGIA Patologia grave → >23 milhões de pessoas afetadas; Sobrevida após 5 anos, pode ser de 35%; + 0,9% - 55 a 64 anos; + 17,4% - ≥85 anos; 1-2% do orçamento dos EUA e da Europa; Principal causa de morbimortalidade no Brasil. 57 (JORGE, 2019) (SBC, 2018). (SBC, 2018). BIOMARCADORES Valores de BNP < 35 pg/mL ou NT-proBNP <125 pg/mL → praticamente excluem o diagnóstico de IC; Valores acima destes cortes necessitam de avaliação clínica e complementar com ecocardiografia; Troponinas T e I; Galectina-3 e ST2. 58 59 (SBC, 2018). Recomendações Classe Nível de Evidência Dosagem do BNP e NT-proBNP quando há duvida no diagnóstico da IC I A Dosagem de BNP e NT-proBNP para estratificação prognóstica na IC I A Medidas seriadas de BNP e NT-proBNP como complemento ao exame físico, para avaliar respostaao tratamento IIB B Dosagem de troponina T ou I na estratificação prognóstica IIB B Medidas seriadas de BNP e NT-proBNP para guiar tratamento, com alvo pré-definido a ser atingido III B CASO CLÍNICO 60 Adaptado de Gaw, 2014 ANTÔNIO JOSÉ 52 anos; Reside em Gov. Valadares; Medicamentos: HAS e DM2 Alega forte dor no peito há uma hora. 61 62 FARMACÊUTICO Como farmacêutico, qual seria sua conduta diante do caso? 63 64 ECG ECG NORMAL ECG APÓS DUAS HORAS DE DOR NO PEITO 65 Supondo que você seja o farmacêutico laboratorial e diante dos exames laboratoriais: Qual(is) o(s) possível(is) diagnóstico(s)? Considerando os aspectos clínicos e físicos de Antônio, bem como seus fatores de risco e histórico, qual o provável diagnóstico? Quais outros parâmetros clínicos poderiam ser observados para confirmação do diagnóstico? 66 CONSIDERAÇÕES FINAIS 67 FARMACÊUTICO(A) Diagnóstico laboratorial; Pesquisa e inovação → diagnóstico precoce e efetivo; Cuidado direto ao paciente → necessidades farmacoterapêuticas. 68 PROFISSIONAL DA SAÚDE Promoção da saúde e prevenção de ECV; Integração: ações individuais x assistência às ações populacionais de abrangência coletiva. POLÍTICAS PÚBLICAS Prevenção de eventos cardiovasculares perpassa o âmbito hospitalar; Ações de educação, informação e mobilização da comunidade; Reorientação dos serviços de saúde. 69 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 70 BURTIS, C. A.; BRUNS, D. E. Tietz: Fundamentos de Quimica Clinica e Diagnostico Molecular. Editora Elsevier: Rio de Janeiro. 7ª ed. 2016. GAW, Allan. Bioquímica Clínica 5ª edição. Elsevier, Rio de Janeiro, 2014. HENRIQUES, S. et al. Biomarcadores cardíacos nas síndromes coronárias agudas: Artigo de Revisão. Medicina Interna, v. 13, n. 2, p. 113-125, jun./2006. HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21 ed. Barueri-São Paulo: MANOLE, 2012. 1638 p. JORGE, A.J.L. Manual de Insuficiência Cardíaca. SOCERJ, Rio de Janeiro, 2019. MARSHALL, W. J.; LAPSLEY, M; DAY, A.P.; AYLING, R.M. Bioquímica Clínica: Aspectos clínicos e metabólicos. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 961 p. SILVA, L. B. D. et al. Peptídeo Natriurético Tipo-B e Doenças Cardiovasculares. Arq Bras Cardiol, v. 81, n. 05, p. 529-534, 2003. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Arq Bras Cardiol. 2018; 111(3):436-539. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). I Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular. Vol. 101, n. 06, supl. 2. Dezembro de 2013. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). IV Diretriz Brasileira sobre dislipidemias e prevenção da aterosclerose. São Paulo, 2007. SOUZA, L.P.; MARTINS, W. S.; GONÇALVES, J.S.; et al. Marcadores bioquímicos no infarto agudo do miocárdio: revisão de literatura. Vol. 16, número 3. João Pessoa, 2016. TRONCOSO, L.T.; OLIVEIRA, N.C.C.; et al. Estudo epidemiológico da incidência do infarto agudo do miocárdio na população brasileira. Revista caderno de medicina, vol 1, 2018. 71 OBRIGADA! 72