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FACULDADE SANTA TEREZINHA – CEST CURSO DE FISIOTERAPIA 4º PERÍODO DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS EM FISIOTERAPIA PROFESSOR(A): MARCELO FERREIRA DISCENTE: Hyan Victor, Simone Menezes, Nataly Borges, Thiago Matheus, Yzabele Cristina, Michelle Vitoria, Marielle Pinheiro, José Araújo, Noelia Kecia, Luciana Silva, Vania Freitas, Luiza Freitas, Maria Diniz, Mariana Abreu. DATA: 05/10/2O21 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MUSCULAR NA ESCOLIOSE A escoliose é definida como uma modificação em três dimensões, sendo a lateroflexão no plano frontal, rotação no plano transversal e retificação no plano sagital, ou seja, modificando a estrutura das vértebras e costelas. O método de Cobb é considerado a melhor forma de mensuração de sua gravidade. Para medi-lo, é necessário ter uma radiografia panorâmica da coluna vertebral a primeira coisa a definir são as vértebras limites, que são as mais inclinadas da extremidade da curva. Assim, as vértebras mais inclinadas indicam o começo ou o fim da curvatura. Em virtude do grau de escoliose da paciente voluntária, foi submetida a avaliações como exames físicos e de radiografia, onde a diagnosticaram com angulação exata de 20°, é necessário a intervenção de tratamento fisioterápico. Uma vez que o intuito da terapia é retardar e impedir o agravo da escoliose, de forma a diminuir a magnitude da curvatura e rotação vertebral. Além disso, o uso do exame de eletromiografia de superfície para se observar a atividade muscular demonstrou um desequilíbrio da musculatura paravertebral, que neste caso, pode estar contribuindo para as alterações posturais verificadas através da angulação do método de Cobb e no exame físico. Vale ressaltar que a voluntária é do sexo feminino, em que a pesquisa aborda a maior probabilidade de progressão devido à forma do corpo vertebral ter menor suporte muscular. Com todos os Valores de RMS (Root Means Square) para músculos avaliados e resultado do exame de angulação, conclui-se que é essencial o tratamento e acompanhamento fisioterapêutico com o objetivo de prevenção, retardamento, e agravo desse desvio. Referências: Tosato JP, Caria PHF. Avaliação da atividade muscular na escoliose. Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum. 2009; 19(1): 98-102.
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