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UNIP – Universidade Paulista
Curso: Licenciatura em Artes visuais
	
ATIVIDADE ALTERNATIVAS AO ESTAGIO CURRICULAR
Atividade 2: Avaliação crítica de vídeos on-line sobre a educação. 
Nome: Germano de Lima Mendonça 
Ra: 0506776
Polo: Queimadas,PB
28/09/2021
As mudanças na Sociedade e na Educação e o uso de Tecnologia no Ensino
 A disseminação do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação o ocasionou uma evolução se precedentes e faz com que a sociedade em rede tenha que repensar suas certezas e práticas adotadas e tidas como bem sucedidas até então. As mudanças impõem desafios aos Professor, que precisa reavaliar suas didáticas e estratégias diante de um novo perfil do aluno, cada vez mais interconectado.
As vantagens e as desvantagens do conectivismo em meio a relação entre infoexcluidos, imigrantes e nativos digitais propõe uma discussão sobre limites e possibilidades.
O conectivismo e a construção do conhecimento no mundo contemporâneo do século XXI nos revela profundas e significativas mudanças no modo de nós relacionarmos, de nos comunicarmos e sobretudo na construção e transmissão do conhecimento nos diferentes contextos sociais. No âmbito educacional, o conhecimento que sempre esteve pautado na atuação do professor, este visto como o principal detentor e transmissor de informações, agora possui outras fontes, mas rápidas e atrativas Dessa forma, é notório a inserção de práticas educativas que se apropriem da proposta do Conectivismo. Promover e manter conexões e fundamental para facilitar a aprendizagem contínua.
A docência não se reduz ao uso de tecnologias ou estratégias didáticas, mas hoje não podemos debater docência apartada das tecnologias da informação e comunicação.
Uma das principais preocupações dos professores diante do novo contexto educacional, sai as Formações Continuadas, para que contemplem a inclusão digital e a inclusão cibe cultural.
Nota-se que vários olhares acentuam-se sobre as mudanças na Educação e no Ensino. E notório que não existe uma forma única. A sociedade precisa atentar-se para isso nas salas de aula.
O papel da Educação Integral em Tempos de Crise com (Natacha Rocha)
 É neste contexto que pensamos na educação para além do processo de escolarização. Educação é processo, é desenvolvimento. Se faz necessário lá a atividade de reinventar A educação é assim Por ser histórica e política, ela não é um software que se adquire e se utiliza. Ela se dá na relação Educador-Educando e se repassa todos os dias. Por meio da Pandemia do Novo Corona vírus, também nos dá a oportunidade de ponderar sobre como se compreende a educação dentro deste contexto.
A Pandemia desnudou muitas fragilidades da Educação no Brasil. Foca-se muito em educação a distância, mas é notório que o primeiro passo é conhecer os aprendentes, buscar aproximação com suas famílias e descobrir como estão sobrevivendo à Pandemia, levando em consideração todos os contextos sociais que os mesmos estão inseridos e suas fragilidades mais acentuadas.
"A educação é processo, é desenvolvimento. Não é preparação para a vida, é a própria vida", torna-se fundamental reconhecer com clareza os profissionais da educação que estão trabalhando como educadores para ampliar o alcance da intervenção do profissional da educação e minimizar os efeitos desta crise.
Diante da crise, notou-se inúmeras indefinições, medidas foram tomadas, afim de estabelecer alguns, ainda que insuficientes, parâmetros às redes de escolas. Sabemos que a Constituição Federal prevê condições de igualdade no acesso de oferta educacional, é fundamental compreendermos as questões estruturais que afetam esse direito. Nesse contexto, o Centro de Referências em Educação Integral fez reflexões sobre como seria possível estruturar respostas a essa crise Observou-se então, os princípios da educação na efetivação do direito à educação no Brasil durante e após o período Pandêmico. Estes princípios versam sobre quatro aspectos:
Equidade: Reconhecimento do direito de todos e todas de aprender e acessar oportunidades educativas diversas.
Inclusão: Reconhecimento da singularidade e diversidade dos sujeitos.
Sustentabilidade: Compromisso com os processos educativos contextualizados, sustentáveis no tempo e no espaço e que integram permanentemente o que se aprende e o que se prática.
Contemporaneidade: Compromisso com as demandas do século XXI, com foco na formação de sujeitos críticos, autônomos e responsáveis consigo mesmos e com o mundo.
Sabemos que esses princípios são desafiadores condições ditas "normais". No entanto, tornando-se como princípios, há que sustenta-los quaisquer que sejam as condições. Tudo isso tem relação direta com a aprendizagem. A aprendizagem se dá na interação com o mundo, necessariamente mediada pelo outro, pela linguagem e pelo contexto social.
Por considerar a multiplicidade aspectos, a Educação Integral apresentou uma contribuição relevante. Alguns municípios brasileiros, à luz de seus estudos e políticas, orientadoras pela Educação Integral, têm conseguido construir coletivamente boas estratégias para este momento. O mais relevante nessas propostas é que elas não apenas buscam responder aos desafios atuais impostos pela Pandemia, mas guardam coerência com o trabalho no pós-crise.
Que possamos diante disso, escapar às armadilhas que nos levam a repetir fórmulas fracassadas, que despersonalizam os processos educativos, que massificar e padronizam uma atividade que depende inexoravelmente de vínculo e pertencimento.
Aprender e Compartilhar
 
 Aprender e Compartilhar é o lema da professora Gaúcha Joice Lamb-Joice e sua equipe desenvolveram projetos que unem alunos de diferentes idades para estimular a criatividade e o senso crítico, inspirada na convicção de que todos podem "Aprender e Compartilhar" saberes.
O projeto "Aprender e Compartilhar"- Escola Inovadora foi o responsável pela premiação de Joice Lamb como uma das vencedoras da edição de 2019 do Prêmio Educador Nota 10 e escolhida como a educadora do ano, pela mesma premiação. Formada em Letras, ela é coordenadora pedagógica da E.M.E. Prof° Adolfina J.M Diefenthaler, em Novo Hamburgo(RS), desde 2012. Seu grupo escolar desenvolveu projetos de iniciação científica, debates, atividades envolvendo alunos de séries diferentes e criaram ferramentas para ampliar a participação da escola e sua comunidade nas decisões da gestão. Era preciso que todo mundo tivesse envolvimento na solução dos problemas. Segundo Joice, gestores podem olhar para dentro da escola e criar projetos que ampliem a autonomia dos estudantes e engaje todos na melhoria da aprendizagem.
Ao instaurar uma gestão participativa, é preciso aprimorar o olhar da Comunidade e dar insumos para que eles possam ser ativos nesse processo, neste sentido, é preciso dar espaço para as pessoas. Quando se pensa em Gestão Democrática, sabe-se que a primeira coisa a se fazer é deixar os estudantes falarem. Quando os discentes têm mais autonomia, eles dão mais significado para a aprendizagem.
Referências Bibliográficas
"Formação de Professor para Docência online", Marco Silva(Loyola,2012)
Vídeoaulas ICE:http://.BR/Ice/aulas
Rede de Ensino e Pesquisa:w.w.w.rnp.br
Http://educação integral.org.br
Http://m.youtube.com
Http://.Sophia.com.br

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