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09/10/2021 13:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
Simulado AV
Teste seu conhecimento acumulado
 
Disc.: RESPONSABILIDADE CIVIL 
Aluno(a): BRENDA ANGELINA MELLO DA SILVEIRA 201802274091
Acertos: 9,0 de 10,0 09/10/2021
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
(OAB/VIII Exame Unificado/2012) - João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com
velocidade inferior à permitida para o local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições
de tráfego. João não teve condições de frear o veículo ou desviar‐se dele, atingindo‐o e causando‐lhe graves
ferimentos.
 
A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
Faltou um dos elementos da responsabilidade civil, qual seja, a conduta humana, não ficando
configurada a responsabilidade civil.
Faltaram todos os elementos que configuram a responsabilidade civil, como por exemplo, a conduta
humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
Houve responsabilidade civil, devendo João ser considerado culpado por sua conduta.
 Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada
a responsabilidade civil.
 Inexistiu um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e,
por isso, não deve ser responsabilizado.
Respondido em 09/10/2021 12:43:42
 
 
Explicação:
 Para a configuração da responsabilidade civil é necessário que estejam presentes alguns pressupostos. Sobre
os mencionados pressupostos, Sergio Cavalieri Filho (2015, p. 70) entende que ¿a responsabilidade civil requer
a existência de uma conduta culposa, nexo causal e um dano, dispensando o elemento culpa quando se tratar
de responsabilidade objetiva¿.
O nexo causal entre a conduta do ofensor e o dano sofrido pela vítima demonstra que o ofensor somente será
responsabilizado pelo dano causado se a sua conduta realmente for a causa da lesão sofrida. Nesse sentido,
Maria Helena Diniz (2012, p. 129) afirma: O vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de
modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua consequência previsível. Tal nexo
representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que
esta é considerada como sua causa.
O liame de causalidade pode ser afastado pela ocorrência de caso fortuito, força maior, fato exclusivo da vítima
ou de terceiro, os quais afastam a responsabilização.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
É cada vez mais comum na sociedade o surgimento de danos e prejuízos, com isso se
manifesta a responsabilidade com a finalidade de reparação, seja moral ou
patrimonial. Algumas situações são definidas a partir do momento em que um dos
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
09/10/2021 13:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
elementos ou pressupostos da responsabilidade rompe o nexo de causalidade, não
gerando direito a uma indenização, que são as causas de excludente de
responsabilidade civil. Dentre os institutos citados abaixo, qual deles caracteriza uma
excludente que constitui o sacrifício de um bem jurídico protegido, que visa salvar de
perigo atual e inevitável direito do agente ou de terceiro:
Caso fortuito e força maior.
Exercício regular do direito.
Legítima defesa.
Estrito cumprimento do dever legal.
 Estado de necessidade.
Respondido em 09/10/2021 12:44:51
 
 
Explicação:
Excludentes de ilicitude
A excludente de ilicitude (diversa de excludente de responsabilidade) visa
suprimir a tipificação do primeiro dos requisitos da responsabilidade civil, o ato
ilícito. Neste tipo, a conduta ilícita tem uma justificativa que permite, justamente,
a sua exclusão. Estado de necessidade. Trata-se de uma excludente de
ilicitude que constitui o sacrifício de um bem jurídico protegido, visando salvar
de perigo atual e inevitável direito próprio do agente ou de terceiro - desde que
no momento da ação não seja exigido do agente uma conduta menos lesiva. A
conduta deve ser proporcional ao evento, de maneira que não se ultrapasse um
limite considerado razoável. O bem tutelado que é deteriorado, destruído ou
removido deve ser inferior em relação ao que é salvo.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como
confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o
nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente
de nexo de causalidade:
 Culpa não concorrente.
Culpa comum.
Culpa exclusiva da vítima.
Força maior ou caso fortuito.
Culpa de terceiro.
Respondido em 09/10/2021 12:49:58
 
 
Explicação: para uma melhor resposta devemos nos socorrer da legislação - art. 927, parágrafo único, do CC/02
trata da responsabilidade objetiva, prevendo que haverá a obrigação de reparar o dano, independentemente de
culpa, nos casos especificados em lei. - o vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo
que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua conseqüência previsível¿ - tal nexo
representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que
esta é considerada sua causa, e assevera que, todavia não será necessário que o dano resulte apenas e
imediatamente do fato que o produziu e bastará que se verifique que o dano não ocorreria se o fato não tivesse
acontecido - assim, não que se falar em culpa não concorrente, pois e a culpa for concorrente, o dever de
indenizar subsistirá. A culpa concorrente ou o fato concorrente apenas diminui a responsabilização, atenuando o
nexo de causalidade.
 
 
 Questão3
a
4a
09/10/2021 13:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre o dano moral, é correto afirmar:
Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva.
 Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, decorrentes de
um mesmo evento.
Lucros cessantes são uma espécie de dano moral.
Pessoa jurídica não sofre dano moral.
Respondido em 09/10/2021 12:55:23
 
 
Explicação:
Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O Código Civil, em matéria de responsabilidade civil, estabelece:
c)a total dependência entre as responsabilidades civil e criminal;
b) a culpa presumida dos responsáveis por fato de terceiro;
Não há
d) o fim da previsão da culpa como pressuposto do dever de indenizar.
 a) a responsabilidade objetiva por fato de terceiro;
Respondido em 09/10/2021 12:56:12
 
 
Explicação: Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil: I - os pais, pelos filhos menores que
estiverem sob sua autoridade e em sua companhia; II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se
acharem nas mesmas condições; III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos,
no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele; IV - os donos de hotéis, hospedarias, casas ou
estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, pelos seus hóspedes,
moradores e educandos; V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, até a
concorrente quantia. Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja
culpa de sua parte (é aqui que reside a responsabilidade por fato de terceiro), responderão pelos atos
praticados pelos terceiros ali referidos.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(CESGRANRIO - 2012 - Innova) - Marcos Rocha é funcionário de uma sociedade exploradora de petróleo e gás,
cumprindo a função de motorista. Ao manobrar o carro da empresa, Marcos atinge um veículo estacionado,
causando danos à sua lataria. O proprietário do veículo estacionado, vítima do dano injustamente causado,
para ser ressarcido, deve acionar judicialmente:
Marcos,o causador do dano, com base em sua responsabilidade civil objetiva, por conta da guarda de
bem perigoso prevista no artigo 927, parágrafo único do Código Civil.
a sociedade empregadora de Marcos, com base na presunção de culpa in eligendo.
 a sociedade empregadora de Marcos, com base nos artigos 932, III, e 933, do Código Civil, que
estabelecem a responsabilidade civil objetiva do empregador pelos atos de seu empregado, em
exercício de sua função.
Marcos, fundamentando a ação reparatória na responsabilidade civil culposa, afastada a possibilidade
de responsabilização da sociedade empregadora, haja vista que o dano foi diretamente causado por
Marcos.
a sociedade empregadora e Marcos, solidariamente, com fundamento na responsabilidade civil
subjetiva de ambos.
Respondido em 09/10/2021 12:57:00
 
 Questão
 Questão5
a
 Questão6
a
09/10/2021 13:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
 
Explicação:
De acordo com o ordenamento jurídico, a responsabilidade civil do Empregador por ato causado por empregado,
no exercício do trabalho que lhe competir, ou em razão dele, deixou de ser uma hipótese de responsabilidade
civil subjetiva, com presunção de culpa (Súmula 341 do Supremo Tribunal Federal), para se transformar em
uma hipótese legal de responsabilidade civil objetiva.
por outro lado, na responsabilidade civil objetiva é abstraída a ideia de culpa para que se caracterize a
responsabilidade. Para esta teoria a relação de causalidade entre o agente e o dano causado à vítima já faz
surgir o dever de indenizar, sem necessidade de comprovação de culpa, pois esta é presumida, conforme
Súmula 341 do TST: ¿É presumida a culpa do patrão ou comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto¿.
Como é de conhecimento geral, todos os riscos da atividade empresarial correm por conta do empregador. A ele
pertencem os ônus e os bônus e, por essa razão, o empregador deve ressarcir, da forma mais ampla, a vítima,
seja o empregado, seja um terceiro, atingido pelo empregado à sua disposição.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO) Um homem foi submetido a cirurgia para remoção de cálculos renais em
hospital privado. A intervenção foi realizada por equipe médica não integrante dos quadros de funcionários do
referido hospital, apesar de ter sido indicada por esse mesmo hospital. Durante o procedimento, houve
perfuração do fígado do paciente, verificada somente três dias após a cirurgia, motivo pelo qual o homem teve
que se submeter a novo procedimento cirúrgico, que lhe deixou uma grande cicatriz na região abdominal. O
paciente ingressou com ação judicial em face do hospital, visando a indenização por danos morais e estéticos.
Partindo dessa narrativa, assinale a opção CORRETA:
 O hospital responde objetivamente pelos danos morais e estéticos decorrentes do erro médico, tendo
em vista que ele indicou a equipe médica.
O hospital responderá pelos danos, mas de forma alternativa, não se acumulando os danos morais e
estéticos, sob pena de enriquecimento ilícito do autor.
O hospital não responderá pelos danos, tendo em vista que não se aplica a norma consumerista à
relação entre médico e paciente, mas, sim, o Código Civil, embora a responsabilidade civil dos
profissionais liberais seja objetiva
O hospital não responderá pelos danos, uma vez que se trata de responsabilidade objetiva da equipe
médica, sendo o hospital parte ilegítima na ação porque apenas prestou serviço de instalações e
hospedagem do paciente.
Respondido em 09/10/2021 12:57:57
 
 
Explicação:
A responsabilidade civil é objetiva porque o hospital é responsável pelos danos causados por seus empregados.
Porém, se a ação fosse proposta diretamente em face do profissional liberal estaríamos diante da
responsabilidade civil subjetva devendo ser analisada a culpa.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC/2017/DPE-RS) - Em rede social da internet uma pessoa publicou mensagem acusando outra de ter
praticado atos de corrupção. A acusada sentiu-se moralmente ofendida e obteve êxito em comprovar,
judicialmente, que a imputação de prática de crime era falsa, tendo sido divulgada por motivo de vingança
pessoal. Em casos como este, ficando comprovados os danos sofridos e a responsabilidade do autor da ofensa,
a Constituição Federal garante ao ofendido o direito de:
 resposta, proporcional ao agravo sofrido, sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 
impetrar mandado de injunção para que o ofensor seja obrigado a retirar a mensagem da internet,
sem prejuízo de indenização por danos morais e materiais. 
impetrar mandado de segurança contra o ato que violou seu direito líquido e certo de não ter sua
honra violada.
ajuizar, perante o Tribunal de Justiça, ação direta de inconstitucionalidade contra o ato que violou seu
direito à honra. 
ajuizar ação popular para que o ofensor seja condenado a reparar os danos morais e materiais
causados. 
Respondido em 09/10/2021 12:58:35
 Questão7
a
 Questão8
a
09/10/2021 13:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
 
 
Explicação:
 Direito de resposta proporcional ao agravo, previsto no inciso V do art. 5º, da Constituição Federal, é um direito
fundamental de defesa em um Estado Socioambiental e Democrático de Direito, relacionando-se com diferentes
regras e princípios integrantes do sistema jurídico brasileiro, dentre os quais se destacam a proporcionalidade, a
razoabilidade, a ampla defesa e o contraditório. Sua efetividade foi marcada ao longo dos tempos pela vigência
da Lei n°. 5. 250/67, conhecida como Lei de Imprensa, a qual restou integralmente revogada pelo STF em abril
de 2009. Desde então, a aplicabilidade de tal dispositivo constitucional está a exigir um estudo científico que
possa apresentar aos intérpretes conclusões objetivas acerca da vigência do instituto, bem como da
necessidade de sua observação, por parte dos mais diferentes órgãos, públicos e privados. Como elemento
integrante do direito à liberdade de expressão, o direito de resposta proporcional ao agravo deve ser
compreendido na sua amplitude. Nesse sentido, assim como tem por objetivo corrigir uma informação
equivocada ou inverídica, também objetiva contrapor uma opinião, que tenha ofendido qualquer dos aspectos
dos direitos de personalidade do indivíduo, ou da pluralidade deles. O direito de resposta deve ser mensurado
de acordo com o agravo sofrido, residindo nesse aspecto à proporcionalidade que integra o seu fundamento
constitucional. É de se considerar, portanto, todos os elementos que compõem o fato sob análise para que se
possa dimensionar a resposta a ser ofertada, bem como os seus limites, sob pena de desvirtuamento do
instituto.O direito de resposta não se restringe aos fatos e opiniões procedentes dos veículos de comunicação e
demais órgãos de informação. Toda manifestação, em qualquer ambiente, público ou privado, que esteja a
causar uma ofensa ou agravo a alguém, pode ser respondida, utilizando-se o titular do direito dos mesmos
meios e espaços ocupados por aquele que deu origem à resposta. Trata-se de um direito subjetivo público de
aplicação imediata.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(CESGRANRIO/2012) - Em caso de assalto ocorrido no interior de agência bancária, cuja vítima não é cliente
do banco,
 
não há responsabilidade da instituição bancária, mas da empresa de segurança do banco
exclusivamente.
 
haverá obrigação do banco de indenizar a vítima com base no Código de Defesa do Consumidor, arts.
14 e 17, sob fundamento da teoria do risco do empreendimento.
 haverá responsabilidade civil objetiva do Estado por omissão no dever de segurança.
 
subsiste a responsabilidade civil subjetiva do banco, com base no art. 932, III, do Código Civil.
 
 não há responsabilidade civil, porque o dano foi gerado por fato de terceiro, excludente de
responsabilidade por rompimento do nexo causal.
Respondido em 09/10/2021 12:59:10
 
 
Explicação:
A partir da promulgação do Código Consumerista, passou a ser possível a responsabilizaçãoda empresa por
atos de terceiros, nos termos dos artigos 8º e 14. Com advento do vigente Código Civil, a obrigação se ampliou,
consoantes dispõem os artigos 927, 931 e 932, pela denominada ¿teoria do risco¿.
A teoria do risco faz com que a responsabilidade civil se desloque da noção de culpa para as ideias de risco,
como risco proveito, risco criado e risco excepcional, que se funda no princípio segundo o qual é reparável o
dano causado a outrem em consequência de atividade realizada em benefício do responsável.
Inegável que compete ao banco prover a segurança de seus correntistas, garantindo o patrimônio que se
encontra aplicado em seu estabelecimento, mesmo que tenha que arcar com os custos adicionais
correspondentes, posto que inerentes a sua atividade específica.
Assim, referida prática impõe ao banco, inegavelmente, a responsabilidade pelo fato danoso, vez que referida
instituição financeira tem o dever de adotar as cautelas objetivas para prevenir ou impedir tal prática delituosa,
plenamente previsível pela reiteração de sua ocorrência
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
 Questão9
a
 Questão10
a
09/10/2021 13:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
À ANATEL compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o
desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade,
impessoalidade e publicidade, com especial atenção a alguns itens, EXCETO:
expedir ou reconhecer a certificação de produtos, observados os padrões e normas por ela
estabelecidos;
 compor apenas judiciamente conflitos de interesses entre prestadoras de serviço de telecomunicações;
celebrar e gerenciar contratos de concessão e fiscalizar a prestação do serviço no regime público,
aplicando sanções e realizando intervenções;
implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de telecomunicações;
reprimir infrações dos direitos dos usuários;
Respondido em 09/10/2021 13:03:28
 
 
Explicação:
A Lei n° 9.472, de 16 de julho de 1997, em seu artigo 19, define as competências da ANATEL, a saber:
Art. 19. À Agência compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o
desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade,
impessoalidade e publicidade, e especialmente:
I - implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de telecomunicações;
IV - expedir normas quanto à outorga, prestação e fruição dos serviços de telecomunicações no regime público;
VI - celebrar e gerenciar contratos de concessão e fiscalizar a prestação do serviço no regime público, aplicando
sanções e realizando intervenções;
X - expedir normas sobre prestação de serviços de telecomunicações no regime privado;
XI - expedir e extinguir autorização para prestação de serviço no regime privado, fiscalizando e aplicando
sanções;
XII - expedir normas e padrões a serem cumpridos pelas prestadoras de serviços de telecomunicações quanto
aos equipamentos que utilizarem;
XIII - expedir ou reconhecer a certificação de produtos, observados os padrões e normas por ela estabelecidos;
XIV - expedir normas e padrões que assegurem a compatibilidade, a operação integrada e a interconexão entre
as redes, abrangendo inclusive os equipamentos terminais;
XV - realizar busca e apreensão de bens no âmbito de sua competência;
XVI - deliberar na esfera administrativa quanto à interpretação da legislação de telecomunicações e sobre os
casos omissos;
XVII - compor administrativamente conflitos de interesses entre prestadoras de serviço de telecomunicações;
XVIII - reprimir infrações dos direitos dos usuários;
XIX - exercer, relativamente às telecomunicações, as competências legais em matéria de controle, prevenção e
repressão das infrações da ordem econômica, ressalvadas as pertencentes ao Conselho Administrativo de
Defesa Econômica (CADE).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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