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BIOQUÍMICA AULA 4 Profª Joana Rizzolo 2 CONVERSA INICIAL Metabolismo dos aminoácidos Quando estudamos o metabolismo dos carboidratos e dos lipídeos, percebemos que as reações ocorrem com o principal intuito de gerar energia para as próprias células, como no caso dos lipídeos, cuja principal função é o armazenamento de energia. Porém, quando estudarmos o metabolismo dos aminoácidos, veremos que essas biomoléculas podem também ser degradadas para gerar energia, mas não podem ser estocadas. Então, a todo momento as proteínas estão sendo degradadas, liberando resíduos nitrogenados e sendo sintetizadas. Na presente aula, serão descritas as principais vias metabólicas envolvendo os aminoácidos e os compostos nitrogenados, assim como suas origens e destinos no organismo humano e sua participação em um relevante ciclo biogeoquímico. Conforme mencionado em aulas anteriores, os aminoácidos são as unidades formadoras de proteínas e realizam diversas importantes funções nos organismos vivos, pois são precursores de importantes substâncias como enzimas, hormônios, pigmentos, assim como, quando proteínas, desempenham funções de transporte de substâncias, entre outras tantas funções. No organismo humano, os aminoácidos ainda podem prover energia por meio de seu metabolismo, como uma terceira opção depois dos carboidratos e dos lipídeos (Figura 1). 3 Figura 1 – Caminhos para produção de energia a partir das biomoléculas estudadas – carboidratos, lipídeos e proteínas Fonte: elaborada pela autora. A origem dos aminoácidos pode ser exógena, ou seja, proveniente de fora do organismo, com obtenção de proteínas por meio da dieta; e outra parte pode ser endógena, proveniente da degradação normal de proteínas celulares. A maior parte dos aminoácidos é utilizada para formar proteínas e a menor parte é utilizada para formar moléculas nitrogenadas não proteicas. Portanto, os aminoácidos são precursores de todos os compostos do nosso organismo que contêm nitrogênio. Esses compostos dos quais os aminoácidos serão precursores são: ácidos nucleicos, conforme estudaremos mais para a frente, compostos por bases nitrogenadas as quais possuem nitrogênio em suas estruturas; 4 coenzimas; fosfolipídeos; glicolipídeos; e diversas aminas e seus derivados, que também podem ser utilizados para produzir glicose e ácidos graxos. Como os aminoácidos não são armazenados no organismo, eles resultam, além dos destinos citados acima, em excretas nitrogenadas, ou seja, substâncias compostas com nitrogênio e que devem ser eliminadas pelo sistema excretor. Portanto, a degradação dos aminoácidos origina esqueletos de carbono e compostos nitrogenados (Figura 2). Figura 2 – Visão geral do metabolismo dos aminoácidos Fonte: elaborada pela autora. A seguir estudaremos como essas moléculas são convertidas, transportadas e eliminadas. 5 TEMA 1 – REAÇÕES DE DESAMINAÇÃO E TRANSAMINAÇÃO Como acabamos de ver, os aminoácidos são precursores de todos os compostos do nosso organismo que contêm nitrogênio, portanto, vão formar tanto novas proteínas quanto excretas nitrogenadas não proteicas. Apesar de existirem 20 vias catabólicas dos aminoácidos – pois existem 20 aminoácidos que formam as proteínas e, portanto, cada um com suas especificidades agindo de acordo com as necessidades do organismo – existe um padrão para que ocorram essas vias. Desse modo, primeiramente, é necessário que o grupo amino seja separado do esqueleto de carbono, para que então essa cadeia carbônica seja oxidada. O processo de transferência do grupo amino é chamado de transaminação, ou seja, o grupo amino da maioria dos aminoácidos (alanina, arginina, aspartato, cisteína, fenilalanina, isoleucina, leucina, tirosina, triptofano e valina) é transferido à molécula α-cetoglutarato que está presente no citosol, formando o glutamato. Esse processo é catalisado por enzimas denominadas aminotransferase, ocorre no citosol dos hepatócitos e origina um α-cetoácido que chamamos de esqueleto carbônico do aminoácido. O glutamato migra para matriz mitocondrial e pode ter dois destinos distintos: no primeiro destino aqui descrito ocorrerá outra transaminação pela interação do oxalacetato (proveniente do ciclo de Krebs) com o glutamato, esse último tem seu grupo amino transferido formando duas substâncias, o α- cetoglutarato que retorna ao citosol sendo reciclado e forma, também, o aspartato que irá para o ciclo da ureia. O outro destino do glutamato consiste na sua perda do grupo amino e ganho de átomos de oxigênio de uma molécula de água, ocorrendo então a desaminação oxidativa. Tal processo origina α-cetoglutarato, o qual pode ser reciclado e produzir um grupo amino na forma de íon amônio, pois foi, nesse caso, somente retirado/liberado de uma molécula e não transferido, como nas outras situações descritas. Todo esse processo pode ser conferido na Figura 3, a seguir. 6 Figura 3 – Reações de transaminação e desaminação no metabolismo dos aminoácidos Fonte: elaborada pela autora. A degradação dos outros aminoácidos restantes (asparagina, glicina, glutamina, histidina, lisina, metionina, prolina, serina e treonina) não vai começar com a desaminação, porém, todos os 20 aminoácidos terão sempre seu grupamento amino convertido ao íon amônio e ao aspartato, onde essas moléculas resultantes participarão do ciclo da ureia. TEMA 2 – OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS A degradação das proteínas gera aminoácidos que em excesso não podem ser armazenados, portanto, esses aminoácidos serão oxidados. Para que isso ocorra é necessário que seu grupo amino seja retirado, por desaminação, conforme exposto no item anterior. Esse processo gera então os compostos carbônicos ou esqueletos de carbono que vão seguir diferentes vias. Esses compostos de carbono originados na oxidação podem servir de substrato para síntese de glicose, glicogênio e ácidos graxos. Desse modo, a 7 cadeia carbônica pode ser glicogênica, produzindo compostos intermediários do metabolismo de carboidratos, ou cetogênica, dando origem ao acetil-CoA. Nos dois casos os intermediários produzidos vão entrar no ciclo de Krebs para oxidação a CO2 e H2O e geração de ATP. Podemos observar algumas situações de aminoácidos que serão convertidos a esses intermediários, como, por exemplo: triptofano produz piruvato; lisina produz acetil-CoA; glutamato produz α-cetoglutarato; asparato produz oxaloacetato. Todos os compostos citados, produzidos a partir de esqueletos carbônicos, têm o mesmo destino, o ciclo de Krebs, caracterizando- se pelas distintas etapas nas quais entram no ciclo. TEMA 3 – FORMAÇÃO E TRANSPORTE DA AMÔNIA Estudamos que no catabolismo dos aminoácidos são produzidas excretas nitrogenadas. Essas excretas podem ser: ácido úrico em aves e répteis; ureia na maioria dos vertebrados terrestres; e amônia na maioria dos vertebrados aquáticos como peixes ósseos larvas dos anfíbios. Os níveis de amônia no sangue dos animais devem ser regulados, pois essa substância é bastante tóxica. Assim, ela deve ser rapidamente transportada de forma segura e depositada na mitocôndria dos hepatócitos, para então ter seu destino no ciclo da ureia. Como existem alguns processos que produzem amônia fora do fígado, é necessário que ela seja convertida para então entrar na corrente sanguínea. Isso ocorre devido à união do íon amônio ao glutamato, formando a glutamina; e é a glutamina que vai realizar esse transporte não tóxico da amônia até o fígado, para ser transformada em ureia, ou até os rins, para ser eliminada em pequenas concentrações. Uma outra via de transporte de grupos amino para o fígado de uma forma não tóxica chama-se ciclo da glicose-alanina. Conforme exposto, a amônia quando produzida em outros tecidos precisaser transportada, nesse caso específico vamos analisar o transporte a partir do musculo esquelético. O piruvato vai capturar a amônia e será convertido em alanina, a qual fará o transporte pelo sangue até o fígado. Lá no fígado o piruvato produzido pela desaminação da alanina será convertido em glicose, processo chamado de gliconeogênese. 8 A vantagem desse processo não está apenas no fato de uma substância tóxica ser transportada para sua degradação, mas também no fato de o piruvato ser transportado junto para produzir glicose, que é devolvida ao músculo, gerando produção de ATP. TEMA 4 – CICLO DA UREIA E CICLO DO NITROGÊNIO Veremos agora como ocorre o ciclo da ureia, a principal forma de excreção dos compostos nitrogenados dos mamíferos. Os grupos amino que não são utilizados para a síntese de novos aminoácidos ou de outros produtos nitrogenados são encaminhados para o ciclo da ureia, que consiste na eliminação segura dos excretas nitrogenados. Esse ciclo se inicia na matriz mitocondrial dos hepatócitos, continua no citosol e termina na matriz da mitocôndria, sempre no fígado. A seguir estão descritas as etapas que compõem o ciclo (ilustrado na Figura 4), mas vale relembrar que os aminoácidos chegam ao citosol, sofrem transaminação e formam o glutamato que tem dois destinos já dentro da mitocôndria, podendo ser transaminado novamente, produzindo o aspartato a partir do oxaloacetato e do grupamento amina; o outro destino consiste na desaminação do glutamato formando o íon amônio que então entra no ciclo da ureia. Outra forma de chegada do glutamato pode ser a partir da glutamina dos tecidos extra-hepáticos. A primeira etapa propriamente dita do ciclo da ureia ocorre com a formação do carbamoil fosfato a partir da conjugação do íon bicarbonato e íon amônio originado da desaminação do glutamato recém-descrita; o carbamoil fosfato se condensa com ornitina, originando a citrulina; esta é transportada para o citosol e reage com o aspartato (que foi produzido dentro da mitocôndria no ciclo de Krebs) e forma arginino-succinato que se quebra em arginina e fumarato; a arginina é hidrolisada, produz a ureia e regenera a ornitina, que volta à mitocôndria e reinicia o ciclo. A ureia liberada será direcionada aos rins para ser eliminada na urina, portanto, ela é produzida no fígado, mas eliminada pelos rins. 9 Figura 4 – Ciclo da ureia Fonte: Nelson; Cox, 2014. Como podemos observar na Figura 4, os ciclos da ureia e de Krebs estão interconectados; o aspartato é regenerado a fumarato, que é convertido a malato, que, por sua vez, volta para o ciclo de Krebs. O oxaloacetato pode receber a amina do glutamato que foi transaminado, originando o aspartato. Esse aspartato pode sair da mitocôndria e entrar no ciclo da ureia quando convertido a arginino-succinato. A conexão entre os dois de ciclo se dá pelo eixo aspartato- arginino-succinato e a essa união foi dado o nome de bicicleta de Krebs, por conta de a forma geral se parecer com uma bicicleta. Acabamos de estudar a função do ciclo da ureia no metabolismo dos aminoácidos, agora veremos como o nitrogênio é reciclado na natureza para que então possa fazer parte do metabolismo dos aminoácidos nos animais e nas plantas. Importante lembrar que todos os organismos necessitam de nitrogênio para a produção de proteínas, ácidos nucleicos e outros compostos 10 nitrogenados; portanto, todos dependem desse ciclo para obter seus aminoácidos. Microrganismos participam de forma indispensável do ciclo de nitrogênio, realizando oxidação e redução de compostos que satisfazem suas necessidades metabólicas. O ciclo do nitrogênio acorre nas seguintes etapas: amonificação, nitrificação (nitrosação e nitratação), desnitrificação e fixação, conforme podemos observar na Figura 5, a seguir. Figura 5 – Esquema representativo do ciclo do nitrogênio Fonte: elaborada pela autora. A partir de matéria orgânica morta no solo, microrganismos iniciam o processo de decomposição das proteínas, originando aminoácidos que serão desaminados com a retirada dos seus grupamentos amina; esses últimos serão convertidos em amônia. A amônia liberada solubiliza-se na água presente no solo formando íons amônio. O nitrogênio na amônia passa pelo processo chamado nitrificação/nitrosação, em que bactérias (Nitrosomonas) convertem o íon amônio em nitrito e outras bactérias (Nitrobacter) oxidam o nitrito para produzir nitrato – nitratação. Já na forma de nitrato, as plantas conseguem utilizá-lo como fonte de nitrogênio para a síntese de proteínas. 11 A forma de nitrogênio completamente oxidada sofrerá desnitrificação pela ação de bactérias, reduzindo o nitrogênio dos nitratos a nitrogênio molecular (N2). Dessa forma, o N2 é convertido em amônia pelas bactérias fixadoras de nitrogênio, conforme descrito na etapa inicial do ciclo. O processo de conversão do gás nitrogênio em amônia é conhecido como fixação de nitrogênio, e somente dois organismos vivos podem realizar essa ação: algumas bactérias de vida livre e algumas bactérias simbióticas (rizóbios). Apesar de o nitrogênio estar presente na atmosfera na proporção de 80%, o elemento não está numa forma química absorvível para a maioria dos seres vivos, fazendo com que todos dependam dos processos realizados pelos microrganismos no ciclo do nitrogênio para possibilitar a obtenção desse elemento indispensável à vida. TEMA 5 – METABOLISMO DAS PORFIRINAS E PORFIRIAS Antes de estudarmos as porfirinas e as porfirias, é conveniente realizar a abordagem sobre a hemoglobina e a mioglobina, duas das proteínas mais estudadas e compreendidas. A mioglobina contém uma única cadeia polipeptídica de 153 aminoácidos de sequência conhecida; a hemoglobina é composta de quatro cadeias polipeptídicas; as duas atuam no armazenamento e no transporte do oxigênio, respectivamente; a abundância de mioglobina, por exemplo, possibilita a estocagem e a distribuição do oxigênio nos músculos de mamíferos mergulhadores como focas e baleias, os quais podem permanecer submersos por um longo período. Ambas, mioglobina e hemoglobina, fazem parte da classe das hemeproteínas, possuindo o grupo heme em suas estruturas que se ligam ao oxigênio reversivelmente. O grupo heme consiste em uma estrutura de anel complexo formada por uma molécula orgânica contendo ferro que liga ao oxigênio. Porfirina é o componente orgânico do grupo heme, com quatro anéis pirrólicos ligados a um íon de ferro central, pelo átomo de nitrogênio de cada um dos quatro anéis pirrólicos, conforme pode-se observar na Figura 6. 12 Figura 6 – O grupo heme Crédito: StudioMolekuul/Shutterstock. Conforme já estudamos, o ciclo de Krebs funciona também como uma importante fonte de precursores para a biossíntese de moléculas como aminoácidos, bases nucleotídicas e porfirina. Desse modo, grande parte dos átomos de carbono nas porfirinas provém da succinil-CoA, tanto que a síntese do heme inicia com a condensação de succinil-CoA e glicina, seguida por uma série de reações catalisadas por enzimas. A enzima ALA-sintase (ALAS1) é a enzima reguladora da biossíntese do heme. Essa enzima é limitante da velocidade de biossíntese do grupo no fígado, portanto, na ausência dele sua velocidade aumenta, e na presença, diminui. Assim, a biossíntese de porfirinas é regulada pela concentração do produto heme. As anormalidades genéticas na biossíntese de porfirinas podem resultar no acúmulo de intermediários da via nos eritrócitos, nos fluidos corporais e no fígado, causando várias doenças humanas conhecidas como porfirias. O tratamento das porfirias é sintomático, e elas podem ser controladas com facilidade com a manipulação da dieta ou com a administração de heme ou de derivados do heme. 13 NA PRÁTICA Ultimamente, muito se ouve falarnas mídias em geral e nos meios sociais sobre dieta vegetariana. O número de pessoas adeptas do vegetarianismo tem crescido muito no Brasil e no mundo, seja por motivos ambientais, seja por motivos éticos e oriundos da ideia de que essa dieta é mais saudável do que a dieta onívora, na qual se utilizam alimentos de origem vegetal e animal – dieta em que os seres humanos são enquadrados. Porém, com esse aumento de aderentes, crescem também as dúvidas quanto à adequação nutricional dessa dieta e, frequentemente, vêm as perguntas: e as proteínas? Como pessoas vegetarianas suplementam as proteínas? Há proteínas em plantas? Essas e outras perguntas são parte do mito de que somente os alimentos de origem animal, principalmente as carnes, contêm proteínas. E é daí que vem os mitos como as proteínas vegetais são incompletas ou as proteínas provenientes de fontes vegetais não são tão boas quanto as provenientes de fontes animais. Estudando o ciclo do nitrogênio, percebemos que toda proteína é construída a partir do nitrogênio atmosférico que foi fixado nas plantas pelas bactérias, para daí então um animal ter acesso às proteínas pela alimentação. Portanto, podemos entender como pessoas vegetarianas não precisam ingerir produtos de origem animal para obter proteínas e que toda proteína será formada pela ingestão de aminoácidos essenciais presente nas plantas, mais aqueles aminoácidos que nosso organismo consegue sintetizar. Com base nos conhecimentos adquiridos, elabore um infográfico sobre os vegetais mais ricos em proteínas. Pesquise e inclua no material os três principais aminoácidos presentes em cada alimento. Lembre-se que quando utilizamos relação de quantidades, temos que usar o mesmo referencial, por exemplo: a quantidade de proteína de cada alimento deve ser em relação a 100g ou a 1 xícara. FINALIZANDO Estudando o metabolismo dos aminoácidos vimos que esses podem ser convertidos em glicose ou ácidos graxos e utilizados para produção de ATP. Porém, como aminoácidos não são armazenados, aqueles que sobram dos 14 processos metabólicos devem ser excretados, mas antes devem perder seu grupo amina. Assim, por meio do processo de transaminação, o grupo amina é transferido até ser liberado na forma de íon amônio para que possa entrar no ciclo da ureia. O ciclo da ureia é a transformação da amônia em ureia para posterior excreção na urina. Podemos observar que, por meio do aspartato arginino-succinato, ocorre a união entre os ciclos de Krebs e da ureia e que diversos compostos participam dos dois ciclos em diferentes momentos. Outro tópico importante aqui estudado foi como o nitrogênio, importante elemento presente nos aminoácidos, é reciclado na natureza, com o auxílio indispensável de bactérias presentes no solo e nas raízes de algumas plantas. Assim, o N2 é convertido em alguns compostos durante o ciclo até sua fixação nas plantas, estando assim acessível aos animais na forma de aminoácidos e proteínas. Por último, vimos que o grupo heme presente em importantes proteínas (hemeproteínas) é sintetizado a partir das porfirinas e do ferro. Defeitos genéticos causam anormalidades na via de biossíntese das porfirinas, podendo originar um grupo de doenças chamadas de porfirias. 15 Figura 7 – Infográfico: visão geral do metabolismo dos aminoácidos Fonte: elaborada pelo autor. desaminação transaminação oxidação transporte da amônia biossíntese das porfirinas grupo heme anormalidade porfirias Ciclo da ureia Excreção Ciclo de Krebs Aspartato-arginino- succinato N N N N N Ciclo do Nitrogênio 16 REFERÊNCIA NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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