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Desenvolvimento
 da Infância e da Adolescência
Profa MSc. Rosemeri Covre
RETOMANDO:
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PROCESSO 
HEREDITARIEDADE X AMBIENTE
VÍDEOS: BEBÊS / O GAROTO SELVAGEM 
MATERIAL ONLINE
O INÍCIO DO
DESENVOLVIMENTO:
DA GRAVIDEZ AO 
NASCIMENTO
03
Renè Sptiz, professor de Psiquiatria Infantil da Universidade do Colorado, nos fala de uma “individualidade” presente no nascimento formada por três categorias: 1. a bagagem hereditária determinada pelos genes e cromossomas; 2. as influências intrauterinas impressas durante o período de gestação; 3. e as influências que tiveram lugar durante o processo do parto. 
A bagagem hereditária corresponde aos elementos evidentes de nossa filogênese: ter dois olhos, duas pernas, as regras que regem a maturação e o desenvolvimento dos órgãos com suas respectivas funções. 
Com relação à influência intrauterina, o sistema cerebral da mãe é muito mais complexo do que o da criança. No entanto, podemos afirmar como sendo uma forte influência intrauterina a passagem de substâncias tóxicas pela placenta da mãe, em função de certas infecções virais (rubéola, sífilis, toxoplasmose, zika...), drogas, antibióticos, radiações, venenos, os quais podem alterar a
fisiologia do bebê, causando má-formação craniana, 
debilidade mental, desordens do sistema nervosos central.
No parto, também podem existir intercorrências, como a falta de
oxigenação.
Clara Rappaport (1981; v.2) esclarece serem relevantes certas considerações a seguir: 
1) Idade da mãe: mães muito jovens, abaixo de 20 anos, nas quais o aparelho reprodutor ainda está em formação, e mais velhas, acima dos 40 anos, têm risco maior de terem filhos portadores de Síndrome de Down.
2) Drogas como as anfetaminas (estimulantes e inibidores de apetite), sedativos (talidomida, por exemplo, utilizada como sedativo e hipnótico), cocaína, cigarro, álcool etc., se ingeridos no início da gestação, produzem vários tipos de deformidades no feto. 
3) Radiações nucleares e exposições aos raios X por gestantes provocam anomalias nos embriões. 
4) Doenças infecciosas como sífilis, rubéola e caxumba, além de proporcionarem a possibilidade de abortos, também podem causar nos fetos anomalias como cegueira, surdez, deformidades físicas (ausência de membros, por exemplo) e mentais. 
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES:
5) A incompatibilidade sanguínea entre mãe e filho, como o Fator RH, podem causar abortos, natimortos, paralisias parciais, deficiências mentais.
6) A alimentação materna inadequada e insuficiente, pobre em vitaminas, proteínas e carboidratos, predispõe que a gestação não se realize e se conclua a término (prematuridade), bem como condiciona o feto a condições de vulnerabilidade, criando atrasos físicos e mentais. São consideradas pela Saúde Pública como gravidez de alto risco e são acompanhadas por planos e ações sociais pelo nosso país.
7) O processo da gestação ao parto e a preparação para ser mãe é outro fator importante. Esse é um dos momentos mais delicados para a mulher e, no entanto, ela recebe pouca ou nenhuma atenção especial de seu médico, que lhe ajude com suas fantasias, emoções, ansiedades, medos, alegrias acerca do que é tornar-se mãe. De forma impessoal e bem mecânica, as mulheres recebem indicações para esta ou aquela vitamina, exercícios, cuidados e, pronto, a consulta médica está resolvida depois de medições do crescimento do bebê.
A simbiose é uma condição psicológica, um estado não diferenciado entre um eu e um tu; um estar totalmente imerso no ego do outro; uma condição de total dependência daquele que contém os dois egos. Relação simbiótica é a que permite à mãe interpretar as necessidades do bebê, posto que o ego deste está totalmente “derretido” no dela. 
A díade é um par no qual a individualidade de cada um é eliminada em detrimento da unidade desse par no seio da qual se organizam certos tipos de ligações. Este termo surgiu no final do século XIX pelo sociólogo Simmel para designar um grupo de duas pessoas. 
Existem várias díades, das quais uma das mais importantes 
é a da mãe/bebê, que caracteriza a relação simbiótica que
existe entre os dois de forma que a mãe possa atender
e realizar todas as necessidades do bebê.
VOCABULÁRIO ADICIONAL:
*Maternagem: cuidados próprios de mãe, materno, afetuoso, dedicado, carinhoso e maternal. 
*Maternidade: qualidade ou condição de ser mãe, laço de parentesco que une mãe e filho.
PROCESSO DE NIDAÇÃO OU PLACENTAÇÃO:
O momento da placentação ou nidação, biologicamente falando, refere-se ao momento em que o feto se instala no corpo da mãe. 
A MOVIMENTAÇÃO DO FETO:
O feto começa a mover-se a partir do 4º mês. Em geral, as mães ainda não conseguem perceber este movimento nessa época. Algumas conseguem realizar essa percepção no 5º mês e outras somente no 7º mês.
Os movimentos do feto revelam a certeza de uma percepção de que uma vida está sendo gestada e de que este feto está vivo. Segundo Fiori (1981), essa conscientização produz uma série de fantasias específicas que envolvem os membros do casal de modo diferente. Na mulher, a criança é 
sentida como sendo um produto muito mais seu do que
do pai, além das preocupações de como será a futura
criança. Outro ponto importante é se o bebê é aceito ou não.
PSICOLOGIA DA GESTAÇÃO:
Durante a gravidez, podem emergir e intensificar sentimentos de maternidade. Estas fantasias de que o feto é um produto mais materno do que paterno tem suas raízes na filogênese, pois é recente o entendimento de que os pais também são responsáveis pela fecundação feminina, além do fato de ser o bebê desenvolvido durante nove meses no ventre materno, o que gera a fantasia de ser um produto unicamente da mãe.
Com a proximidade do parto, pode surgir o temor desse momento. Mesmo que todo o aparato para este momento esteja altamente controlado (anestesia, assepsia, antibióticos, controle da pressão, centros cirúrgicos etc.), ainda persiste uma fantasia coletiva de temor ao parto. Outra questão conflitiva encontra-se na aparência da grávida. Se a mulher sofreu alterações bruscas no seu esquema corporal, pelo crescimento rápido do feto,
este fato pode desencadear, pela mudança rápida da 
autoimagem, sensações de estranhamento pessoal, de 
desorganização espaço-temporal da gestante.
Até aqui, você pôde perceber o quanto os estados psicológicos dos pais estão implícitos na formação do psiquismo infantil. Logo, a criança sofre influências de um lugar predeterminado de conflitos não resolvidos de seus pais, que são intensificados durante a gestação. Assim sendo, quando o bebê nasce, recebe um depósito de expectativas positivas ou negativas vindas das fantasias parentais. Deste modo, a criança se desenvolverá com amor e imagens positivas nela depositadas, bem como reagirá e sofrerá as crises decorrentes do lugar persecutório e hostil das fantasias de seus pais. Estas situações podem ser a origem das patologias infantis e só podemos entendê-las a partir da
compreensão do imaginário familiar.
E O BEBÊ?
René Spitz (1972) nos fala de três estágios de desenvolvimento a partir da díade mãe-filho. Seriam estes o pré-objetal (de 0 a três meses), o do objeto percursor (de três a sete meses) e o do objeto propriamente dito, a partir dos oito aos 12 meses. No primeiro há uma total incapacidade por parte do recém-nascido de poder distinguir um objeto de outro, como, por exemplo, sua mãe dele mesmo, sendo o seio que o alimenta percebido como algo que, faz parte dele mesmo. No segundo estágio, toda vez que um rosto lhe for apresentado, a criança sorrirá, sendo, portanto, uma primeira ação intencionada, denotando uma passagem entre um estado passivo e outro mais ativo. No entanto, é preciso que os traços da figura do rosto estejam posicionados corretamente, caso contrário não haverá nenhum reconhecimento. Nesse momento, é apenas um estágio pré-objetal, porque a criança só reconhece na face humana os traços, e não o fato de eles pertencerem a quem lhe proporciona satisfação. Os traços, sinais,são apenas atributos superficiais de um objeto total provedor de vida.
 
O último estágio, do objeto real, é marcado pela sensibilidade perceptiva da criança para com o estímulo externo. Agora o bebê consegue separar as sensações da recepção interna da experiência e as dos sentidos dos fatos o que o rodeiam. Há uma coordenação entre os atos intencionados a serviço do alcance de fins determinados; sua atividade torna-se dirigida, intensificando as relações sociais. No entanto, a estrutura de um “ego” – a noção de si – ainda se encontra de forma bem rudimentar, praticamente embrionária. 
*Vídeos:
CICLO VITAL
04
O INÍCIO :
Os estudos do ciclo vital nos Estados Unidos surgiram a partir de programas destinados a acompanhar crianças até a idade adulta. À medida que estes estudos se estendiam à vida adulta, os cientistas do desenvolvimento começaram a se concentrar em como determinadas experiências, vinculadas a tempo e lugar, influenciam o rumo da vida das pessoas. 
Atualmente, a Psicologia do Desenvolvimento procura descrever, tão completa e exatamente quanto possível, as funções psicológicas das crianças (por exemplo: suas reações intelectuais, sociais e emocionais), em diferentes idades e descobrir como tais funções mudam com a idade.
Essa preocupação com o desenvolvimento em toda a vida do ser humano se chama desenvolvimento do ciclo vital e tem princípios fundamentais que o estruturam.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO CICLO VITAL :
São eles: 
O desenvolvimento é vitalício; 
O desenvolvimento depende de história e contexto; 
O desenvolvimento é multidimensional e multidirecional; 
O desenvolvimento é flexível ou plástico. 
Para compreender o desenvolvimento, divide-se o ciclo vital em oito momentos: 
Pré-natal; primeira infância; segunda infância; terceira infância; adolescência; vida adulta; meia idade; terceira idade ou velhice.
GENÉTICA DO COMPORTAMENTO :
O conceito de maturação e a ideia de tendências inatas buscam explicar padrões e sequências do desenvolvimento que são os mesmos para todas as crianças. Ao mesmo tempo, a natureza contribui para variações de um indivíduo para outro. O estudo das contribuições genéticas ao comportamento individual, denominado genética do comportamento, usa duas técnicas de pesquisa principais – o estudo de gêmeos idênticos e fraternos e o estudo de crianças adotadas. Se gêmeos idênticos são mais parecidos entre si em alguma dimensão do que são outros tipos de irmãos, apesar de terem crescido em ambientes diferentes, isso é uma evidência irresistível de uma contribuição genética para esse traço. No caso de crianças adotadas, a estratégia é comparar o grau de semelhança entre a criança adotada e seus pais biológicos (com os quais ela compartilha genes, mas não ambiente) ao grau de semelhança entre a criança adotada e seus pais adotivos (com os quais ela compartilha ambiente, mas não genes). 
*Vídeos: 
A influência ambiental e genética na definição do comportamento humano. https://www.youtube.com/watch?v=GFwUkiN6rWk 
MATERIAL COMPLEMENTAR:
Pesquisa quer saber mais sobre o comportamento dos gêmeos. https://www.youtube.com/watch?v=azAtGHY6HEU
TEORIA
ECOLÓGICA DO
DESENVOLVIMENTO
05
ECOLOGIA HUMANA:
É definida como o conjunto de processos através dos quais as particularidades da pessoa e do ambiente interagem para produzir constância e mudança nas características da pessoa no curso de sua vida" (Bronfenbrenner, 1989, p.19).
Vimos até o presente momento uma discussão do Desenvolvimento Humano sobre a visão dos fatores incluídos e determinantes nesse desenvolvimento, como a maturação neurofisiológica, o crescimento orgânico, a hereditariedade e o meio social. 
Passamos agora a incluir neste debate o conceito formulado por Urie Bronfenbrener, pesquisador russo (1917-2005) que viveu nos Estados Unidos e que trouxe para o desenvolvimento humano a ideia da existência de uma Ecologia Humana.
Sua tese principal é de que nós nos desenvolvemos contextualmente, apoiados em quatro pilares dinâmicos e inter-relacionados, a saber: a pessoa, o processo, o contexto e o tempo. Os processos psicológicos são valorizados através das relações que eles estabelecem na pessoa, em função das determinações ambientais, sem negligenciar, contudo, a importância dos fatores biológicos no decorrer do desenvolvimento. Dividido em quatro partes, Bronfenbrener apresenta: uma Orientação Ecológica, pontuando os seus conceitos básicos; os Elementos do Ambiente, pelos quais discute a importância das relações interpessoais, a vivência em diferentes sistemas e o desempenho de papéis; A Análise dos Ambientes, na qual trata os temas da inserção de ambientes naturais, como ambientes de pesquisa, e a visão ecológica de desenvolvimento possível dentro de instituições (creches, escolas etc.); e o conceito de Além do Microssistema, no qual traz discussões aprofundadas sobre três sistemas ecológicos, mesossistema, exossistema e macrossistema, sempre apontando para a dinâmica de interação entre esses contextos.
Sua teoria afirma – como conceitos básicos – que não é o ambiente que prediz o comportamento, mas, sim, a interpretação que este indivíduo fará do ambiente. Assim, ele dará uma importante ênfase às percepções das atividades (ações realizadas), aos papéis (funções sociais esperadas) e às inter-relações pessoais de um indivíduo (como as pessoas tratam umas às outras) e que são demonstráveis em um ambiente comportamental. O desenvolvimento para este autor resulta dos seguintes esquemas interacionais: 
microssistema (família, amigos e a estrutura religiosa), 
exossistema (sistema escolar, sistema de saúde, a comunidade e a comunicação social), e
macrossistema (os contextos culturais, sociais, econômicos e históricos). 
Os três sistemas interacionais formam o cronossistema. Este último corresponde ao sentido de continuidade e de mudanças nas características biopsicológicas do ser humano e que se estendem ao longo do curso da vida em sucessivas gerações e através do tempo histórico presente e passado.
ECOLOGIA HUMANA:
CARACTERÍSTICAS DE UM MICROSSISTEMA EQUILIBRADO:
a) Reciprocidade: aquilo que um indivíduo faz dentro do contexto de relação influencia o outro e vice-versa. 
É essa reciprocidade que possibilita a formação que Bronfenbrenner coloca como o grande mérito das relações entre as pessoas, que é a formação de díades ou a presença de uma relação interpessoal recíproca. A premissa básica e mais importante na formação de uma díade é que, se um dos membros do par passar por um processo de desenvolvimento, estará contribuindo para a ocorrência do mesmo processo no outro.
b) Equilíbrio de poder: significa que quem tem o domínio da relação passa gradualmente este poder para a pessoa em desenvolvimento, dentro de suas capacidades e necessidades; 
c) Afeto: estabelece a manutenção e a perpetuação de sentimentos – de preferência positivos – no decorrer do processo, permitindo em conjunto vivências efetivas dessas relações também em um sentido fenomenológico (internalizado).
Quando a criança participa em mais de um ambiente com as características descritas acima, introduz-se em um mesossistema: um conjunto de microssistemas. Essa transição e mobilidade da criança de um para vários microssistemas abrange o conhecimento e participação em diversos ambientes, como o da família, da escolinha, da vizinhança, reforçando as diferentes relações e fixando papéis específicos que surgem para cada um dos contextos. Num sentido geral, é este processo de socialização o potencial para o seu desenvolvimento. Esta passagem, chamada por Bronfenbrenner de transição ecológica, é mais efetiva e saudável na medida em que a criança se sente apoiada e tem a participação de suas relações significativas neste processo.
INTERAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS:
:
A teoria de Bronfenbrenner traz, em suma, como contribuição ao desenvolvimento humano, a consideração da influência do ambiente onde as pessoas se situam, as análises que direcionam os processos e as condições que estruturam o percursodo desenvolvimento humano. 
A grande importância que este autor trouxe para as pesquisas sobre desenvolvimento humano foi a determinação a ser considerada como uma teoria contextualista, se considerarmos simplesmente o seu foco nas atividades cotidianas e interações, as quais variam de acordo com as características do indivíduo e do contexto – tanto no sentido espacial quanto no temporal. 
No entanto, a atenção ao papel da cultura no desenvolvimento humano ficou relativizada aos valores, às crenças e às práticas de um grupo (o grupo cultural do qual ele fazia parte) como o ideal para todos. Logo, para o autor, o desenvolvimento se deve às conexões processo-pessoa-contexto.

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