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IMOBILIZAÇÃO DE FRATURAS

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Amanda Salema – T14 
IMOBILIZAÇÃO DE FRATURAS 
Abordagem geral: O que fazer quando se depara 
com um trauma? 
 Atualização PHTLS 9°ed 
 Arrumar a cena 
 A B C D E do trauma: vias aéreas, respiração, 
circulação, incapacidade e exposição 
 X A B C D E do trauma (ATUAL) - define 
prioridades para abordagem inicial 
 X – Hemorragias exaginantes – onde 
precisamos pensar primeiramente na vida 
do paciente – torniquete e curativo 
compreensivo 
 Componente mudança no exame primário 
(uso de torniquete e curativo compressivo) 
 Acionar suporte avançado 
Atuação no atendimento primário 
 Primeira abordagem – hemorragia – 
estagnar 
 Vias aéreas 
Colar cervical 
 Colocado da direita para a esquerda 
 Estabilizar coluna para paciente não 
movimentar 
 Imobilizar paciente 
Medidas: P M G 
Medida em dedos 
 2 dedos de diferença: colar P 
 3 dedos: M 
 4 dedos: G 
 
Fraturas 
 As fraturas são definidas como perda de 
soluções de continuidade da córtex óssea 
 Podem estar associadas a mobilidade 
anormal, alguma forma de lesão de partes 
moles, crepitação e dor 
 As fraturas podem ser abertas ou fechadas, 
completas ou incompletas 
Tipos de fraturas: 
 
Sinais e sintomas: 
 Deformidade 
 Dor sensibilidade alterada 
 Crepitação 
 Edema e alteração de coloração 
 Incapacidade ou impotência funcional 
 Fragmentos expostos 
 Secção do tecido 
 Hemorragia 
 Hematoma 
 Mobilidade anormal 
 Espasmos musculares 
 
Amanda Salema – T14 
Aberta (exposta) 
O osso se quebra, atravessando a pele, ou existe 
uma ferida associada que se estende desde o osso 
fraturado até a pele 
 
Fechada (simples) 
A pele não foi perfurada pelas extremidades ósseas 
 
Deformidade 
Perda da continuidade do membro 
 
Imobilizar a fratura para o transporte 
Uso de tala, ataduras ou algo que possa prender 
membro e imobilizá-lo 
 
 
Imobilização: 
 Lesões osteoarticulares – avaliar pulsos 
distais e sensibilidade 
 Imobilizar uma articulação acima e uma 
abaixo 
 Fraturas expostas – conter hemorragia com 
curativo oclusivo, retirar corpos estranhos 
da ferida, ocluir a ferida e imobilizar na 
posição encontrada 
 Fraturas desalinhadas: 
- Pulso distal presente – imobilizar na 
posição encontrada 
- Pulso distal ausente – tentar alinhar o 
membro, com leve tração controlando o 
pulso. Assim que sentir o retorno do pulso 
imobilizar na posição 
Escolha do material: o tipo e tamanho apropriado 
do dispositivo de imobilização para a extremidade 
lesada 
Imobilização de MMSS 
 Traumas em impacto por queda 
 Trauma direto 
 Deformidade 
 
 
 
Avaliamos braço, avaliamos deformidade, vimos 
que não é fratura aberta, tem pulso, imobilizamos 
braço com talas (de preferência 2) – canaleta e a 
outra para dar suporte – e passamos atadura 
evitando movimentação 
 
 
 
 
Amanda Salema – T14 
Imobilização de MMSS (distal – proximal) 
 
Imobilização de mão 
Distal para proximal, perdeu o pulso? Retirar a 
atadura com cuidado (soltar) e imobilizar 
novamente 
Causas: compressão vascular 
 
Fratura de fêmur 
 Ossos longos 
 Energia de grande impacto para fratura, está 
muitas vezes associada ao mecanismo do 
trauma 
 FRATURAS PROXIMAIS tem características de 
encurtamento e rotação = acomete idosos 
 FRATURA DIAFISÁRIA alto impacto, alta 
energia… mais comum adulto jovem 
 FRATURA DISTAL também faz deslocamento do 
membro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amanda Salema – T14 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imobilização de tornozelo e pé (distal – proximal) 
 
Checar perfusão 
 
Trauma de bacia 
 Vitima queixa dor na Bacia, Limitação de 
movimentos de MMII, Tatuagem 
Traumática, Edema na Região Pélvica 
 
 
 
 
 
 
Amanda Salema – T14 
 
1. A fratura aberta é constituída quando um 
osso atravessa a pele ou quando existe uma 
ferida associada que se estende do osso à 
pele ou da pele ao osso 
2. A fratura fechada constitui-se por uma 
fratura óssea sem rompimento da pele 
3. Sinais e sintomas de fratura: deformidade, a 
crepitação e o edema ou alteração de 
coloração no local 
4. A imobilização de punho é distal para 
proximal, seguindo os passos de escolha da 
tala, imobilização do punho, imobilização 
com as ataduras, checagem de pulso e 
checagem de perfusão 
5. Para imobilização da bacia, pode ser 
utilizado lençol ou cinta pélvica 
6. Para a imobilização cervical deve ser 
utilizado colar cervical e sua inserção deve 
ser da direita para esquerda