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Portfólio de Enfermagem 1º semestre

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR
BACHARELADO EM ENFERMAGEM - 1º SEMESTRE
adriano soares de melo
ra:292660000
fernanda p de lima
ra:29101875
jocilene alves sousa
ra:30406502
maria eduarda l c l dos santos
ra:30363258
luiza gabriela a reis silva
ra:30404031
amanda karoline santana sousa
ra:30422089
Lara suy ramires lima barbosa
 
“A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE FÍSICA, MENTAL E PSICOLÓGICA DO TRABALHADOR, DE ACORDO COM SEU CONTEXTO SOCIAL E CULTURAL, ESEU IMPACTO NA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE.”
CAMPO GRANDE/MS
2021
ADRIANO SOARES DE MELO
“A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE FÍSICA, MENTAL E PSICOLÓGICA DO TRABALHADOR, DE ACORDO COM SEU CONTEXTO SOCIAL E CULTURAL, ESEU IMPACTO NA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE.”
 
Trabalho de Produção Individual Interdisciplinar – PTG apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do semestre.
Orientador: Uili Andrei de Souza
CAMPO GRANDE/MS
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO4
2. DESENVOLVIMENTO5
CONSIDERAÇÕES FINAIS12
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
1. INTRODUÇAO
A Organização Mundial da Saúde (OMS), em uso de suas atribuições, constituiu um guia para orientar cuidados a saúde mental de diversos grupos, incluindo profissionais de saúde. Para os trabalhadores da saúde, o estresse e a pressão de lidar com o ofício, acrescido do risco de adoecer, provocam severos problemas de saúde mental, aumentando o turnouver e a síndrome de burnout, além de gerar graves problemas como ansiedade e depressão.
Esses profissionais são um dos grupos de vulnerabilidade, já que o número de mortos entre profissionais da saúde causa preocupação para as autoridades.
A OMS orienta que os trabalhadores desse setor são pressionados com essa situação, sendo um sintoma normal, assim como o estresse associado, que muitas vezes paralisa, mas deve-se orientar o profissional que esses sentimentos são naturais, pelo momento que todos passamos, devendo esses profissionais receber apoio da gestão.
Por isso o gerenciamento da sua saúde mental é fundamental, seu bem-estar psicossocial nesse momento de crise torna-se fundamental.
2. DESENVOLVIMENTO
Os profissionais da enfermagem devem evitar formas errôneas de lidar com estresse, como utilização de álcool, tabaco, outras drogas, alimentos impróprios e alimentos ricos em açúcar. Essas condições levarão à piora do bem-estar físico e mental. Claro que essas recomendações servem para vida e não apenas para esse cenário, que é sem precedentes a qualquer outra situação vivida pela nossa faixa etária. Para os que possuem alguma experiência em situações de crise, busquem utilizar medidas já testada e aprovadas. Suas práticas de vida devem ser respeitadas, mas lembre-se de pensar em práticas onde não haja contatos.
Cuidado ao realizar visitas domiciliares ou procedimentos, só faça com os devidos equipamentos de proteção individua (EPIs). Não podemos deixar que a situação que enfrentamos fique pior. Utilize a tecnologia para se conectar com as pessoas, no atual cenário é a melhor forma e mais segura. Qualquer dúvida sobre a procedimento busque ajuda. Não realize qualquer cuidado em saúde se houver dúvidas quanto a sua proteção.
Os gestores podem ser grandes aliados, uma vez que recebem orientações diretas e atualizadas. Lembre-se sempre de confirmar as informações e observe as orientações do Ministério da Saúde. A insegurança pode comprometer sua saúde mental, atente-se.
Quanto à comunicação com as pessoas, seja sempre simples. Evite ruídos que possam causar repetições e excesso de mensagens. Muitas pessoas podem ter dificuldade de comunicação, por isso busque a comunicação escrita e oral, para gerar informações.
Busque orientações assertivas para pessoas que testarem positivo para Covid-19, oriente os recursos digitais possíveis. Lembre-se a tecnologia é uma aliada nesses tempos. Essas pessoas também vão precisar de apoio principalmente pelo isolamento social. Lembre-se que grupos podem ser criados entre profissionais e usuários do serviço por meio eletrônico. Esse dispositivo pode manter a assistência à saúde de muitas pessoas.
 
Diante desse cenário, muitos sentimentos florescem, como medo, angústia, preocupação, raiva, sentimento de impotência, entre outros. Tais sentimentos são gerados tanto pela incerteza do que está por vir, como pelo isolamento social imposto aos familiares, que em meio à situação de risco, vivenciam o conflito de manterem-se afastados das funções diárias, embora muitas vezes as condições familiares, financeiras e sociais não os permitam essa opção. 
Para manter a segurança de seus familiares, os PE necessitam realizar procedimentos diferenciados de higienização em suas residências, fabricar ou comprar seus próprios Equipamentos de Proteção Individuais (EPI), devido ao receio da falta deles nos ambientes de trabalho. Diante destes desafios, o objetivo desse estudo é refletir sobre as condições de trabalho no enfrentamento ao novo coronavírus e o impacto na saúde dos PE.
Dentre as medidas direcionadas ao momento atual, uma das estratégias de contenção da infecção pelo novo coronavírus em profissionais de saúde recomendadas é a testagem de todos/as os/as trabalhadores, independente da presença de sintomas (WHO, 2020). No Brasil, isso deve ser prioritário, porém esbarra em limitações operacionais referentes a oferta de testes e lentidão no processamento das análises, o que dificulta a avaliação da evolução da infecção nesta população. Há vantagens importantes nessa estratégia. A testagem de profissionais de saúde permite maior celeridade na recomposição da força de trabalho, uma vez que aqueles/as afastados/as com síndrome gripal e com teste negativo para COVID retornariam mais rapidamente ao trabalho. Adicionalmente, o rastreamento em trabalhadores/as com infecção assintomática interrompe a cadeia de transmissão no ambiente laboral, reduzindo a propagação do coronavírus entre os/as trabalhadores/as de saúde e, por consequência, o absenteísmo. Países como a China e a Coreia do Sul foram bem sucedidos ao implementarem essa estratégia (Huh, 2020; Zhang, 2020).
Com relação aos óbitos, até 13 de abril/2020, 24 trabalhadores de enfermagem tiverem a morte relacionada a infecção pelo novo coronavírus; metade desses profissionais pertencia ao grupo de risco (tinham 60 anos ou mais e/ou comorbidades) (COFEN, 2020). Estas podem ser consideradas mortes evitáveis ou reduzíveis, pois são preveníveis por ações efetivas dos serviços de saúde (Malta et al., 2007) como a priorização do afastamento desse grupo de risco das atividades com exposição ao coronavírus. No entanto, para assegurar esse direito, tem sido necessário que os sindicatos representativos desses profissionais recorram à justiça, apesar das recomendações da OMS (WHO, 2020).
Outro aspecto relevante é a necessidade de reconhecimento da COVID-19 como doença relacionada ao trabalho para trabalhadores/as de saúde. Apesar da vinculação clara do adoecimento em função da exposição ocupacional elevada ao COVID-19, a definição desse agravo como relacionado ao trabalho ainda não foi definida. Nota técnica recentemente publicada pela Frente Ampla em Defesa da Saúde dos Trabalhadores, constituída por 23 movimentos sociais, entidades sindicais, instituições, grupos de trabalho e núcleos de estudo e pesquisa, defende o “estabelecimento da relação com o trabalho, ou o nexo-causal entre COVID-19 e trabalho, para todos os trabalhadores e trabalhadoras em efetiva atividade ocupacional nas tarefas de cuidado a pessoas ou nas demais tarefas dentro dos locais de trabalho nos quais o cuidado é prestado” (ABRASCO, 2020).
Trata-se, portanto, de assumir o trabalho como um determinante da infecção, reconhecendo a existência de grupos ocupacionais vulneráveis, com riscos à saúde que demandam intervenções específicas sobre os ambientes e processos de trabalho e que devem integrar o conjunto de medidasde contenção da doença.
A pressão social está causando, ainda, outros problemas de saúde mental, que não apenas afetam a capacidade de tomada de decisão dos trabalhadores médicos, mas também podem ter efeitos prejudiciais no longo prazo em seu bem-estar geral.
O estresse incessante que os profissionais de saúde enfrentam pode desencadear problemas psicológicos de ansiedade generalizada, fobias, ataques de pânico, comportamentos obsessivos-compulsivos. Além disso, sintomas de estresse pós-traumático, angústia psicológica, estigma e evitação de contato, tendências depressivas, distúrbios do sono, desamparo, isolamento social.
A repentina inversão de papéis – de um profissional de saúde, que cuida, para paciente, que necessita de cuidados – deve ser contemplada e mostra a necessidade de políticas públicas de cuidado ao cuidador. Apesar dos problemas comuns de saúde mental e questões psicossociais entre esses profissionais em tais ambientes, uma grande parte deles, culturalmente, não costuma procurar ou receber assistência de colega da saúde mental.
O modo como organizamos a nossa interação com o mundo foi drasticamente alterado pela pandemia da COVID-19. A realidade atual minou muito do que nos sustenta e nos define. A necessidade de nos distanciarmos fisicamente, de não ir aos nossos locais de trabalho, de não interagir com pessoas que faziam parte de nossa rede social é um grande desafio que se impõe na vida de todos nós. Em relação a situação de nós, profissionais de saúde, o impacto é ainda mais significativo. Para ilustrar essa questão usando mitologia grega, um centauro de linhagem nobre chamado Chíron, filho de Cronos, meio-irmão de Zeus simboliza as Artes de Cura. Este foi ensinado pelo próprio Apolo, seu pai adotivo, sobre Arte, Música, terapias curativas e ciência. Entre seus proeminentes discípulos, destacam-se Hércules e Asclépio, o deus da Medicina.
De fato, estamos vivendo tempos surreais, em que essa pandemia da COVID-19 tem acentuado nossas vulnerabilidades, e dificultado o contato direto com nossos pacientes, limitando a nossa capacidade em cuidar do próximo. ZHANG et al (2020) demonstraram que os profissionais de saúde na China, durante o período fevereiro a março de 2020, apresentaram maiores prevalências de insônia, ansiedade, depressão, somatização e sintomas obsessivo compulsivos em comparação a outros trabalhadores. O temor de que alguém que amamos ou nós mesmos tenhamos nossa saúde afetada pela COVID-19 tem levado muitos de nós a oscilarmos de estados de marcante reatividade emocional, com crises de ansiedade e irritabilidade, até momentos de dificuldades em nos conectarmos emocionalmente com os outros. Alguns de nós tivemos até que nos afastar de nossas casas para evitar transmitir a COVID-19 àqueles que amamos. Essa desregulação dos nossos estados emocionais tem levado muitos profissionais de saúde a encontrar dificuldades em equilibrar trabalho e a vida pessoal.
Nesse sentido, o entendimento de como o cérebro funciona em situações de intenso estresse em conjunto com a aplicação de técnicas que nos ajudem a apresentar uma adequada regulação de nossas emoções, pode nos ajudar a apresentar comportamentos mais eficazes, compatíveis com os nossos valores centrais.
Sob elevados níveis de estresse, há uma intensa liberação de cortisol, monoaminas e citocinas pró-inflamatórias, que levam a uma hipoativação do córtex pré-frontal (área extremamente desenvolvida na espécie humana) e a uma hiperativação de áreas subcorticais (relacionada a comportamentos condicionados, instintivos ou rigidamente hiperracionais). É como se a parte “cavalo” de nosso centauro nos dominasse por completo, e deixássemos nossa parte reflexiva de lado. Esse processo, em parte, tem uma função adaptativa quando através de treinamento de alguma habilidade, conseguimos lançar mão rapidamente de uma resposta condicionada. Por exemplo, um profissional de saúde, assim como qualquer outro ser humano, apresenta níveis de estresse bastante elevados ao abordar uma pessoa que apresenta parada cardiorrespiratória. No entanto, com o treinamento em ACLS (Suporte Avançado de Vida em Cardiologia), o estresse mobiliza os comportamentos aprendidos nesse treinamento, uma resposta eficaz, ao invés de fugir em desespero. Levando-se em conta o funcionamento do cérebro sob níveis altos de estresse, três princípios podem ser de ajuda para apresentarmos comportamentos eficazes: 
1) aumentarmos nosso limiar de desregulação emocional sob estresse; 
2) diminuir a hiperativação de áreas subcorticais quando estamos sob estresse; 
3) ativar o córtex pré-frontal para que possamos encontrar o modo mais eficiente de lidarmos com problemas.
A temática segurança do paciente e o desenvolvimento de uma cultura em prol de medidas que visam à redução do risco de ocorrência de dano desnecessário ao paciente, durante a assistência à saúde, estão na pauta de discussões em espaços diversos como a academia, o judiciário e serviços de saúde privados e públicos. Esta discussão está também na agenda da Organização Mundial de Saúde (OMS) e seus estados membros, do governo brasileiro nas instâncias nacional, estaduais e municipais. Trata-se, portanto, de uma questão discutida globalmente, que tem gerado mudanças e uma busca crescente pela melhoria contínua da qualidade nos serviços de saúde.
Para uma cultura de segurança positiva, é imprescindível que o trabalho em equipe, dentro das unidades, seja estimulado, o que corresponde ao apoio que os funcionários oferecem uns aos outros, trabalhando juntos e de modo respeitoso. Não obstante, as diferentes unidades de uma instituição devem trabalhar em equipe, de forma cooperativa e coordenada, para prover um cuidado de alta qualidade para os pacientes. Isso é importante, uma vez que as unidades, apesar de terem seus objetivos e processos de trabalho particulares, são interdependentes.
Os desafios globais são importantes à medida em que identificam áreas de risco prioritárias para a criação de estratégias que irão reduzir a ocorrência de eventos adversos relacionados ao processo assistencial, tais como o estabelecimento de protocolos e a implantação de barreiras para a ocorrência dos erros (ISMP, 2018). Cada desafio possui metas e objetivos específicos, sendo organizados em áreas prioritárias, programas de desenvolvimento e ações globais (WHO, 2017). O Brasil participa e está comprometido com a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente.
O que é o Plano de Segurança do Paciente? 
Plano de Segurança do Paciente (PSP) em serviços de saúde é o documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão de risco visando a prevenção e a mitigação dos incidentes, desde a admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde. 
Quem deve elaborar o Plano de Segurança do Paciente? 
O NSP é a instância responsável não somente pela elaboração, mas também pelo desenvolvimento e pela atualização do PSP do serviço de saúde. Sugere-se que o planejamento das ações ocorra com o maior número possível de unidades e suas equipes, de forma a facilitar o processo de compreensão e posterior execução do plano pelos diversos atores envolvidos. 
Para que elaborar o Plano de Segurança do Paciente? 
A elaboração do PSP é obrigatória, de acordo com a RDC n°. 36/2017. O PSP não é um documento cartorial e servirá como um roteiro para a liderança e para os profissionais estabelecerem e avaliarem ações para promover a segurança e a qualidade dos processos de trabalho nos serviços de saúde.
Implantar os protocolos básicos de Segurança do Paciente e realizar o monitoramento de seus indicadores.
Os protocolos básicos de segurança do paciente do MS correspondem às metas internacionais de segurança do paciente e servem para padronizar os processos de trabalho, melhorando a qualidade da assistência. (Portarias nº 1.377/ 2013; Portaria nº 2.095/2013).
CONSIDERAÇOES FINAIS
Concluímos que a síndrome de burnout é muito comum e pessoas que permanecem emlocais de trabalho por longas horas, acompanhado de uma grande carga de trabalho. É compreendido por Silva et. al (2015), como um esgotamento profissional causado por uma síndrome psicológica decorrente da tensão emocional crônica vivida pelo trabalhador, associada a despersonalização e baixa realização pessoal. Essa doença pode ser uma realidade em ambiente de saúde, acrescida à importância aumentada pelo risco de adoecimento ou contaminação, excesso de trabalho em situação adversa, insegurança para realizar procedimentos diante da crise.
Outras doenças relacionadas à ansiedade são consideradas; as condições no local de trabalho podem gerar graves problemas de saúde da sociedade. Essas condições influenciam na saúde dos trabalhadores e podem gerar uma resposta negativa de adaptação do estresse. Conflitos psíquicos podem ser determinados o quê aumenta a necessidade de maior atenção com os sinais e sintomas de atenção à doença. Todos nós devemos nos proteger e não é somente do vírus em si, mas de suas graves consequências relativa ao isolamento, modificação das relações sociais e pessoais.
Por fim é importante que estes profissionais fiquem atentos, monitorem-se e ajudem os outros profissionais de saúde. Criem espaços nos locais de trabalho que possam ser redutores de sinais e sintomas relacionados à ansiedade, depressão e tantas outras coisas anteriormente discutidas nesse texto. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMARAL, R. A. MORAES, C. W. OSTERMANN, G. T. “Cuidando do cuidador: grupo de funcionários no Hospital Geral”. In: Rev. SBPH. Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, dez. 2010. p. 270-281. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v13n2/v13n2a09.pdf>. Acesso: 21 Fev. 2021.
Conselho Federal de Enfermagem. Saúde de Profissionais de Enfermagem é foco em tempos de Covid-19 [Internet]. Brasília: COFEN; 2020. [acesso em 06 abr 2020]. Disponível em: <http://www.cofen. gov.br/saude-de-profissionais-de-enfermagem-e-foco-em-tempos-de-covid-19_78321.html>. Acesso: 21 Fev. 2021.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência. Protocolo de manejo clínico para o novo coronavírus [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2020 [acesso em 06 abr 2020]. Disponível em: <https://portalarquivos2. saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/05/Protocolo-de-manejo-clinico-para-o-novo-coronavirus-2019- ncov.pdf>. Acesso: 21 Fev. 2021.
SOUZA, C. A.; et. al. Cultura de segurança em unidades de terapia intensiva: perspectiva dos profissionais de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, v. 40, e20180294, 2019. Disponível em: <https://bit.ly/3qKVPJ1>. Acesso: 21 Fev. 2021.

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