Buscar

Prévia do material em texto

CURSO PEDAGOGIA
MAIRA CLICIA SANTOS GOMES LEMOS
PORTFÓLIO:
A Formação do Professor frente às Teorias e Concepções Pedagógicas Contemporâneas.
Casa de Tábua - PA
2021
Casa de Tábua - PA
2021
MAIRA CLICIA SANTOS GOMES LEMOS
PORTFÓLIO:
A Formação do Professor frente às Teorias e Concepções Pedagógicas Contemporâneas.
Já ⁷
Trabalho de Produção Textual apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas Atividades Interdisciplinares
Orientador: Prof. 
Casa de Tábua -PA
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM	5
2. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO	6
3. CURRÍCULO ESCOLAR	6
4. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA	7
5. DIDÁTICA	8
CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
Este estudo discute a inovação da educação na atualidade, a qual é constituída por evoluções constantes na tecnologia, na cultura, na política, na economia e enfim em todos os aspectos, o que por sua vez atinge os sujeitos que são bombardeados por inúmeras informações, as quais precisam ser aproveitadas pela instituição de ensino seja a escola de ensino fundamental, médio ou Universidade, por entender que o indivíduo deve ser instruído para a formação crítica e profissional enquanto pessoa.
O objetivo principal desta produção textual é evidenciar alguns pontos da educação na formação do professor frente as evoluções contemporâneas e o impacto destas no ensino em sala de aula. Para isso, é importante que o educador saiba sobre avaliação, história da educação, currículo escolar, práticas pedagógicas e didática. São assuntos pertinentes para compreensão do que é ser professor e descobrir a finalidade de ser um profissional da educação em tempos de globalização.
Assim, estudar sobre o processo avaliativo; o conhecimento da trajetória da educação na sociedade; constituição teórica curricular; como gerenciar a sala de aula e o que fazer dentro da escola e na sala de aula com os educandos, tudo isso constituem a desenvoltura intelectual do professor. 
Visto que, a formação inicial na faculdade precisa apresentar aos futuros educadores a responsabilidade de trabalhar com vidas humanas no que se refere ao ensinoaprendizagem, pois este ensino pode fazer do educando um sujeito ativo, crítico e construtor do seu mundo nesta sociedade complexa e globalizada, como também levá-lo ao fracasso nesta conexão do conteúdo escolar com a realidade, se porventura este for mal direcionado.
Os textos abaixo mostrarão que ser educador é transcender os livros, as teorias e enfim a formação inicial, é na verdade criar umas práxis de saberes com os vários conhecimentos heterogêneos existentes na sala de aula, os quais são oriundos de diversos contextos que devem ser aproveitados e valorizados pelos professores em sala de aula, o que por sua vez fará do educador um pesquisador para mediar e facilitar a aprendizagem, tendo que levar o educando a pesquisa de forma que este aprenda e não apenas receba e repita aprendizados, já que não é um depósito e sim uma pessoa constituída de identidade, talento e ideia própria.
1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
Ao observar a história da educação, percebe-se a existência de tendências pedagógicas, as quais são constituídas de formas distintas de ver o ensino e de aplicar a didática em sala de aula junto ao educando, as quais são: tradicional, tecnicista, não diretiva, renovada progressista e a tendência critico-social.
Conforme Fernandes (2009 citado por Nascimento et.al, 2017) na tendência tradicional a avaliação funcionava como uma forma de classificar e dar certificado, sempre atestando que os educandos não conseguem aprender e com isso desmoralizando e levando os alunos ao abandono escolar e a repetência consequentemente.
Nas décadas de 60 e 70, segundo Libâneo (1985 apud Nascimento et. al, 2017) surge a tendência tecnicista que priorizava o ensino para formação profissional, ou seja, evidenciava sempre a técnica para moldar os comportamentos de acordo com a demanda do mercado de trabalho. E nesta tipologia de ensino a avaliação é em forma de diagnóstico antes e durante o ensinoaprendizagem, analisando sempre se os alunos cumpriam com os objetivos, corrigindo falhas e classificando de acordo com o nível de aproveitamento de cada um.
Já a tendência renovada não diretiva nasceu com o escopo de trabalhar o cenário em sala de aula, propondo um ensino centralizado no aluno e oportunizando a liberdade de expressão, isso na década de 70, de acordo com Libâneo (1985 citado por Nascimento et.al, 2017) o professor nesta teoria deixa de ser o centro das atenções e o detentor do conhecimento e passa a ser o sujeito facilitador em sala de aula. Quanto ao processo avaliativo os educandos são avaliados pela autoavaliação, ou seja, cada um tem a capacidade de se autocriticar e assim buscar melhorar a cada dia.
Agora a tendência progressista tem a finalidade de ressignificar as ações escolares, possibilitando desenvoltura integral e livre dos alunos e ainda instigando ao conhecimento da sua própria pessoa e segundo Luckesi (1992, apud Nascimento et.al,2017) a avaliação acontece acoplado ao ensinoaprendizagem, apontando ao aluno o que ele necessita apreender e aprender, possibilitando a autorreflexão tanto do professor quanto do educando.
Por fim, Libâneo (1985 apud Nascimento et.al, 2017) informa que entre as décadas de 70 e 80 adveio a tendência critico-social que ensina a partir da realidade social com intuito de transformar, instigando a reflexão e a crítica no que se refere a relação sujeito e sociedade, sendo o processo avaliativo por meio da autoavaliação e reflexão.
Neste contexto, pode se afirmar que existem nestas tendências duas avaliações básicas, que são elas: formativa e colaborativa, sendo que as tendências tradicionais e tecnicistas se utilizam da avaliação formativa que é de observar falhas no processo de ensinoaprendizagem e ao final dar notas de acordo com as respectivas produções. E a avaliação colaborativa é aquela em que o educando faz parte do processo do ensino, podendo refletir e se autocriticar por meio do diálogo com o professor mediador e os colegas de sala.
2. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 
Nesta perspectiva, de mudança educacional na escola no âmbito da sala de aula é preciso que o profissional da educação seja um pesquisador das práticas educacionais e um dos caminhos é refletir sobre a importância de se conhecer a história da educação, partindo do cenário atual da sociedade enquanto saberes e fatos sociais.
Este entendimento histórico é relevante para que os educadores compreendam e aprendam enfrentar os desafios impostos pelo rigor da ciência e da metodologia exigida no ensinoaprendizagem nas escolas atuais, para que os educandos consigam acompanhar a globalização do mundo atual.
Conforme Saviani (1999, citado por Nascimento et.al,2017) é importante que o educador conheça a trajetória da educação na sociedade para compreender o seu papel na transformação social e na mediação dos conhecimentos em sala de aula para direcionar os sujeitos a construção de novos saberes. E ainda aprender em conexão com as várias disciplinas no âmbito escolar, não como detentor do saber e sim como um facilitador do ensino que está em evolução contínua.
3. CURRÍCULO ESCOLAR 
Conforme Paulo Freire (2003 citado por Pinheiro, 2009) as teorias educacionais tradicionais, críticas e pós-críticas foram todas importantes, já que cada uma contribuiu para o ensino em sala de aula, como por exemplo: a tradicional enfatizou as regras e a crítica teve como foco as classes sociais no que se refere a libertação, conscientização e emancipação dos trabalhadores, os quais não podem questionar e precisam aceitar o ensino escolar baseado na cultura dominante, ou seja, cultivam um currículo que defendem as ideologias e interesses da elite.
Segundo Silva (2007 apud Pinheiro, 2009) as teorias críticas no que diz respeito ao currículo, possibilitaram uma visão diferente sobre a educação. Já as teoriaspós-críticas enfatizam sobre as diferenças culturais, étnicas e raciais. Nesta perspectiva, estas teorias pedagógicas ensinaram que o currículo é assunto que discorre sobre identidade, saber e poder. 
Relevante, enfatizar que mesmo existindo a teoria curricular crítica e pós-crítica, o grande desafio é a resistência de muitos profissionais que embora saibam o caminho para a transformação educacional, continuam com as mesmas práticas sem sair da zona de conforto.
4. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA 
As tipologias de ensinoaprendizagem, especialmente aquelas voltadas a criticidade tem como objetivo favorecer ao educando autodirigir o seu aprendizado, posto que esta didática vista como metodologia ativa traz diversos conhecimentos, ações e aptidões, entrelaçando vida pessoal e social nas resoluções e problematização de algumas situações e problemas. Conforme, Marra (2015) a base de fundamentação para a aprendizagem nas metodologias ativa é a significação dada pelo estudante aos seus saberes e as experiências vividas.
Quanto ao espaço da aula é importante frisar que o design é crucial para impulsionar e impactar essa didática, onde o mobiliário da sala de aula deve permitir flexibilidade ou mobilização do layout, oportunizando uma livre movimentação dos alunos para que estes possam realizar os trabalhos em grupo ou com seus pares. Diferenciando-se assim do tradicional caracterizado pela fileira das carteiras voltadas para o professor, sem dar condições de circulação, ao contrário disso a disposição dos móveis não é em direção ao professor, mas para a ressignificação do aprendizado das pessoas na instituição de ensino.
Nesta perspectiva, a interatividade faz a aprendizagem que é a essência buscada pelos trabalhos em grupos ou em pares, sendo as conversas e as trocas de ideias fundamentais para efetivar a postura crítica para melhor compreensão do mundo e da realidade, trazendo assim iniciativa, autonomia, autoestima, valorização, capacidade de resolução de problemas e enfim praticar o protagonismo dentro das suas realidades e fora dela.
Percebe-se que as escolas não podem focar apenas no ensinar, mas inquietar os alunos a buscar novos conhecimentos, a criar e a inovar. Pois segundo Gadotti (1985, p. 58) “não existem receitas mágicas, nem métodos ou técnicas que garantam que estamos realmente reaprendendo a educação ou reproduzindo a educação”. 
Essa afirmação é um indicativo da pretensão de mostrar neste trabalho, que não existem receitas mágicas para o campo educacional é preciso experimentar, ir a campo, explorar, e dentro do possível encontrar as respostas que são pertinentes às perguntas elaboradas. Segundo Gadotti (1985, p.58): “O educador, o filósofo, o pedagogo, o artista, os políticos têm e tiveram, historicamente, um papel eminentemente crítico: o papel de inquietar, de incomodar, de perturbar”. 
Assim, a gestão da sala de aula pelo professor é de mediar conhecimentos e instigar o aluno a ter curiosidade e construir seu próprio saber ou seu mundo de contribuições a partir de suas próprias descobertas. Antunes (2002, p. 131) afirma que “a democracia escolar só se efetiva dentro de um processo de gestão democrática, entendida como uma das formas de superação do caráter centralizador, hierárquico e autoritário que a escola vem assumindo ao longo dos anos”.
Assim, a gestão democrática na escola acontece quando gestor, professores, família e alunos se unem em prol de um mesmo objetivo, que é estabelecer um ensinoaprendizagem de qualidade por meio da valorização da cidadania e da democracia. Segundo Cortella (2005, p.146): “A importância de que a democracia não é um fim em si mesma, é uma poderosa e indispensável ferramenta para a construção contínua da cidadania, da justiça social e da liberdade compartilhada. Ela é a garantia do princípio da igualdade irrestrita entre todas e todos.
Deste modo, é perceptível que a democracia se constitui nas ações de relação social, cultural e política dos cidadãos na sociedade, onde os mesmos são considerados iguais perante a lei. 
5. DIDÁTICA 
Entende-se com estas leituras que não é possível a didática usada pelo professor em sala de aula ficar distante ou neutra das questões postas pela sociedade, para Gadotti (1985, p.78) “se educar é conscientizar, a educação é um ato essencialmente político. Portanto ninguém educa ninguém sem uma proposta política, seja qual for. ”
Destarte, para melhor explicar este raciocínio é importante citar Edgar Morin, filosofo, que foi solicitado pela UNESCO no ano de 1999 para sistematizar algumas reflexões para servir como ponto de partida para o sistema educacional do século XXI, então ele elabora sete princípios ou saberes, os quais em sua concepção devem ser percorridos e pensados por aqueles que se preocupam com a educação, que são eles: 1. As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão; 2. Os princípios do conhecimento pertinente; 3. Ensinar a condição humana; 4. Ensinar a identidade terrena; 5. Enfrentar as incertezas; 6. Ensinar a compreensão e 7. A ética do gênero humano.
Morin (2007) afirma que o ato de educar no sistema escolar não pode ser fragmentado, como por exemplo, por disciplinas, mas que estas possam abarcar as informações de um modo geral e global, desde as experiências até os saberes propagados pelos meios de comunicação precisam ser aproveitados pela escola ou pelas instituições de ensino para formar o sujeito de uma forma completa e complexa, em outras palavras a educação do futuro terá como finalidade a promoção da inteligência geral e total das pessoas. De acordo com Morin (2007):
O desenvolvimento de aptidões gerais da mente permite melhor desenvolvimento das competências particulares ou especializadas. A compreensão de dados particulares também necessita da ativação da inteligência geral. A educação deve favorecer a aptidão natural da mente em formular e, de forma correlata, estimular o uso total da inteligência geral. Este uso total pede o livre exercício da curiosidade, a faculdade mais expandida e a mais viva durante a infância e a adolescência, que com frequência a instrução extingue e que, ao contrário, se trata de estimular, caso esteja adormecida, despertar (MORIN, 2007, p. 39).
Diante do exposto, evidenciam-se as prerrogativas de que é possível reconhecer a unidade e a complexidade humana, de acordo com Morin (2007, p.15): “[...] reunindo e organizando conhecimentos dispersos nas ciências da natureza, nas ciências humanas, na literatura e na filosofia, pondo em evidência o elo indissolúvel entre a unidade e a diversidade de tudo que é humano”. E todo este emaranhado o professor só apreende com a pesquisa ou estudo do presente e passado da educação como instrumento que transforma o sujeito na/para a sociedade, seja na condição de educador ou de educando.
Segundo Libâneo (1994, p. 54) “O objeto de estudo da didática é o processo de ensino, campo principal da educação escolar”. Então, dentro do sistema educacional existem regras, métodos de mediar o ensino ou as ações de um conteúdo, ou seja, é necessário que o educador como profissional da educação saiba conduzir os atos de metodologia pedagógica para obtenção de sucesso em suas aulas.
Este saber conduzir se remete a questão de transformação e construção de uma sociedade confortável aos seus cidadãos, como Almeida (2000) diz que o sistema educacional não busca professores com competência em transmitir conteúdos e nem com as tecnologias utilizadas para fazer isso, mas sim profissionais que tenham como metas mudar paradigmas para formar cidadãos críticos, autônomos capazes de construir seus próprios saberes.
Freire (1994) reforça explicando que o professor deve ser aquele trabalhador que tenha como preocupação o aprendizado e a desenvoltura do aluno. Sendo que para isso este deve estar sempre estudando, buscando e agindo como um aprendiz que ensina e também aprende e nunca ser o sabe tudo, mas um eterno pesquisador das didáticas, das metodologias pedagógicas e os conteúdos das disciplinas que trabalham.
Assim, é perceptível a relevânciado educador na mediação do ensinoaprendizagem, para potencializar, guiar e orientar no uso de ferramentas tecnológicas e na busca de conhecimento. Mas, só existe está possibilidade quando este profissional recebe subsídios em sua formação intelectual, pois se esta for bem-feita o professor é capaz de reconhecer e propor mudanças em seus planejamentos e consequentemente revolucionar as políticas educacionais, as quais são demonstradas através das ações do educando como colaborador e cúmplice do processo de aprendizado e não um mero depósito. 
CONCLUSÃO
A discussão não tem pretensão de ser finalizada com este pequeno estudo, mas servir como ponto de partida para outros debates sobre a educação, já que o sistema educacional precisa contribuir na conexão dos sujeitos com a complexidade do mundo global, o qual avança em tecnologia, em ciência, em saberes, invenções e enfim são evoluções contínuas, as quais não podem ficar desapercebidas pelas instituições de ensino, já que os sujeitos necessitam estarem conectados com as diversidades do planeta, por isso, não podem receber ensinamentos compartimentados ou desconexos da realidade própria e da sociedade.
Relevante dizer ainda que a educação do século XXI tem como foco o protagonismo do aluno em sala de aula e na sociedade, ou seja, que o aprendizado seja uma busca realizada por cada pessoa, o qual deve estar sempre em conexão com a sua realidade e experiência e estas ligadas aos contextos sociais, culturais, políticos e históricos.
Além disso, esta pesquisa teve como finalidade mostrar a relevância da educação na sociedade, enquanto agente de transformação intelectual, histórica, cultural, social, política e econômica de um povo. Nesta perspectiva, pode se afirmar que a qualidade educacional só fluirá quando as inteligências das pessoas forem valorizadas independente do espaço ocupado por ela na sociedade e das características da pessoa.
Sendo assim, o ponto de partida é alavancar com a valorização dos talentos diversos existentes entre os estudantes das inúmeras instituições escolares espalhadas no Brasil inteiro, para que estes possam brilhar com autonomia de construção de uma sociedade mais justa, igualitária, democrática e com inovações que beneficiem a todos cidadãos de acordo com os direitos humanos e fundamentais garantidos pela Constituição Brasileira de 1988. 
Para que assim, as próximas gerações sejam livres de ranços danosos que tiram a dignidade de vida de milhões, como atualmente vivem em condição de analfabetos, analfabetos funcionais, moradores de rua, favelados, viciados, criminosos, detentos, acovardados, dominados, alienados e enfim sem voz e sem vez numa nação que apresenta riqueza e pobreza, porque a educação ainda não cumpre com o seu papel de dinamismo e evolução que deve ser e ter.
Por mais que muitos não creiam a única ferramenta eficaz de/para transformação social é a educação e não as armas como muitos acreditam que sejam.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Maria Elizabeth de. Duas grandes linhas para a educação. In: ______. Informática e Formação de Professores. Brasília: Ed. Parma Ltda, 2000, v. 1. p. 23 – 37. 
ANTUNES, Angela. Aceita um Conselho? – Como organizar o Colegiado Escolar. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2002. 
BRASIL. Constituição Federativa do Brasil de 1988. Senado Federal. Brasília: Senado Federal, 2016. 
BRASIL. Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro 1996. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
CORTELLA, Mário Sérgio. Não espere o Epitáfio – provocações filosóficas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Cortez, 1994. 
GADOTTI, M. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 6. ed. – São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1985.
LIBÂNEO, José Carlos. Os métodos de ensino. São Paulo: Cortez, 1994.
MARRA, Vera Lucia Neves. Metodologias de Aprendizagem Ativa na graduação médica: Uma proposta de ensino-aprendizagem de Segurança do Paciente. 2015. 67f. Monografia (Especialização em Formação docente em Medicina e Ciências da Saúde: Novas Tecnologias) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; ANNIBAL, Sérgio Fabiano. Avaliação das Aprendizagens: Representações decorrentes de Práticas Instituídas na Formação Inicial. Educação em Revista, Marília, v.18, n.1, p.7-22, Jan-Jun.2017.https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/6992.Acessado em maio de 2021.
NEVES, Fátima Maria; COSTA, Célio Juvenal. A importância da História da Educação para a Formação de Profissionais da Educação. Rev. Teoria e Prática da Educação,v.15,n.1,p.113,121,2012.http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/18570/9795. Acessado em maio de 2021.
PINHEIRO, Geslani Cristina Grzyb. Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma perspectiva para a formação inicial de professores para a educação básica. Analecta, v.10,n.2,11/25,2009.https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/18570/9795. Acessado em maio de 2021.

Mais conteúdos dessa disciplina