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AVALIAÇÃO PRESENCIAL HISTORIOGRAFIA GERAL L 4º PERÍODO HISTÓRIA

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AVALIAÇÃO PRESENCIAL – HISTORIOGRAFIA GERAL L – 4º PERÍODO – HISTÓRIA
· Apesar de o tocante à questão do engajamento político e da influência da teoria marxista serem diametralmente diferentes, a historiografia da Nova Esquerda Inglesa e da Nova História da Terceira Geração dos Annales tinha uma importância. Além de cronologicamente contemporâneas, as duas correntes eram:
Resposta Marcada :
a busca da compreensão das classes subalternas, ainda que por meio e razões diferentes.
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· A narrativa na História Cultural, antes ligada à visão tradicional, volta para dar voz às pessoas comuns, histórias de vida, narrativas culturais, suas estruturas e versões que interferem sobre a percepção do leitor. O desafio é fazer isso sem dar à história um enredo triunfalista e enfatizar a crítica e o conflito de visões e de sentido de cada narrativa. Diante disso, qual é o teórico com a sua respectiva linha de pesquisa que corresponde a essa afirmação?
Resposta Marcada :
Pierre Bourdieu – ideia de reprodução cultural da teoria e da prática de habitus, que é diferente de regras, emprego de bens, produção e capital ligado à cultura e à teoria da estratégia de distinção cultural para afirmar a identidade social.
PONTUAÇÃO TOTAL: 2PONTUAÇÃO OBTIDA 0
· A Nova História Cultural (NHC) não é apenas a gradual constituição de um novo repertório conceitual, mas também o deslocamento para novas abordagens. As aberturas apontam na direção de um aumento cada vez maior da percepção da complexidade pertinente aos aspectos culturais. Conforme Burke (2008), a Nova História Cultural (NHC) é hoje um novo paradigma de pesquisa e sua ascensão é conhecida como “teoria cultural”. Por que o autor afirma que a NHC é um novo paradigma de pesquisa?
Resposta Marcada :
Justamente por causa da aproximação com as outras áreas do conhecimento e com o desenvolvimento da micro-história, chamando atenção para as especificidades locais.
PONTUAÇÃO TOTAL: 2PONTUAÇÃO OBTIDA 2
· O historiador francês Marc Bloch, integrante do movimento da Escola dos Annales, foi responsável por importantes contribuições no campo da Teoria da História e na forma como os historiadores compreendem o tempo. Dentre os escritos de Bloch sobre o tempo histórico, podemos destacar:
Resposta Marcada :
Os tempos passado, presente e futuro estão interligados e influenciam-se mutuamente.
PONTUAÇÃO TOTAL: 2PONTUAÇÃO OBTIDA 2
· O aprendizado histórico surge como uma das expressões da consciência histórica, sendo um dos processos essenciais da sociabilidade e individualidade humana. Ao ser experienciado e interpretado, o passado determina de que forma o presente será compreendido e a partir daí as formas às quais a antecipação do futuro poderá assumir. Eis aí a grande importância que ganha o ensino de história, havendo a necessidade de formação sólida dos professores, de modo que eles possam estabelecer pontes entre os seus alunos e as suas identidades. Como ocorre esse processo?
Resposta Marcada :
A partir da experiência do passado, este é interpretado, tornando o presente inteligível e conferindo-lhe expectativas para o futuro.
PONTUAÇÃO TOTAL: 2PONTUAÇÃO OBTIDA 2
· A ideia de representação tem suas origens ainda na antiguidade, sobretudo entre os romanos. Inicialmente, significava tornar presente aquilo que está ausente, ou seja, fazer presente, manifestar, tornar a apresentar. A partir do trabalho de Durkheim é que o conceito de representação assume certo protagonismo nos estudos sociais e históricos. Em seus estudos sobre as religiões totêmicas, Durkheim criou a ideia de representações coletivas, de onde surgiria o conhecimento. Com Bourdieu e Chartier, somos apresentados às representações sociais, que dispõem sobre as lutas simbólicas na sociedade para o primeiro e sobre os códigos sociais para o segundo. Já a representação histórica, conforme Michel de Certeau (2000), está relacionada à natureza do que produz o historiador quando faz história. Existem duas concepções principais em torno da representação no fazer histórico. Quais são elas?
Resposta Marcada :
Representações sociais e representações coletivas.
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· As manifestações de maio de 1968 representaram um grande impacto na História e nas ciências sociais. A união entre universitários e trabalhadores na França e as diversas manifestações no planeta sinalizaram uma virada de paradigma para a História. Esses acontecimentos demonstraram uma necessidade de:
Resposta Marcada :
os historiadores se apropriarem da antropologia e outras ciências sociais para compreender como funcionava a perspectiva e os valores das classes subalternas.
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· Ao definir uma tipologia da consciência histórica, Jörn Rüsen organizou-a em quatro tipos distintos: tradicional, exemplar, crítica e genética. De acordo com seu pensamento, é a partir delas que o ser humano irá desenvolver argumentações para sua vida prática.
Considerando os pressupostos teóricos, assinale a alternativa abaixo que corresponde à teoria de Rüssen sobre a consciência histórica e sua compreensão acerca da experiência do tempo e do raciocínio moral.
Resposta Marcada :
A Consciência Genética, em relação à experiência do tempo, admite transformações dos modelos culturais e de vida alheios em outros próprios e aceitáveis. Já em relação com o raciocínio moral, a mudança temporal se converte em um elemento decisivo para a validade dos valores morais.
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· A chamada “terceira geração” da Escola de Annales, surgida na década de 1960, diversificou enormemente os temas de pesquisa dos historiadores. Ao passarem do “porão ao sótão”, isto é, da historiografia materialista para uma história cultural, historiadores como Philippe Ariès descobriram como é importante levarmos em consideração o contexto histórico para descobrirmos as sensibilidades de uma determinada época e como elas são diferentes de outros tempos. Da mesma forma, Jean Delumeau, em trabalho monumental, estudou os medos das pessoas através de vários séculos, demonstrando uma grande variação entre eles. Ariès descobriu que na Idade Média não havia a ideia de infância, com as crianças sendo vistas como adultos em miniatura. Que tipo de conexão Ariès fez para sustentar a sua descoberta?
Resposta Marcada :
O autor estabeleceu conexões entre fatos naturais a infância e sociais (o modo que a sociedade lidava com essa fase da vida)
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· Lucien Febvre afirmou certa vez que o anacronismo, para o historiador, é o “pecado dos pecados”, isto é, o erro mais grave que se pode cometer no estudo e na escrita da história. No âmbito da história, o anacronismo pode ser entendido como o uso de conceitos que fazem sentido na época do historiador, mas que se apresentam completamente estranhos à época sobre a qual o pesquisador dedica a sua investigação. Também poder ser compreendido como o uso de termos que na atualidade têm um determinado sentido e na época estudada não existiam ou tinham sentido diverso. Tendo em vista o exposto, como o historiador pode evitar o anacronismo?
Resposta Marcada :
Observando as formas dominantes de escrita em determinada região.
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· A história, como ciência particular, apresenta importantes desafios tanto para aqueles que produzem conhecimento histórico quanto para os professores que ensinam a disciplina na educação básica. Na verdade, de acordo com a Didática da História, essa distinção não deveria ocorrer com a história enquanto ciência, devendo se aproximar da história como disciplina escolar. Tendo em vista o exposto, qual é a principal razão para a aproximação da história acadêmica da história escolar?
Resposta Marcada :
A história, ao ser ensinada, tem em vista produzir conhecimento histórico que responda questões cotidianas em busca de orientações para a vida e para ações visando ao futuro.
PONTUAÇÃO TOTAL: 2PONTUAÇÃO OBTIDA 2
· O historicismo surge na virada do século XVIII para o XIX, estendendo a suainfluência até o século XX. Contudo, o seu desenrolar não se deu sem sobressaltos e contradições, fato que o tornou uma corrente de pensamento complexa e cheia de nuances. Assim sendo, podemos classificar o historicismo em duas grandes vertentes distintas: a romântica e a epistemológica. Qual é o seu principal ponto de discordância?
Resposta Marcada :
A subjetividade.
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· “Outro exemplo: o papa Gregório XIII resolveu proceder a uma revisão do calendário juliano, porque, no correr dos séculos, o equinócio da primavera, do qual, no ano de 325, o concílio de Niceia fizera depender a festa de Páscoa, havia-se deslocado paulatinamente de 21 para 11 de março. Uma bula papal suprimiu dez dias do ano de 1552, decidindo que o dia seguinte a 4 de outubro seria 15 de outubro, e não 5. Essa reforma gregoriana da reforma do antigo calendário romano feita por Júlio César constituiu, até hoje, a última tentativa de estabelecer um sistema de calendário em que o ano social não se desviasse demais, no correr dos séculos, do “ano natural”, isto é, do tempo que o Sol — considerado em sua relação com homens espectadores e centros de referência — leva para retornar a um ponto do céu escolhido por eles como ponto de partida.” (ELIAS,1998)Sobre as relações entre tempo histórico e tempo cronológico, é possível afirmar que:
Resposta Marcada :
A compreensão do tempo histórico passa pela relação entre presente e futuro.
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· Considerando os usos que a história faz do conceito de imaginação, percebe-se que este adquiriu grande relevância na construção do objeto do historiador. Dessa forma, a imaginação auxilia a compreender as sutis diferenças nas relações que o leitor estabelece com o texto histórico e com o texto ficcional. Nesse sentido, quais as funções relativas à imaginação que a história enfatiza no estudo de uma determinada sociedade no tempo e na sua escrita?
Resposta Marcada :
Imaginário, simbólico e representação.
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· O tempo não é apenas um dado físico e natural. As distintas leituras sobre a concepção de tempo e em como elas sofreram variações atestam a diversidade na maneira como o tempo foi visto ao longo da história. Desde autores gregos até a contemporaneidade, o tempo foi objeto de estudo de filósofos, historiadores e físicos. Sobre a dimensão do tempo cronológico, marque a alternativa correta:
Resposta Marcada :
A dificuldade em compreender o tempo de forma objetiva impeliu o uso de acepções que tangenciaram seu vocábulo.
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· Quando se tratam das análises a respeito das diferentes formas de escrita da história, ganha destaque o fato de que estas encontram-se condicionadas por diversos fatores. O contexto social, de maneira ampla, é determinante na forma e no conteúdo do texto histórico. Da mesma maneira, as percepções inerentes ao tempo histórico no qual essa narrativa é realizada também ocupam papel importante em sua elaboração. Portanto, tanto a disciplina quanto a escrita da história e o seu leitor são afetados por três aspectos principais. Quais são esses aspectos que atuam na construção da narrativa histórica?
Resposta Marcada :
As práticas sociais, o lugar social e a instituição.
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· Ao assumir o comando dos Annales, em 1946, Fernand Braudel veio com uma nova proposta de se analisar a História a partir de grandes intervalos de tempo e estabelecendo diálogos com a geografia, a estatística e a economia. Um bom exemplo é a sua obra O Mediterrâneo e o mundo na época de Filipe II , na qual ele quebra com paradigmas construindo uma história sobre o mar Mediterrâneo focada no século XVI, mas fazendo conexões até com o século XX. Essa nova abordagem foi uma resposta às críticas de Lévi-Strauss que diziam:
Resposta Marcada :
que a História era “prisioneira do acontecimento”, sendo, por isso, impossível de se conhecer grandes leis que explicassem o funcionamento da sociedade.
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· Wilhelm Dilthey, grande expoente do chamado historicismo epistemológico, posicionou-se de maneira clara em relação à Escola de Baden (de Windelband e Rickert). Isso se deve ao entendimento subjetivista de Dilthey acerca do método a ser utilizado nas ciências humanas em oposição à “recaída” no positivismo da Escola de Baden. Sendo assim, por qual razão Dilthey colocava a vida humana no centro do devir histórico?
Resposta Marcada :
Via na compreensão a forma explicativa da experiência vivida.
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· Conforme Barros (2011), todo objeto historiográfico se entretece no cruzamento não de um, mas de alguns campos históricos que ajudam a constituí-lo. É nesse sentido que se revela a importância de compreender como se dá as noções de “prática” e de “representação” na vertente historiográfica da Nova História Cultural. Diante do exposto, como podemos definir as noções “prática” e “representação”?
Resposta Marcada :
As “práticas” e as “representações” são sempre resultantes de determinadas motivações e necessidades sociais, elas têm um caráter de complementariedade, porque, por meio delas, podemos examinar tanto os objetos culturais como os sujeitos produtores e receptores de cultura.
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· “Diz-se algumas vezes: “A história é a ciência do passado”. É [no meu modo de ver] falar errado.
[Pois, em primeiro lugar,] a própria ideia de que o passado, enquanto tal, possa ser objeto de ciência é absurda. Como, sem uma decantação prévia, poderíamos fazer, de fenômenos que não têm outra característica comum a não ser não terem sido contemporâneos, matéria de conhecimento racional? Será possível imaginar, em contrapartida, uma ciência total do Universo, em seu estado presente?”(BLOCH, 2001)Em sua obra Apologia da História ou Ofício do Historiador, Marc Bloch faz uma série de reflexões a respeito do fazer historiográfico, dentre elas a discussão do objeto de estudo da disciplina e sua relação com o tempo. Sobre a Ciência Histórica e o tempo, pode-se afirmar que:
Resposta Marcada :
A disciplina organiza seus currículos a partir das relações entre tempo histórico e tempo cronológico.
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