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Centro Universitário Leonardo Da Vinci Educacional Leonardo Da Vinci John Leno Fernandes Moraes Licenciatura em Educação Física (LEF:0239) PAPER DE ESTÁGIO III CAMETÁ-PA 2021 2 OS BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA ADOLESCENTES SEDENTÁRIOS John Leno Fernandes Moraes Tutor externo: Wander Caldas de Sousa Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Educação Física (LEF:0239) – Estágio III Data:12/01/2021 RESUMO O presente estudo tem por finalidade fazer um levantamento bibliográfico sobre os riscos do sedentarismo e os benefícios da atividade física, como forma de conscientização de adolescentes e de professores de Educação Física, da escola, da sociedade em um modo no geral e apontando o treinamento funcional como uma alternativa para reduzir a inatividade. O interesse pelo tema surgiu na intenção de apresentar a necessidade da prática de exercícios físicos na melhoria da qualidade de vida e a sua relevância na diminuição do sedentarismo e na inibição de seus efeitos em relação à saúde pública. O método utilizado neste trabalho é uma revisão analítica da literatura disponível em banco de dados eletrônicos, livros e reportagens da área da saúde, visando efetuar um levantamento bibliográfico acerca do sedentarismo e do treinamento funcional. A busca foi realizada em livros, reportagens e em bases de dados eletrônicos como Scielo, Lilacs entre outros, restrita a textos em português, publicados no período de 2006 a 2018. Os resultados da pesquisa realizada neste estágio evidenciaram que o processo de inserção no comportamento de estilos de vida saudáveis na quebra do sedentarismo deve iniciar em idades mais precoces, já que é mais flexível desenvolver novos hábitos que serão seguidos até a fase a adulta. Dessa forma, a infância é o período apropriado para o desenvolvimento desses novos hábitos. Palavras-chave: Treinamento funcional. Sedentarismo. Educação Física. 1 INTRODUÇÃO O presente estudo tem por finalidade fazer um levantamento bibliográfico sobre os riscos do sedentarismo e os benefícios da atividade física, como forma de conscientização de adolescentes e de professores de Educação Física, da escola, da sociedade em um modo no geral e apontando o treinamento funcional como uma alternativa para reduzir a inatividade. O estudo do tema é relevante por se compreender que o treinamento funcional se tornou um dos métodos mais utilizados de treinamento para a melhora da saúde, da estética e do desempenho esportivo, e ainda pode se utilizar essa prática em programa de prevenção e/ou tratamento de lesões, reduzindo dores musculares, melhorando o equilíbrio, e aumentando a potência muscular. 3 O interesse pelo tema surgiu na intenção de apresentar a necessidade da prática de exercícios físicos na melhoria da qualidade de vida e a sua relevância na diminuição do sedentarismo e na inibição de seus efeitos em relação à saúde pública. No ambiente escolar essa revisão poderá beneficiar o Professor de Educação Física durante suas aulas, já que este profissional poderá priorizar também o trabalho do sedentarismo em questão, estimulando a prática de atividade física. Deste modo objetiva-se especificamente fazer um levantamento bibliográfico acerca do sedentarismo e do treinamento funcional em adolescentes, apresentar conceitos relacionados ao treinamento funcional e por fim, discutir sobre os benefícios do treinamento funcional para o combate ao sedentarismo de adolescentes. O método utilizado neste trabalho é uma revisão analítica da literatura disponível em banco de dados eletrônicos, livros e reportagens da área da saúde, visando efetuar um levantamento bibliográfico acerca do sedentarismo e do treinamento funcional. A busca foi realizada em livros, reportagens e em bases de dados eletrônicos como Scielo, Lilacs entre outros, restrita a textos em português, publicados no período de 2006 a 2018. O estágio III foi realizado na Escola Júlia Passarinho, localizada no bairro de Brasília, município de Cametá/Pará atende alunos somente de ensino médio tanto da zona rural como da zona urbana. O trabalho estruturou-se da seguinte maneira: inicialmente apresentou-se a fundamentação teórica da pesquisa, em seguida relatou-se a vivência do estágio realizada em uma escola de ensino médio e por fim, foram feitas as considerações finais através da impressões deixadas pelo estágio. 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Treinamento Funcional foi criado nos Estados Unidos por diferentes autores desconhecidos e, vem sendo muito bem difundido no Brasil, ganhando inúmeros praticantes. Tem como princípio preparar o organismo de maneira íntegra, segura e eficiente através do centro corporal, chamado nesse método por CORE - Região Central do Corpo. (MONTEIRO; CARNEIRO, 2016). No Brasil o treinamento funcional tem seu primeiro expoente o professor Luciano D´Elia, que começou o trabalho na academia Única em São Paulo no final da década de 1990. Essa academia tinha um público mais focado nas lutas e em um primeiro momento o treinamento funcional era focado a especificidade dos esportes de lutas e depois de algum tempo se expandiu para os demais alunos. Atualmente o Professor Luciano D´Elia é o líder do Core3608. O treinamento funcional teve sua origem com os profissionais da área da fisioterapia e reabilitação, pois estes foram pioneiros na utilização de exercícios que imitavam as práticas dos pacientes em casa ou no trabalho durante a terapia, possibilitando assim, um breve retorno à vida normal e às suas funções laborais após uma lesão ou cirurgia. Pode ser observado que o condicionamento físico é conduzido por meio de exercícios integrados para que sejam alcançados 4 padrões de movimento mais eficientes, ou seja, neste tipo de treinamento os músculos não trabalham de forma isolada e sim em sinergismo. (MONTEIRO; CARNEIRO, 2016). Dessa forma, ocorre o fortalecimento dos músculos, e das funções cerebrais responsáveis por todo o controle do corpo. O treinamento é baseado em uma prescrição coerente e segura de exercícios que permitam a estimulação do corpo humano de um modo capaz de melhorar todas as qualidades do sistema musculoesquelético como força, velocidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade, lateralidade, resistência cardio e neuromuscular e também motivação através da manutenção do centro de gravidade do corpo. O treinamento funcional é aquele que ajuda o corpo a realizar movimentos de forma integrada e eficiente, fortalecendo músculos, melhorando as funções cerebrais responsáveis por tudo que nosso corpo faz e cria. Neste tipo de treinamento os músculos não trabalham de forma isolada, e sim em sinergismo. Todo movimento, realizado nesse treinamento, se origina do que é chamado de core, ou núcleo corporal, no qual consiste em recrutar os músculos abdominais, lombares e glúteos, trabalhando assim equilíbrio e propriocepção. (GELATTI, 2009, p. 12-14). Nota-se, portanto, que o treinamento Funcional consiste em uma proposta diversificada, que através de exercícios específicos, onde se trabalha todos os tipos de movimentos corporais, leva o indivíduo a melhorar do desempenho nas tarefas que ele realiza, sejam elas, no esporte, no trabalho, nas tarefas domésticas, no dia-a-dia, nos momentos de lazer, etc. Desempenho na vida é a promoção e a sustentação de um estilo de vida ativo através da melhora nas atividades do dia-a-dia, no trabalho é a realização das tarefas profissionais sistematicamente, de forma eficiente, aumentando a produtividade, diminuindo o stress e risco de lesões, no desempenho nos esportes e no lazer é o aumento da capacidade de realizar de forma efetiva movimentos e ações relacionadas as atividades propostas. O Treinamento Funcional visa melhorar a capacidade funcional, através de exercíciosque estimulam os receptores proprioceptivos presentes no corpo, os quais proporcionam melhora no desenvolvimento da consciência sinestésica e do controle corporal, e do equilíbrio estático e dinâmico, diminuir a incidência de lesão e aumentar a eficiência dos movimentos (LEAL SMO, 2009). No Brasil, devido ao desenvolvimento econômico, ocorreu o aumento de bens de consumo duráveis por parte da população. O aumento do número de televisores presentes nos domicílios e outros fatores influenciaram no padrão da atividade física. Um deles, o qual atinge principalmente a população infanto-juvenil, foi o crescente uso da televisão como fonte de lazer. Com relação a esse hábito, existe uma grande tendência em utilizá-lo em horas diárias, diminuindo a prática esportiva de lazer e aumentando o consumo energético particularmente em crianças e adolescentes Mendonça & Anjos (2004). Brincadeiras tais como pique, esconde-esconde, soltar pipa, jogar bola, andar de bicicleta, ir para a escola a pé, são hábitos que estão perdendo o valor a cada ano que se passa e eram comuns da 5 infância. Geralmente essas atividades supriam 600 calorias a mais comparada com as de hoje. Esses costumes foram mudando e devido ao crescimento urbano, os espaços de lazer foram sumindo, a violência urbana aumentou e causa medo e o número de carros faz com que as ruas fiquem geralmente congestionadas. As vilas foram substituídas por edifícios e geralmente nas que ainda existem, muitos vizinhos não toleram o barulho das crianças (CONFEF, 2009). De acordo com Mello et al. (2004, p. 45) A taxa de metabolismo de repouso reduziu enquanto as crianças assistiam a um determinado programa de televisão e foi menor ainda em obesos, ou seja, o metabolismo de repouso pode influenciar no aumento do peso. Assim, a televisão ocupa horas vagas em que as crianças poderiam estar realizando outras atividades saudáveis. Alguns fatores podem influenciar na inatividade física em adolescentes, já que é evidente o declínio da aptidão física. É notório enfatizar que a adolescência é alvo de pesquisas em todo o mundo, por oferecer altos índices de comportamento de risco, como decréscimo do hábito regular de atividade física, hábitos alimentares irregulares e transtornos psicológicos. Além disso, o nível de atividade física na adolescência delimita parte dos níveis de prática na fase adulta e o treinamento funcional pode ajudar a diminuir o sedentarismo e fazer com que os adolescentes possam ter uma vida saudável e ativa. 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO O estágio curricular obrigatório III foi realizado na EEEM Júlia Passarinho, a instituição é de grande porte e atende alunos apresenta sua estrutura física em condições estáveis de funcionamento. A mesma possui 10 salas de aula, 01biblioteca, 01 laboratório de informática, 01 diretoria, 01 sala de professores, 01 secretaria, 08 banheiros, 01 quadra esportiva sem cobertura e uma área ampla na entrada da escola. Fica localizada na Avenida Cônego Siqueira, nº 2136, Bairro Brasília, funcionando apenas com ensino médio nos três turnos: manhã, tarde e noite, com o quadro de profissionais qualificado. A escola possui aproximadamente 1.200 alunos, onde a mesma é de suma importância, e tem contribuído na formação do indivíduo, inserindo novos cidadãos críticos na sociedade. A escola passou por uma reforma na qual o prédio foi adaptado para atender alunos com deficiência. Além da mudança na infraestrutura, a instituição também conta com diversos equipamentos de multimídias como televisão, DVD, computador e Datashow. Quanto ao PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola construído desde 2015, vem sendo reelaborado a cada ano, pois, as ações são discutidas por todos os membros que compõem a comunidade escolar. Com relação ao professor regente da turma, o mesmo atua na área da Educação Física há mais de 15 anos e demonstra ser um profissional responsável com o trabalho que desenvolve. Busca 6 sempre participar de cursos de formação continuada na sua área para que assim possa renovar sua prática pedagógica. Os planos de aulas foram baseados em exercícios funcionais nas quais possui como propostas diversas atividades relativas à exercícios funcionais. O primeiro plano de aula com os alunos do ensino médio tem como estratégia de ensino inicialmente fazer uma apresentação do projeto e um vídeo educativo sobre o que é treinamento funcional. O segundo plano de aula teve como foco atividades como, exercício com prancha, exercícios de agachamentos e exercício de abdominal. Dando continuidade a terceira aula terá como foco a corrida parada e diversos tipos de saltos. O quarto plano de aula terá como instrumento o uso de step para desenvolver atividades como pulos, saltos e exercícios variados. A quinta aula tem como objetivo desenvolver vários exercícios utilizando cones. Foi sugerido também que os alunos criassem variações dos exercícios e em seguida apresentar para os demais alunos da turma, onde todos irão realizar as sequencias criadas por todos os grupos. Na conclusão dessas atividades em grupo, será feito a intervenção com o conhecimento técnico dos movimentos criados pelos alunos, se foram desenvolvidos e praticados corretamente. Ao concluir as aulas práticas, serão realizados alongamento como forma de volta a calma, ou seja, para recuperar a musculatura trabalhada. O professor de Educação Física da referida instituição se disponibilizou a responder algumas perguntas referentes ao tema e ao seu trabalho desenvolvido com adolescentes sedentários antes da pandemia. A primeira pergunta do questionário direcionado ao professor refere-se à quais motivos que estão levando os jovens ao sedentarismo? O professor respondeu que: Cada vez mais as mudanças que vem ocorrendo, como o uso excessivo de eletrônicos, modificações essas que fazem com que o adolescente fique preso em casa, muitas vezes na frente do computador ou assistindo televisão, permanecendo horas sentado, sem realizar nenhum exercício físico, tornando-se sedentárias. (PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 2020). Concorda-se com o professor, pois, o sedentarismo gera vários malefícios, como uma futura obesidade transformando os adolescentes futuramente em adultos problemáticos com maiores chances de desenvolverem doenças cardiovasculares, articulares, ósseas, depressão e muitas nem chegam à terceira idade. Devido a esse avanço da tecnologia e da informação Villanueva (2007, p.54) alerta para o: Agravamento desse fenômeno em relação ao crescimento da inatividade, já que pode ocorrer a redução das atividades mais intensas no trabalho ou nas atividades cotidianas e influenciando também nas horas de lazer. Sendo assim, a população envolve-se em um sedentarismo involuntário. Com o processo de industrialização, o número de pessoas 7 sedentárias tem aumentado devido às poucas oportunidades de realizar atividades físicas al.(2005) e a sua prevalência é muito alta, tanto em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Nota-se que o homem sempre precisou desempenhar com eficiência as tarefas do dia-a-dia, garantindo assim a sobrevivência em várias situações. Com a evolução tecnológica, a facilidade e o conforto para a realização de ações que antes eram essencialmente físicas tornaram o homem menos funcional. Dando continuidade, à coleta de informações indagou-se com o professor, para você o que é treinamento funcional? O professor deu a seguinte resposta: Este tipo de treinamento é definido como movimentos integrados, multiplanares, que envolvem estabilização e produção de força. Mais precisamente, são exercícios que mobilizam mais de um segmento ao mesmo tempo, podendo ser realizados em diferentes planos e que também envolvem diferentes ações musculares (excêntrica, concêntrica e isométrica). (PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 2020) Percebe-se, portanto que, o treinamento funcional define-secomo um novo conceito de treinamento especializado de força e equilíbrio, que se utiliza do próprio corpo como instrumento de trabalho e até mesmo de outros recursos que causam instabilidades e desequilíbrios, trazendo benefícios na propriocepção, força, flexibilidade, resistência muscular, coordenação motora, equilíbrio e condicionamento cardiovascular. Para finalizar a coleta de informações, questionou-se com o sujeito da pesquisa o seguinte: Você acredita que o treinamento funcional nas aulas de Educação Física possa trazer benefícios aos adolescentes sedentários? Em relação à atividade física, os efeitos são extremamente benéficos possuindo inúmeras vantagens ao ser inseridas como um estilo de vida, tais como: menor risco de hipertensão arterial coronariana, câncer de colón, obesidade e osteoporose. Além desta prática, melhorar os aspectos psicológicos como a redução do estresse, ansiedade e dos sintomas da depressão, pode favorecer no bem estar emocional, autoestima e satisfação pessoal. (PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 2020) A partir da resposta do professor que atua em turmas do ensino médio na Escola Júlia Passarinho, se pode observar que, o treinamento funcional traz inúmeros benefícios quando praticados de forma correta, uma vez que, tem como característica realizar a convergência das habilidades biomotoras fundamentais do ser humano para a produção de movimentos mais eficientes. A vantagem desse método de treinamento é a de atender tanto o indivíduo mais condicionado como o menos condicionado, criando um ambiente dinâmico de treino. No entanto, a mera seleção de exercícios não torna um treinamento funcional, assim como não existem exercícios que possuam maior ou menor funcionalidade. Para um treinamento ser funcional, deve-se controlar e manipular as variáveis para que a prescrição contenha a dose adequada de exercício que o indivíduo deve realizar na unidade de treinamento. Ademais, o treinamento funcional não é caracterizado, único e, exclusivamente, por um método de treino, o ideal é que se 8 combinem vários movimentos, estimulando, assim, o adolescente a prática da atividade física através do treinamento funcional. 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (Considerações finais) A partir do estudo realizado, nota-se que o Treinamento Funcional quando bem planejado é um método eficiente para diminuição da massa corporal (redução de gordura corporal). Lembrando que o tratamento do aumento da obesidade não decorre de um só fator, sendo necessário detectar cada fator para que uma ou mais intervenções possam ser feitas para melhorar a vida do obeso e indivíduos com sobrepeso corporal. As atividades funcionais são as que mais se aproximam das atividades da vida diária melhorando a qualidade de vida. O treinamento funcional torna a performance, fator até então restrito somente aos atletas, acessível a qualquer pessoa, condicionando de forma plena todas as suas capacidades físicas (força, velocidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade e resistência). Para que se alcance resultados positivos, é indicado que se prescreva tal atividade baseando- -se nos princípios e métodos do treinamento desportivo. Conclui-se que o treinamento funcional representa uma nova metodologia de condicionamento, norteada pelas leis basais do treinamento e amparada cientificamente por meio de pesquisa e referências bibliográficas em todos os seus pontos principais e, sobretudo, avaliadas extensivamente nas salas de treinamento, onde foi possível, de acordo com pesquisa realizada, definir suas linhas básicas. No entanto, a essência do treinamento funcional está fundamentada no progresso dos aspectos neurológicos que comprometem a capacidade funcional do corpo humano através de treinos estimulantes que desafiam os vários componentes do sistema nervoso e, por isso, geram sua adaptação Os resultados da pesquisa realizada neste estágio evidenciaram que o processo de inserção no comportamento de estilos de vida saudáveis na quebra do sedentarismo deve iniciar em idades mais precoces, já que é mais flexível desenvolver novos hábitos que serão seguidos até a fase a adulta. Dessa forma, a infância é o período apropriado para o desenvolvimento desses novos hábitos. REFERÊNCIAS CAMPOS, M. A.; CORAUCCI NETO, B. Treinamento Funcional Resistido: para melhoria da capacidade funcional e reabilitação de lesões musculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. MONTEIRO, A; CARNEIRO. T; O que é Treinamento Funcional?. [s.l.] 20 de abril de 2010. Disponível em http://www.arturmonteiro.com.br/2010/04/o-que-e-treinamentofuncional/; Acesso em: 05 dez. 2020. http://www.arturmonteiro.com.br/2010/04/o-que-e-treinamentofuncional/ 9 PEREIRA, C. A. Treinamento de Força Funcional: desafiando o controle postural. Jundiaí: Fontoura, 2009. RIBEIRO, A. P. F. A Eficiência da Especificidade do Treinamento Funcional Resistido. Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Educação Física Centro de Pós Graduação e Pesquisa do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. São Paulo, 2006.
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