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OCLUSÃO 
- estuda o relacionamento dos dentes superiores com 
os inferiores mediante o fechamento e os demais 
movimentos mandibulares; 
- relação dos dentes em contato funcional durante 
atividades da mandíbula; 
- o conhecimento, o respeito e a aplicação do 
principio de oclusão faz com que seja estabelecida 
uma harmonia entre estética, fonética e os requisitos 
mastigatórios. 
 deglutição vertical: apresentação dos dentes em 
oclusão, a mandíbula é estabilizada pelas contrações 
dos músculos levantadores, o terço anterior da língua 
coloca-se acima e atrás dos incisivos superiores e os 
lábios estão unidos, com contração mínima // 
- a oclusão guia a estética não a estética guia a 
oclusão. 
 guia protrusiva: incisivos e as vezes caninos 
* exemplo: quando você aumenta borda incisal, você 
modifica o eixo de rotação do dente, criando um 
braço de alavanca maior, gerando MAIS CARGA nesse 
dente. 
 POSICIONAMENTO DENTÁRIO: 
* permite mastigar, deglutir e falar. 
- a posição dos dentes depende de fatores como: 
força, alinhamento intra-arcos e alinhamentos inter-
arcos. 
* espaço neutro: responsável pelo alinhamento 
dentário! O que pode influenciar? Forças opostas 
(exemplo, a língua tende a empurrar os dentes para 
vestibular), musculatura circundante, estabilidade do 
dente, hábitos orais... 
* hábitos do paciente: hábitos parafuncionais; 
* doença periodontal: causa migração dentária 
patológica pq tem perda de tecido ósseo! E a língua 
também ajuda nessa migração. 
* tem que relacionar perio X oclusão X desarranjo 
dentário 
* contato proximal: TEM que ter um ponto de contato 
satisfatório 
- antes sem a perda do dente vc tinha o arranjo 
oclusal, a partir da perda, acontece o desarranjo 
oclusal, a língua vai entrar nesses espaços ocorrendo 
maior movimentação, vai criando outros padrões de 
guias protrusivas e guias de lateralidade que não 
existiam. 
- alinhamento intra-arco: a curvatura do plano oclusal 
é o resultado do fato de que os dentes são 
posicionados nas arcadas em graus variados de 
inclinação. 
- o plano oclusal é formado pela curva de spee e pela 
curva de Wilson, sendo ele tridimensional 
- Dentes anteriores superiores SEMPRE vão ter 
inclinação para mesial do longo eixo 
- Dentes posteriores SEMPRE terão inclinação para a 
distal do seu eixo 
 curva de spee: curva antero-posterior que se 
estende da ponta do canino inferior ao longo das 
pontas das cúspides vestibulares dos dentes póstero-
inferiores; 
* determinada pela inclinação mesio distal dos dentes 
póstero inferiores; 
* é uma curva ascendente para a região posterior; 
 curva de Wilson: no plano frontal, os dentes 
estão dispostas seguindo uma curvatura com cavidade 
superior chamada de CURVA 
DE WILSON. 
* há uma inclinação lingual 
dos dentes posteriores e a 
mandíbula coloca as 
cúspides vestibulares dos 
inferiores em um plano mais 
elevado 
* em INFERIORES: pontas de 
cúspides linguais são maiores que vestibulares; em 
SUPERIORES, é o contrário (DÚVIDA DO SLIDE.....) 
 componentes da superfície oclusal: 
* a largura do arco inferior é ligeiramente mais fina 
que do arco superior 
* cúspides de contenção cêntrica: cúspides de suporte 
* cúspides de não contenção cêntrica: cúspide guia 
 cúspides de suporte (ou contenção cêntrica): 
- vestibulares dos inferiores e palatinas dos superiores 
(VIPS!!) – faz a manutenção da distancia entre maxila 
e mandíbula e também a DVO! 
- pontas de cúspide aqui mais arrendondadas pq são 
mais utilizadas 
- quem mantem a DVO e tem papel importante na 
mastigação??? AS CÚSPIDES DE SUPORTE! 
 cúspides guia (cúspides não-cêntricas): 
- vestibulares superiores e palatinas inferiores (VSPI!!) 
- minimizar impacto dos tecidos e manter bolo 
alimentar 
- papel SECUNDÁRIO na mastigação (vertente 
interna/triturante) 
- as pontas de cúspide aqui são mais agudas pq não 
são tão utilizadas 
MOLDAGEM EM PPF 
- como moldar aquele dente que foi preparado?? 
 moldagem: ação de reproduzir um negativo da 
superfície da cavidade oral; 
 modelo: reprodução positiva que se obtém após 
vazamento do molde; é a CÓPIA DA MOLDAGEM. 
 fatores envolvidos: extensão do preparo X 
terminação cervical X coroas provisórias 
 características do material de moldagem: 
- registrar com exatidão os limites cervicais; 
compatíveis com diferentes materiais de vazamento; 
cor que facilita identificação dos detalhes; tempo 
satisfatório; consistência adequada; alta resistência ao 
rasgamento; estabilidade dimensional (o + estável é a 
silicona de adição); rigidez (o + rígido é silicone de 
adição); biocompatibilidade; 
* rígidos: ceras e pasta zinco-enólica (somente pra PT, 
não usa mais) 
* elásticos: atualmente só temos alginatos 
irreversíveis. 
 HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL (ALGINATO): 
- obtenção de modelos de estudo; moldagem do arco 
agonista ou contra molde; remoção de moldagens 
parciais com elastômeros (casquetes); confecção de 
moldes para coroas provisórias 
- ele tem baixa estabilidade dimensional, então tem 
que ser vazado imediatamente; 
- pode ser usado para um PPR. 
- tempo de trabalho é curto 
- rigidez muito baixa, pode causar distorção elástica 
 MERCAPTANAS OU POLISSULFETOS: 
- hoje não usa tanto, necessita de resinas... não cobra 
em prova... 
 POLIÉTER: 
- usamos a técnica de casquete, ou PT ou moldagem 
de implante... 
- ele é caro, então usamos outro material quando for 
moldar PF 
- estabilidade boa, não tem subprodutos, contração 
baixa, tempo de trab curto e médio, tempo de 
vazamento pode ser até 7 dias, boa recuperação 
elástica, reproduz bem os detalhes, resistência ao 
rasgamento é +/-; 
- pra reproduzir sulco gengival em PF, precisamos de 
material com boa viscosidade e elasticidade! Então 
tem que ser menos viscoso e menos elástico. 
 SILICONA DE CONDENSAÇÃO: 
- também pode usar para moldar PF 
- estabilidade baixa, tem subproduto (álcool), tem 
contração, tempo de trabalho +/-, precisa de 
vazamento imediato, reprodução de detalhes +/-, 
baixa resistência ao rasgamento, recuperação elástica 
boa e rigidez +/- 
 SILICONA DE ADIÇÃO: 
- tem pasta e catalisador, fazem ligação cruzada (não 
forma subprodutos), estabilidade excelente, 
contração baixa, tempo de trabalho bom, vazamento 
de 1h a 7 dias, rigidez alta, reprodução excelente, 
resistente ao rasgamento. 
 TÉCNICAS DE MOLDAGEM EM PF 
CONVENCIONAL: 
* técnica de moldagem com alginato: 
- deve selecionar a moldeira de acordo com o 
tamanho da boca do paciente; 
-acrescentar cera na moldeira; 
- coloca a agua e pó na cuba e espatula até ficar 
homogenea, sendo que, superior: 3 medidas e 
inferior: 2 medidas; 
- se não tiver a cera, tem que determinar a altura da 
moldeira para acrescentar o alginato. Deve ser rente 
ao franco ou seja, rente a borda posterior; 
- colocar a moldeira na boca do pct e alinhar; 
- segurar a moldeira até o material secar; 
- para retirar, deve fazer u ‘sinal de joia’ e pegar a 
moldeira pelo cabo e solta os dentes post e depois o 
anterior 
- para que faz isso? placa miorrelaxante (deve copiar 
todos os dentes, palato e fundo de vestíbulo), modelo 
de estudo, modelo antagonista ou extra molde. Todos 
devem usar o alginato como material de moldagem 
OBS: PARA MOLDAR O DENTE PREPARADO DEVE SER 
FEITO O AFASTAMENTO GENGIVAL, que é a criação de 
um espaço entre a gengiva e o termino do preparado, 
que será ocupado pelo material de moldagem, 
PQ O TÉRMINO TEM QUE SER ENTRE 0,5 A 0,8MM 
INTRASULCULAR, LOGO,TEM QUE COPIAR A 
MACROGEOMETRIA, CHANFRADO E SULCO 
GENGIVAL. Esse afastamento pode ser feito por fio 
retrator ou casquete individual. NUNCA DEVE 
MOLDAR COM ALGINATO QUANDO TEM FIO 
RETRATOR. SÓ SILICONE DE ADIÇÃO OU SILICONE DE 
CONDENSAÇÃO!! 
 propriedades ideias de um material retrator: 
efetividade no acostamento da gengiva e manutenção 
da hemostasia marginal; ausencia de lesão irreversíveldo periodonto (os fios podem provocar resseção da 
margem gengival); ausencia de efeitos sistêmicos 
desfavoráveis 
 caracteristicas do fio retrator: permite o acesso 
visual do preparo; melhora a penetração do material 
de moldagem; evita que o fluido sulcular ou o sangue 
interfiram com o material de moldagem; cores 
escuras; absorventes 
- disponiveis em diversos diâmetros (0,000,00,1,2,3, o 
mais usado é o 000 
- Marca comercial do fio retrator: ultrapark, é a 
melhor, mais fácil de trabalhar, alto custo e rende 
bastante. 
 substancias medicamentosas do fio retrator : 
(afastamento químico mecânico) 
*Cloreto de alumínio: solução ideal para tecidos finos 
e delicados, menos irritante de todos, não mancha 
tecido (viscostate clear) 
*Soluções de alúmen 100%: eficiente no controle de 
sangramento local moderado, iritante em baixa 
concentração, cáustica em altas concentrações. 
ausencia de efeitos sistêmicos 
*Epinefrina a 8%: promove a vasoconstrição local com 
um afastamento gengival transitório, efetiva no 
controle do sangramento local moderado 
*Sulfato férrico: usado em casos de gengivas 
sangrantes, causa hipersensibilidade dentinária, usar 
de 1-3min 
 técnica para moldagem com fio: em um único 
tempo em dois tempos. 
* dois passos: 
- profilaxia no preparo, pegar um pedaço e cortar o fio 
000 e se o sulco for largo e fundo, o 00 também; 
colocar substancia hemostática; ajusta o fio no sulco, 
colocando primeiro o 000 e depois o 00 se precisar. O 
00 serve para sustentar o sustentar a área gengival 
livre e deixar mais aberta; retirar o fio 00 e manter o 
000; injetar massa fluida de siliciona de condensação 
ou adição; espera o tempo de presa. Percebe-se que a 
massa fluida copia o sulco, chanfrado e toda a 
geometria do dente; remove a moldagem 
- O que a massa pesada faz com a siliciona de adição e 
condensação? Personaliza sempre a moldeira de 
estoque para que com a massa fluida faça a cópia de 
todos os dentes. 
 RESUMINDO: -molda com a massa pesada primeiro 
-cria espaço, utilizando fios retratores, 000 e 00 -retira 
o fio mais grosso -injeta a massa fluida 
*um passo: -coloca a massa fluida em volta do dente 
-depois coloca a massa pesada -polimeriza os dois 
juntos 
 técnica do casquete: 
-não tem o uso de silicone -utiliza-se alginato e 
polieter -começa pelo provisório -só molda quando o 
preparo estiver correto -no pote dappen coloca o 
alginato -coloca um pouco de alginato no provisório e 
depois com a oclusal/incisal voltada para cima coloca 
o provisório no pote dappen -espera tomar presa. 
FORMA E PROVA DAS INFRAESTRUTURAS 
CERÂMICAS E METÁLICAS 
- a INFRAESTRUTURA, metálica ou cerâmica, vai 
fornecer suporte estrutural rígido, impedindo que a 
porcelana sofra alguma flexão, deformação, 
tracionamento... logo, as forças serão transmitidas e 
parcialmente absorvidas pela IE. 
- a CERAMICA feldispática: é a mais estética, porém é 
frágil, então precisa de uma IE rígida! 
- a ZIRCÔNIA é forte mas não tão estética, então 
precisa de outra cerâmica para dar estética 
 CARACTERÍSTICAS das IE: 
* ângulos internos arredondados para evitar tensão 
sob porcelana, junção entre metal e porcelana em 
ângulo reto, espessura mínima de 0,3 a 0,5mm, 
rigidez suficiente, permitir que a espessura da 
porcelana de REVESTIMENTO seja uniforme (não 
menor que 1mm e maior 1 2mm) – isso é crítico em 
fundo de sulco de posteriores e concavidade palatina 
em superiores, IE deve corrigir desgaste excessivo 
- como corrigir se o metal não está na medida do 
término?? Corrige com massa fluida de silicona de 
condensação, coloca dentro e leva em posição. Vai 
verificar se vai precisar de alívios, que serão feito com 
3216; por fim, verificar se está tudo ok com uma 
sonda exploradora, visto que não pode ter espaços e 
buracos. 
- ajuste interno e marginal: 
* se tiver degrau negativo (quando cai dentro do 
preparo e encontra o metal)  seu erro foi no recorte 
do troquel ou moldagem; como arrumar?? Desgaste 
do dente e repetição da moldagem. 
* se tiver degrau positivo (bate no metal pq tem 
excesso  seu erro foi na moldagem ou 
troquelização... como arrumar? Desgaste ou moldar 
de novo. 
* se tiver espaço marginal (entra dentro do dente e 
sente que o metal tá por cima)  errou na moldagem 
ou troquelização, arruma a partir da repetição da 
moldagem 
- isso tudo acumula placa, inflama tecido...! 
- as vezes a cerâmica pode não entrar pq o ponto de 
contato pode estar impedindo! Ajusta com uma broca 
 PROVA DE IE – COROA UNITÁRIA: 
* ao provar a infraestrutura, você faz um registro com 
resina duralay na oclusal e dai molda de novo, então o 
metal fica na posição certa que deve estar na boca. 
* a moldagem de arrastro é feita quando a margem 
está desajustada e o tecido responde com inflamação, 
tem que ajustar bem nos tecidos! 
* causas do desajuste: moldagem insuficiente ou 
recorte errado do troquel!! 
1º verifica se não tem ângulo vivo... se a margem do 
metal não está intra sulcular OU seu término não está 
intra sulcular OU seu metal não chegou a margem do 
preparo. 
- 1) ajusta término, reembasa coroa provisória, molda 
de novo; 
- 2) verifica ajuste interno, faz alívio. 
SISTEMA CERÂMICO 
- cerâmicas são compostos inorgânicos NÃO 
METÁLICOS; apresentam mais de 50% de conteúdo 
inorgânico. 
 VIDRO CERÂMICO (cerâmica pura): temos a 
FELDSPÁTICA, SINTÉTICA (a base de leucita, dissilicato 
de lítio e a base de fluoropatita) E VIDRO INFILTRADO 
(alumina, alumina e magnésio e alumina e zircônia) 
* indicadas para facetas, laminados, lentes, tudo que 
for estético. 
 CERÂMICAS POLICRISTALINAS (cerâmica 
pura): temos ALUMINA, ZIRCÔNIA ESTABILIZADA, 
ZIRCÔNIA REFORÇANDO ALUMINA E ALUMINA 
REFORÇANDO ZIRCÔNIA. 
* praticamente não tem vidro na composição; não é 
muito estética; mais opaca; mais forte!! 
 RESIN-MATRIX CERAMIC (material híbrido, ou 
seja, possui uma matriz resinosa): temos a RESINA 
NANOCERÂMICA, VIDRO CERÂMICO DISPERSO EM 
UMA MATRIZ DE RESINA E CERÂMICA ZIRCÔNIA-
SÍLICA DISPERSA EM UMA MATRIZ DE RESINA. 
* está sendo cada vez + usado, módulo de elasticidade 
e dureza parecidos com o dente; o desgaste aqui é 
equilibrado. 
* zircônia é só SISTEMA CAD/CAM. Ótima para 
esconder dentes escurecidos. 
 CERÂMICAS E SUAS CARACTERÍSTICAS: 
* natureza vítrea, biocompatíveis, pouco plástica e o 
substrato (IE) pode ser metálico ou cerâmico. 
 SISTEMAS DISPONÍVEIS: 
1. METALOCERÂMICO: 
- porcelana fundida SOBRE IE METÁLICA, surgiu nos 
anos 60, onde foi muito utilizada. 
- usa muito em paciente com hábito parafuncional 
- relação metal/cor é NEGATIVA, metal/resistência 
POSITIVA, metal/adesão ao substrato é NEGATIVA. 
- indicações: coroa unitária anterior/posterior; ponte 
fixa anterior/posterior. ZIRCONIA EM POSTERIOR, 
DISSILICATO DE LÍTIO EM ANTERIOR. 
- é bem versátil! Pois pode modificar seu desenho 
várias vezes 
- limitações: espaço interoclusal reduzido, PF com + 
de um elemento, presença de cantilever. 
- possibilidade: pode ficar com aparência 
opaca/acinzentada e também resposta tecidual em 
tecidos finos. 
2. CERAMOCERÂMICO: 
- indicações: pacientes com sensibilidade as ligas 
metálicas, pacientes que exigem estética elevada, 
coroas unitárias (ant/post), PPF (até 3 elementos) 
ant/post, coroas clínicas longas e pacientes SEM 
hábito parafuncional. 
- limitações: paciente com atividade parafuncional, 
espaço interoclusal reduzido, PPF com + de 1 pôntico, 
presença de cantilever (quando só há dentes que 
podem servir como pilares de um lado do dente que 
falta, ou seja, o dente a ser reposto ficará suspenso 
com apoio apenas em um dos lados) 
- zircônia: 
- dissilicato de lítio: EXPRESSIVOS RESULTADOS em 
posteriores; prensado ou usinado no sistema 
CAD/CAM. 
OCLUSÃO – CONTINUAÇÃO 
 CONTATOS OCLUSAIS: 
- deve analisar relação vestíbulo-lingual e mesio-distal 
* relação vestibulolingual:- cúspides palatinas 
superiores ocluem 
nos sulcos centrais 
dos molares 
inferiores, pode ser 
em crista ou sulco 
central; 
* quando os pontos 
de contato estão 
corretos, as forças 
são direcionadas 
próximas ao longo 
eixo dos 
posteriores, então teremos: 
- pontos de contato A: entre vertente triturante da VS 
e vertente lisa da VI; 
- ponto de contato B: vertente triturante da PS contra 
vertente triturante da VI; 
- ponto de contato C: vertente lisa da PS contra 
vertente triturante da VI 
* relação 
mesiodistal: relação 
cúspide-fossa OU 
cúspide-crista. 
- em anteriores: o 
contato será na 
concavidade palatina 
do terço médio para baixo; os 
contatos aqui devem ser mais 
leves quando comparados aos 
dos posteriores; 
- guia anterior é determinada 
pelo relacionamento entre: 
OVERBITE (3 a 5mm) e 
OVERJET 
 RELAÇÕES 
INTERMAXILARES: 
- relação cêntrica (RC): usa 
pra tratar paciente 
desdentado; quando os 
côndilos estiverem em sua posição mais ântero-
posterior dentro da cavidade articular devidamente 
apoiados nas vertentes posteriores da eminência 
articular 
- máxima intercuspidação habitual (MIH): maior 
numero de contatos dentários; 
- oclusão em relação cêntrica (ORC): você terá a ORC 
quando a MIH (maior numero de contatos dentários) 
e a RC (quando os côndilos estiverem em sua posição 
mais ântero-posterior dentro da cavidade articular 
devidamente apoiados nas vertentes posteriores da 
eminência articular) 
- dimensão vertical: altura determinada quando os 
dentes estão em oclusão ou repouso, é a altura do 
terço inferior da face; DE OCLUSÃO: quem mantém é 
a CÚSPIDE DE CONTENÇÃO DOS POSTERIORES, logo, 
pode perder essa DVO quando perde os posteriores, 
desgaste das cúspides de contenção...; DE REPOUSO: 
músculos elevadores e abaixadores em equilíbrio. 
- espaço funcional livre (ELF): espaço que usamos 
para falar; 
AJUSTE DA CERÂMICA 
 Passo a passo para confecção de uma Coroa 
Unitária: 
1º Exame clínico para prótese 
2º Desobstrução do canal 
Preparo do remanescente 
Confecção da 1º Coroa Provisória 
(que a gente usa o pino provisório para cimentar um 
dente provisório dentro da raiz) 
3º Confecção do NMF – com resina duralay e envia 
para o laboratório 
4º Cimentação do NMF – com cimento de fosfato de 
zinco 
Confecção da 2º Coroa Provisória – tem que fazer 
outra CP 
5º Repreparo e reembasamento da CP – refinar o 
preparo protético, deixar o preparo mais real possível 
6º Moldagem com casquete – depois da moldagem 
envia para o laboratório 
7º Prova da infraestrutura metálica e seleção de cor 
– que o laboratório enviou através da moldagem do 
casquete – depois que fez a prova e a seleção de cor 
manda de novo para o laboratório, que vai ser 
confeccionado a cerâmica 
8º Prova e ajuste da cerâmica 
9º Cimentação da cerâmica 
10º Consulta de proservação 
 Ajuste do contato interproximal: 
- coloca um papel carbono na interproximal e coloca a 
coroa, tira o dente e repara onde está marcada a área 
(excesso), tira com broca diamantada em baixa 
rotação e faz ajuste. 
 Ajuste oclusal: 
- depois do ajuste de contato proximal; pode fazer a 
ameloblastia (desgasta um pouco a cerâmica e com 
isso o paciente consegue morder) 
 Ajuste estético: coloração deve estar de acordo 
com restante da arcada. 
 Cimentação adesiva: promove união entre 
restauração e estrutura preparada do dente suporte 
* cimentos: substancia com finalidade de reter 
restaurações, pinos, coroas... 
- cimentos não resinosos: a base de fosfato de zinco e 
ionômero de vidro; É MUITO BOM PARA 
METALOCERÂMICA. 
* adesivos: 
- Ambar (usamos na clínica): precisa de 
condicionamento ácido; dentro do âmbar tem primer 
e adesivo; tem o âmbar universal (só precisa 
condicionar esmalte, o primer é mais ácido do que o 
outro); ONDE VAMOS USAR O UNIVERSAL??? Ex. 
CLASSE V, evitando sensibilidade pós operatória, pq 
não desmineraliza dentina. 
- Self-etching: não precisa de condicionamento ácido, 
pode vir em 1 ou 2 frascos 
- ADESIVO DE UM FRASCO (acido, primer e adesivo 
tudo junto) NÃO É BOM PRA CIMENTAÇÃO PQ forma 
uma membrana ácida extremamente hidrofílica como 
se fosse uma peneira, puxa muita água para túbulos 
dentinários; na hora de cimentar não vai ter película 
de adesivo, e sim um monte de bolha ali. 
 Mecanismos de retenção: 
- mecânicos, micro-mecânicos e químicos (só 
acontece quando for cimentação resinosa) 
 Requisitos: 
- performance clínica aceitável, resistência a 
dissolução (o quanto a água pode dissolver o cimento 
– os cimentos resinosos são os que mais possuem 
resistência a dissolução// de ionômero de vidro +/- e 
de fosfato de zinco tem baixa) (tem uma coroa 
metalocerâmica e você vai cimentar com fosfato de 
zinco, ele tem baixa resistência a dissolução, mas ele 
veda bem, então quase não vai ter contato com saliva, 
água... 
- elevada resistência adesiva e a tensão: adesiva só 
em cimentos resinosos; 
- boas propriedades de manipulação: resinosos são 
fáceis de ser manipulados; o fosfato de zinco é ruim; 
- compatibilidade biológica: os melhores são a base 
de ionômero de vidro 
 Fatores que influenciam a cimentação: 
- relacionados ao preparo: quanto melhor as 
características biomecânicas do preparo melhor a 
aqui pode ser tanto um quanto 
outro, tanto faz qual vai ser o 
primeiro 
 
possibilidade da coroa durar bastante tempo 
- relacionados ao substrato: cimentação em esmalte é 
mais alta!!! Exemplo> laminados, fragmentos 
cerâmicos, lentes de contato (RESISTENCIA ADESIVA 
ALTAAAAA) 
- relacionados a técnica: cimentar a coroa 
corretamente 
- relacionados as propriedades do cimento: quanto 
maior a força adesiva, resistência a fadiga, fratura... 
melhor cimentação. 
 Fatores relacionados: 
- cimento de fosfatos de zinco é bem antigo... 
* FOSFATO DE ZINCO: retenção de forma MECÂNICA; 
não existe adesão molecular, e sim penetração do 
material nas irregularidades dente e restauração; 
dureza baixa, ausência de liberação de flúor, 
solubilidade bastante elevada!!! 
- 1º profilaxia  aplicar vaselina nas porções externas 
das coroas para facilitar remoção de excessos  
isolamento relativo  manipular fosfato de zinco de 1 
a 1:30min até consistência de gota pendente  
inserir material nas paredes axiais, não precisa por na 
oclusal  EFEITO: pressão hidrostática  
cimentação oblíqua / tem essa cimentação obliqua 
quando a coroa não chega até o fim... (? Dúvida.. não 
sei se está correto)  inserir coroa com pressão 
digital muito firme e manter pressão cerca de 1 a 2 
minutos  deve haver excesso de cimento em todo 
contorno cervical  pedir para que o paciente oclua 
cuidadosamente, sem molhar peça protética  se 
tiver, ok, continua, se não tiver, remova  aguarda a 
presa do cimento (f.z cerca de 12 a 15 min)  
remover excessos após presa com sonda exploradora 
e fio dental  checar oclusão de novo, fazer profilaxia 
e acompanhar. 
* IONOMERO DE VIDRO/VIDRO MODIFICADO: 
retenção pela adesão química; Adesão química (iônica 
e covalente); 
* RESINOSO: retenção por micromecânica e adesão 
química; necessita de superfície irregular e 
condicionamento ácido para formar tags

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