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Apostila SOT Categoria Extras

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QUIROPRAXIA
Diego Benatto Guedes
SOT - CATEGORIA EXTRA
SOT DEJARNETTE – CATEGORIA EXTRA
 Existem casos em que não é possível enquadrar o paciente nas categorias tradicionais, por
isso, devemos utilizar o sistema das categorias extras.
 Utilizamos o sistema de reflexo.
 O sistema reflexo é usado para fazer o diagnóstico dos níveis que devemos manipular,
sentindo alguns nódulos em certas áreas musculares.
• Categoria 1: Três linhas de fibras em cada lado do occipital.
• Categoria 2: Uma linha de fibras em cada trapézio superior.
• Categoria 3: Uma linha de fibras em cada cristailíaca.
SOT DEJARNETTE – CATEGORIA EXTRA
CATEGORIA EXTRA 1 - FIBRAS OCCIPITAIS
 É uma técnica de reflexo terapia usada na técnica de sacro occipital (S.O.T.) utilizada para
complementar o tratamento da categoria I e é chamada de C.M.R.T, que é a técnica
manipulativa de reflexos quiropráticos.
 Dejarnette descreveu três linhas occipitais de cada lado. Cada uma contém sete fibras ou
nódulos occipitais.
 Há três linhas, porque neste nível existem 3 planos de palpação na profundidade muscular e
quando que há correspondência, nos dizem onde devemos manipular.
 As fibras são descritas de 1 a 7, a primeira do lado de fora e a última no ligamento da nuca.
Cada ponto é um dedo transversalmente, partindo do astérion e dirigindo-se para a linha
média da cabeça.
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
Generalidades
 Cada um desses nódulos corresponde a uma zona disfuncional da Duramater ou sistema simpático
a nível vertebral.
 A fibra é dolorosa em caso de disfunção somática vertebral ou em caso de reflexo patogênico
viscero-somático. Esta fibra não é a causa da patologia, mas apenas um reflexo do arco reflexo
patológico.
 Dejarnette encontrou uma correspondência entre os nódulos occipitais com as vértebras
correspondentes.
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
A Linha nº 1 está localizada aproximadamente
no topo do pavilhão das orelhas, desde a
astérion até o ligamento da nuca.
Está relacionado a disfunções:
 Vertebrais de anterioridade e posterioridade;
 Tem impacto sobre a vasomotricidade:
 Movimento respiratório primário através da
Dura-máter.
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
A Linha 2 está localizado um dedo abaixo da
linha n º 1, na altura do orifício da orelha
externa.
Está relacionado as disfunções:
 Somáticas vertebrais em rotação
 Patologia funcional visceral (seja de
ortossimpática ou origem parassimpática nos
órgãos do tórax abdominal ou pélvico).
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
A linha 3 está localizada a dois dedos abaixo da
linha 1 na ponta da apófise mastoide.
Está relacionado as disfunções:
 Patologia visceral orgânica instalada (câncer,
patologias crônicas graves).
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
O SISTEMA REFLEXO
 Os neurônios sensitivos são encaminhados através das raízes posteriores e chegam
dentro da medula espinhal;
 Todas as fibras nervosas ascendentes ou descendentes, todas as fibras motoras ou
sensitivas, passam pela medula cervical.
 Toda disfunção espinhal torácica, lombar ou sacral excita a vértebra cervical
correspondente.
 Osso occipital causa lesões musculares que podem afetar o controle total do corpo que
afeta principalmente no nível cervical.
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
O SISTEMA REFLEXO
 A coluna cervical pode afetar a fibra occipital através dos órgãos tendinosos de Golgi.
 Uma disfunção cervical, como para um exemplo de um whiplash é refletida na fibra
occipital e esta fibra será inflamada, será doloroso à palpação.
 Uma anterioridade torácica produz um esforço meníngeo que afeta a camada do
periósteo do occipital, forçando o occipital a se colocar-se em lesão, gira sobre
côndilos, afeta por via reflexa o equilíbrio muscular ou ligamentoso.
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
O SISTEMA REFLEXO
 Nas vísceras, uma restrição pode afetar os impulsos sensoriais que vão ao corno
posterior da medula espinal a nível torácica e lombar, que passa também sobre a
medula cervical, repercutindo sobre a fibra occipital.
 As 14 fibras da linha occipital correspondem aos pontos de inserção occipital dos
músculos e aponeuroses da cervical: a fibra se inflama na sua inserção tendinosa por
receber um bombardeio de impulsos nociceptivos, sofrendo tensões
musculares.
 Toda disfunção repercute no periósteo do occipital, produzindo dor à palpação.
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
LOCALIZAÇÃO DAS VÉRTEBRAS MAIORES 
 Para cada uma das fibras occipitais, há uma correspondência vertebral.
 Temos que detecta-las e encontrar as vértebras maiores, isto é, as mais dolorosas,
que precisam ser tratadas para modificar o terreno patológico.
 Em cada linha a fibra occipital é diagnosticada, a vértebra maior é encontrada e tratada
antes de passar para a linha seguinte.
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
LOCALIZAÇÃO DAS VÉRTEBRAS MAIORES 
1. Uma pressão + fricção bilateral é realizada com as pontas dos dedos localizando as 7
fibras e procurando um ponto doloroso.
2. Uma pressão + fricção é realizada com ponta dos dedos, na transversa das vértebras
que aparecem na cartografia, a fim de destacar um tipo de hiperalgia em queimação
ou pontada.
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
LOCALIZAÇÃO DAS VÉRTEBRAS MAIORES 
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
A VÉRTEBRA MAIOR SERÁ A QUE
TERÁ UM NÓDULO DOLOROSO A
NÍVEL DA APÓFISE TRANSVERSA
HOMOLATERAL OU CONTRALATERAL
À FIBRA OCCIPITAL
LOCALIZAÇÃO DAS VÉRTEBRAS MAIORES 
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
Exemplo:
 Dor no primeiro ponto doloroso da linha 1.
 No mapeamento corresponde a C1, T1-T2 e T10.
Procura-se o transverso mais doloroso.
 O tratamento desta vértebra envolve duas etapas:
1. Bombeamento espinhal
2. Thrusth direto sobre a vértebra.
TRATAMENTO DA LINHA 1
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
1. BOMBEAMENTO ESPINHAL:
 Tem como objetivo neutralizar o arco reflexo
nociceptivo a nível vertebral e visceral.
 O tratamento envolve estimular com o polegar de
uma mão o nódulo doloroso da fibra occipital e,
simultaneamente, tomar o nódulo doloroso da
transversa da vértebra principal com a outra
mão.
 A pressão sobre o crânio deve ser três vezes
maior do que a pressão sobre a vértebra;
realizamos uma pressão -atrito ao nível do
nódulo occipital.
TRATAMENTO DA LINHA 1
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
2. TÉCNICA DE THRUSTH DIRETO SEGUNDO
DEJARNETTE:
 Objetivo:
 Desbloquear a vértebra maior, tendo apoio na
transversa posterior com um contato duplo
pisiforme em X.
 Ajusta-se a vértebra com um contato direto
associado a um "torque", cujo sentido varia
dependendo da disfunção:
• Se estiver superior, torque sentido caudal
• Se estiver inferior, torque sentido cranial.
TRATAMENTO DA LINHA 1
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
NOTA
 A dermalgia reflexa situada por cima das vértebras deve desaparecer.
 A fibra occipital também deve desaparer, assim como a dermalgia reflexa toraco-
abdominal visceral: caso contrario devemos abordar um tratamento visceral direto.
• No caso de ser uma vértebra cervical em relação com a mesma fibra, se realizará
técnica de thrust.
DIAGNÓSTICO DA LINHA 2
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
 Quando se encontra um nódulo na linha 1, revisamos a linha 2.
 Em caso de uma patologia funcional visceral, se encontra outro nódulo sobre a mesma
fibra na linha 2.
 Estas fibras tem relação com as vértebras, igualmente com as vísceras.
 Para tratar a segunda linha, se deve haver tratado a linha 1.
DIAGNÓSTICO DA LINHA 3
CATEGORIA EXTRA 1 – FIBRAS OCCIPITAIS
 Estão em relação com as
patologias viscerais
orgânicas instaladas.
 Se realizaria exatamente
igual a linha 2.
CATEGORIA EXTRA 2 – FIBRAS TRAPÉZIO
PALPAÇÃO DO TRAPÉZIO 
1. Para palparo trapézio, usamos os polegares ou os
indicadores.
2. As zonas a palpar vão desde o triângulo
acromioclavicular até bordo lateral da espinhosa da
1ª dorsal. No bordo lateral de T1 está a fibra n°7 e na
articulação acrômio clavicular está a fibra n°1.
3. Entre estas distâncias, se repartem as outras 5 fibras
que se situam mais o menos a dois dedos entre elas.
4. Se palpam os nódulos ou fibras e se encontram as
correspondências vertebrais.
CATEGORIA EXTRA 2 – FIBRAS TRAPÉZIO
CATEGORIA EXTRA 2 – FIBRAS TRAPÉZIO
Se encontramos o 4°nódulo doloroso, investigamos T6 e L2. Se busca a vértebra mais dolorosa e
se realiza a manipulação.
Para Dejarnette existem 2 tipos de nódulos nas fibras:
 Nódulos ativos: Quando se palpa a fibra ativa, ao palpar dói imediatamente, corresponde a um
nível vertebral, a uma espinhosa dolorosa.
 Nódulos reativos: Ao apoiar em cima da fibra dolorosa, a dor aparece após um certo tempo (10
segundos). Esta dor continua após retirar o dedo. Esta dor corresponde a um nível vertebral,
aos pedículos da vértebra considerada patológica.
DIAGNÓSTICO DAS FIBRAS DO TRAPÉZIO
CATEGORIA EXTRA 2 – FIBRAS TRAPÉZIO
CATEGORIA EXTRA 2 – FIBRAS TRAPÉZIO
1. BOMBEIO ESPINHAL:
O tratamento consiste em estimular com o
polegar de uma mão o nódulo doloroso da
fibra do trapézio e simultaneamente em
tomar o nódulo doloroso da apófise
transversa da vértebra maior com outra
mão (contato em bico de pato). A pressão
sobre o trapézio deve ser três vezes
maior que a pressão sobre a vértebra;
realizamos uma pressão – fricção a nível
do nódulo do trapézio.
TRATAMENTO DAS FIBRAS DO TRAPÉZIO
CATEGORIA EXTRA 2 – FIBRAS TRAPÉZIO
Dejarnette corrige diferentemente os dois tipos de
fibras.
 As fibras ativas.
O paciente está de decúbito em prono, fazemos um
Thrust anterior com um contato duplo pisiforme. A mão
em “V” sobre a espinhosa da vértebra em lesão. O
movimento será de abertura das espinhosas.
 As fibras reativas.
Se ajusta com um contato em "X". Se contacta de cada
lado com pisiforme sobre a transversa. Mãos cruzadas. O
objetivo é fazer um arco reflexo e modificar as fibras
occipitais.
TRATAMENTO DAS FIBRAS DO TRAPÉZIO
CATEGORIA EXTRA 3 – GLÚTEO MÁXIMO
 São pontos dolorosos com fibras reflexas do GLÚTEO
MÁXIMO.
 Se busca a dor palpando, de forma bilateral. Encontraremos
nódulos que numeraremos de fora para dentro, sendo o 1º o
mais exterior e o 5º o mais interior, em ambos os lados.
 Colocamos os dedos abertos em leque e com distância de 2
dedos um do outro. Palpar esses nódulos, o nº5 está por fora
da EIPS, o nº1 na vertical do trocânter maior, o 2º no alto da
crista ilíaca.
 Cada um destes nódulos está relacionado com uma vértebra
lombar e o lado do nódulo indica o lado da posterioridade
vertebral.
INDICADORES DOLOROSOS NA CATEGORIA III 
CATEGORIA EXTRA 3 – GLÚTEO MÁXIMO
 Ponto nº1: altura do trocânter maior
corresponde a L1.
 Ponto nº2: corresponde a L2 no cume
da crista ilíaca.
 Ponto nº3: dois dedos para atrás do nº2
corresponde a L3.
 Ponto nº4: dois dedos mais em relação
a nº3 corresponde a L4.
 Ponto nº5: por fora da EIPS
corresponde a L5
INDICADORES DOLOROSOS NA CATEGORIA III

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