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Prova de Literatura Infantojuvenil - Avaliação Objetiva

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Prova de Literatura Infantojuvenil - Avaliação 
Objetiva - Tentativa 1 de 2 
Questão 1 de 10 
A leitura pode oferecer possibilidade para a produção e atribuição de sentidos pelos leitores, 
mas acaba sendo tolhida e inviabilizada nas propostas de uso que são sugeridas por muitos 
professores. O incentivo e promoção de momentos de interação e debate sobre os mais 
diversos assuntos, por meio de variadas iniciativas em torno da leitura, devem funcionar para 
instigar a curiosidade, estimular a pesquisa, o estudo e a busca por respostas em diferentes 
meios de informação, acessíveis a partir da intervenção pedagógica da escola. Diante desse 
quadro, concordamos com a afirmação de Gregorin Filho (2009, p. 77), ou seja, de que 
“trabalhar com literatura infantojuvenil em sala de aula é: 
A - A atividade de leitura com cobranças e obrigações em sala de aula deve ser feita porque 
talvez represente a única oportunidade da criança. 
B - As crianças não gostam de ouvir e ler histórias, o que lhes falta é o estabelecimento de 
uma relação prazerosa com o texto literário, tanto no sentido lúdico quanto no afetivo. 
C - Criar condições para que se formem leitores de arte, leitores de mundo, leitores plurais. 
D - Manter contato com a leitura de lazer é de suma importância, uma vez que a família se 
preocupa em oferecer esses momentos, mesmo não disponibilizando de uma biblioteca. 
E - O espaço escolar sempre serviu como lugar da emoção e não razão. Infelizmente, por um 
longo tempo, a emoção e a afetividade estiveram presentes nas salas de aula. 
Questão 2 de 10 
A literatura é incompatível com o ensino tradicional, imposto, escolar. Se uma mesma obra, 
em diferentes leituras, suscita emoções diversas em um mesmo leitor, como aceitar que uma 
turma de trinta ou quarenta leitores faça colocações iguais a respeito dela? Nesse aspecto, 
cabe destacar que, embora a literatura para as faixas etárias do ensino fundamental se dirija 
a crianças, adolescentes e jovens – categorias que definem gostos, interesses, escolhas, 
sonhos, modos de perceber a realidade e com ela interagir, mediados por construções 
simbólicas e próprias da imaginação, na prática escolar, em geral, essas marcas se apagam. 
Talvez reste apenas a categoria aluno, que mantém a pseudo-homogeneidade entre os 
sujeitos, sem respeitar a riqueza das experiências que vivenciam e ressignificam mediadas 
pelos textos literários. Identifique de quem é a autoria do trecho mencionado: 
A - (CAVALCANTI, 2002). 
B - (Gregorin Filho, 2009). 
C - (Rose Sordi, 1991). 
D - (SILVA, 1991). 
E - (Zotz e Cagneti ,2010). 
Questão 3 de 10 
É inegável que o hábito e o gosto pela leitura deveriam passar de pai para filho, ou seja, 
começar em casa, no seio familiar, na primeira infância, como já foi abordado anteriormente. 
A leitura como prática sociocultural deve estar inserida em um conjunto de ações sociais e 
culturais e não exclusivamente escolarizadas. No entanto, sabemos que, na maioria dos 
casos, isso não acontece. Dessa forma, constatamos que: 
A - A leitura, como prática sociocultural, deve estar inserida em um conjunto de ações sociais 
e culturais, sendo exclusivamente ações escolarizadas. 
B - É de responsabilidade da família apenas o incentivo à leitura, tendo em vista que a 
educação vem de casa. 
C - É na escola que a criança se torna (ou deveria se tornar) leitora, porque se trata da 
principal agência responsável pelo ensino do registro verbal da cultura; 
D - O acesso à leitura não significa ter acesso à escola e nela obter as habilidades e os 
conhecimentos necessários para a participação no mundo da escrita. 
E - Somente à escola cabe a responsabilidade de incentivar a criança no mundo da leitura. 
 
Questão 4 de 10 
A literatura de obras infantis juvenis é fantástica e de muita importância para o 
desenvolvimento infantil, até porque são obras elaboradas especificamente para essa 
turminha. Isso quer dizer que existe então obras com faixa etária? 
A - A única coisa que existe para os pequenos leitores a falta de biblioteca nas escolas e salas 
de leitura. 
B - Não, como as obras são criadas especialmente para público infantil juvenil não necessita 
da faixa étaria, essas leituras de de fácil entendimentos. 
C - O que existe e falta de contato com livros de literatura infantil que faz eles penetrarem no 
mundo mágico de faz de conta, a falta de contato com livros que elaborados para eles faz 
com que exista essa tal classificação. 
D - Sim, é de grande importância a classificação etária para proporcionar, especialmente aos 
mais pequenos em fase de pré-alfabetização um universo de imagens e palavras adequados 
para essa idade. 
E - Sim, é preciso direcionar a linguagem e os conteúdos de uma obra literária para uma 
determinada faixa etária para que os princípios corretos serem trabalhados. 
Questão 5 de 10 
O romance é um dos gêneros da literatura infantojuvenil. Com base nas explicações sobre o 
romance apresentadas por Verdiana Almeida no livro da disciplina, assinale a alternativa que 
contém a definição correta de romance: 
A - O romance é uma narrativa ficcional menos complexa que um conto. 
B - O romance é uma narrativa ficcional menos extensa que um conto. 
C - O romance é uma narrativa ficcional que pode ser desenvolvida tanto na linguagem 
verbal quanto na linguagem não verbal ou mista, geralmente mais extensa e complexa que 
um conto, possui mais de uma célula dramática, pois é possível identificar o desenvolvimento 
de mais de uma trama. 
D - O romance é uma narrativa ficcional que pode ser escrita tanto na linguagem verbal ou 
não verbal e contém apenas uma trama. 
E - O romance é uma narrativa ficcional que possui apenas uma célula dramática. 
Questão 6 de 10 
A criação de bibliotecas ligadas a escolas pressupõe uma verificação minuciosa das relações 
entre alunos e usuários, professores e bibliotecários. Existe a necessidade de que ali 
trabalhem pessoas especializadas e que procurem criar formas de conceber a leitura. Mesmo 
que isso não ocorra, é fundamental a presença da biblioteca na escola, bem como dos cantos 
de leitura nas salas de aula. Partindo desses pressupostos, analise as asserções a seguir: 
I. Com o crescimento e a penetração dos veículos de comunicação na sociedade (rádio, TV, 
internet, revistas, jornais), as escolas, as bibliotecas, os cantos de leitura são instigados a se 
adaptar às exigências de novos tempos e novos meios. 
II. Quanto maior for a diversidade de títulos disponíveis no acervo, maior a probabilidade de 
ampliação do universo de referências do leitor. 
III. A composição do acervo deve garantir o acesso a obras diversificadas, voltadas tanto para 
crianças, adolescentes e jovens, quanto para os professores e demais profissionais da 
instituição, além das pessoas da comunidade. 
IV. Cantinhos de leitura, atividades de animação e trabalhos com vídeos, músicas e com o 
texto eletrônico devem ser parte das ações constantes de uma biblioteca escolar; 
V. Os cantos de leitura, mais dinâmicos e móveis, podem, por seu turno, estimular a 
atualização e acelerar projetos de melhoria dos serviços oferecidos pelas bibliotecas. 
 
Estão corretas apenas: 
A - I, II e III. 
B - I, IV e V. 
C - II, III e IV. 
D - Todas são falsas. 
E - Todas são verdadeiras. 
Questão 7 de 10 
Na visão de Almeida (2011) a literatura infanto-juvenil tende a ser o primeiro contato do leitor 
com a literatura em si. Segundo ela esse primeiro contato deve servir para: 
A - 
Expandir a capacidade de tomar decisões e despertar o prazer pela leitura. 
B - Desenvolver a imaginação e a criatividade da criança. 
C - Expandir a capacidade e interesse de análise do mundo e sensibilização da consciência. 
D - Garantir que a criança aprenda a ler. 
E - Mostrar aos pequenos que existem pessoas boas e más, tais como os personagens dos 
livros. 
Questão 8 de 10 
Analise a seguinte afirmação sobre a literatura: “Outra questão que precisamosressaltar e 
que não contribui para a leitura é que, às vezes, a escola possui uma ótima biblioteca, que é, 
contudo, utilizada equivocadamente como um local onde os alunos cumprem punições. A 
biblioteca é um recurso indispensável para o desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem e formação do educando, mas não são poucos os professores que, para se 
livrarem de alunos indisciplinados, transformam tal espaço em um instrumento de correção. 
Assim, a leitura se torna, para esses educandos, sinônimo de castigo”. Isso segundo 
Cavalcanti (2002, p. 78), é: 
A - Uma violência contra a arte e a formação de leitores do campo educacional. 
B - Uma violência contra a arte, contra o autor e contra a formação de leitores. 
C - Uma violência contra a biografia dos autores e pesquisadores apenas. 
D - Uma violência contra o autor e contra a formação de professores. 
E - Uma violência contra os educandos das Séries Iniciais que estão iniciando o processo de 
leitura. 
Questão 9 de 10 
A literatura infantojuvenil desempenha um papel importante, no sentido de desalienar a 
criança, o que significa não entregar pensamentos prontos, mas _________________________. 
Sem esquecer que está fazendo arte, reconstruindo o mundo, a literatura voltada para 
crianças e jovens leitores deve propiciar a formação de uma consciência crítica, contrária 
àquela que contorna os problemas, que os aceita e permite ficarem como estão. Assim 
sendo, analise o trecho faltante e complete com a sentença correta: 
A - 
Fazer a criança a reproduzir, ou seja, fazer igual. 
B - A entregar pronto à criança. 
C - Ensinar a pensar. 
D - Fazer a criança repetir. 
E - prender a aprender a ler. 
Questão 10 de 10 
Na visão de Almeida (2011) a literatura infanto-juvenil tende a ser o primeiro contato do leitor 
com a literatura em si. Segundo ela esse primeiro contato deve servir para: 
A - 
Expandir a capacidade de tomar decisões e despertar o prazer pela leitura. 
B - Desenvolver a imaginação e a criatividade da criança. 
C - Expandir a capacidade e interesse de análise do mundo e sensibilização da consciência. 
D - Garantir que a criança aprenda a ler. 
E - Mostrar aos pequenos que existem pessoas boas e más, tais como os personagens dos 
livros.

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