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Quanto à avaliação fisioterapêutica do paciente em UTI, assinale a alternativa: Na inspeção dinâmica são observados o tipo de respiração (torácica...

Quanto à avaliação fisioterapêutica do paciente em UTI, assinale a alternativa:

Na inspeção dinâmica são observados o tipo de respiração (torácica, abdominal ou paradoxal); tiragens (que são movimentos de retração da pele durante a inspiração, indicando ser uma respiração com baixa pressão intrapleural); além de dispnéia e sudorese (sinais irrelevantes dentro do contexto da avaliação do paciente).
A avaliação do paciente internado na UTI engloba a leitura dos registros no prontuário, sendo que entendimento do hemograma é fundamental pois alterações na série vermelha demonstram déficit na capacidade de transporte de oxigênio e a leucocitose demonstra infecção.
Paciente com diminuição do nível de consciência tem o reflexo da tosse diminuído, por isso é importante utilizar a espirometria de incentivo para incentivar a tosse.
A escala de coma de Glasgow avalia os pacientes que estão em coma induzido por uso de sedativos.
Em relação aos sons pulmonares os roncos ocorrem em vias aéreas superiores de pequenos calibres, os sibilos ocorrem nos brônquios de grandes calibres e os estertores ocorrem nas vias aéreas de
manovacuômetro e o ventilômetro são dois aparelhos usados em fisioterapia respiratória. Eles servem para avaliar no paciente pneumopata, RESPECTIVAMENTE Volume minuto e pico de fluxo X Pressão inspiratória máxima e volume minuto Pico de fluxo e volume corrente Volume minuto e volume corrente Pressão inspiratória máxima e pico de fluxo
Com relação à avaliação de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), pode-se dizer que: o fisioterapeuta deve seguir somente os parâmetros médicos, não necessitando de uma avaliação de sua parte o Fisioterapeuta deve somente preocupar-se com quadro respiratório Não é da responsabilidade do Fisioterapeuta prevenir escaras de pois isto é de responsabilidade da enfermagem por estar dentro de uma UTI o Fisioterapeuta tem por obrigação realizar uma avaliação minuciosa, observando, inclusive, aspectos dermatológicos, osteomusculares, nível de consciência e quadro respiratório

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UTI
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Na avaliação fisioterapêutica do paciente em UTI, é importante observar o tipo de respiração (torácica, abdominal ou paradoxal), tiragens (movimentos de retração da pele durante a inspiração), dispneia e sudorese. A leitura dos registros no prontuário, incluindo o entendimento do hemograma, é fundamental para identificar alterações na capacidade de transporte de oxigênio e possíveis infecções. Pacientes com diminuição do nível de consciência podem apresentar reflexo da tosse diminuído, sendo importante utilizar a espirometria de incentivo para estimular a tosse. A escala de coma de Glasgow é utilizada para avaliar pacientes em coma induzido por sedativos. Quanto aos sons pulmonares, os roncos ocorrem em vias aéreas superiores de pequeno calibre, os sibilos ocorrem nos brônquios de grande calibre e os estertores ocorrem nas vias aéreas de menor calibre. O manovacuômetro e o ventilômetro são dois aparelhos utilizados em fisioterapia respiratória. O manovacuômetro serve para avaliar o volume minuto e o pico de fluxo, enquanto o ventilômetro serve para avaliar a pressão inspiratória máxima e o volume minuto. Em relação à avaliação de pacientes internados em UTI, é responsabilidade do fisioterapeuta realizar uma avaliação minuciosa, observando aspectos dermatológicos, osteomusculares, nível de consciência e quadro respiratório.

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