R10.2) Teste de hipótese simples contra alternativa simples com modelo Normal de variância conhecida
Queremos testar a hipótese HQ :1=50 contra a a...
R10.2) Teste de hipótese simples contra alternativa simples com modelo Normal de variância conhecida Queremos testar a hipótese HQ :1=50 contra a alternativa H .1:ip=52, onde yu é a média populacio- nal de uma distribuição Normal com variância conhecida o =16 . Temos então n variáveis aleatórias iid X,,X7,---, X, , que seguem todas essa lei de probabilidade, e a média amostral X será usada como estatística 388 ba CAPÍTULO 10 INTRODUÇÃO À TEORIA DOS TESTES DE HIPÓTESES FLSEVIEFR de teste. Como 50 < 52, é claro que quanto maior for X maiores serão as razões para se rejeitar H, em favor de H,. Então o critério de decisão adequado será da forma: rejeitar H,, se X,, > X., e aceitar H., se X.,, SXc; onde x, é uma constante a determinar em função de outras condições a serem especificadas. a) Se n=30 e fixarmos P(Erro 1) em o =0,01, quais devem ser o critério de decisão e 3 = P(Erro ID)? b) Mostre que se o tamanho da amostra for mantido em n=30, ao fazermos com que o ponto de corte X, se mova para a esquerda de forma que B diminua, a necessariamente aumentará. c) Quais devem ser o critério de decisão e o tamanho n da amostra para que a probabilidade do Erro II se reduza a [= 0,05, mantendo a probabilidade do Erro I em o =0,01? SOLUÇÃO: a) Sabemos que 0,01=a = P(Erro I)= P(Rejeitar H, ) , se H, é verdadeira. X—-50 x, 50 p|2> E , onde Z - N(0;1). PA Ee) ão = 2,33 (valor obtido da tabela da Normal Padrão) => XxX =51,70, Então 0,01=P[X>X,],se nu=50 => 0,01=P I Xe —= 50 Ogo, 8g A 70 Por outro lado, B = P(Aceitar H,) , se H, é falsa, ou seja, B= P[X <51, 70] ,se 1u=52. Xx- 52, 51,70— 52 Sm Tm uma probabilidade de erro. Então, B=P =P(Z<—0,412) = 0,340, o que é um valor excessivamente alto para Assim, para que [=P(Erro II) diminuísse (mantendo n =30), a única alternativa possível seria des- locar o ponto de corte X. para a esquerda, e desse modo reduzir a região de aceitação. Isso é o que faremos no item (b) a seguir. b) Vamos fazer com que o ponto de corte X. decresça de 0,1 em O,1, desde 51,6 até 50,6. Assim, teremos, para cada valor possível de Xe, a=P| Z E ep =P |Z2< XE Fazendo os cálculos, montamos a tabela a seguir: Do 30 Sm 20 Xe B a Xe B a 51,6 0,292 | 0,014 51,0 | 0,085 | 0,085 51,5 0,247 | 0,020 50,9 | 0,066 | 0,109 51,4 0,206 | 0,028 50,8 | 0,050 | 0,137 51,3 0,169 | 0,038 50,7 | 0,038 | 0,169 51,2 0,137 | 0,050 50,6 | 0,028 | 0,206 51,1 0,109 | 0,066 que dá origem ao seguinte gráfico: 389 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA a, B 0,350 0,300 0,250 0,200 0,150 0,100 FPDZc2ãê 0,050 = = Y
0,000 T T T T T T T 50,4 50,6 50,8 51 51,2 51,4 51,6 51,8 Para um caso similar, ver a Figura 10.1. c) Temos 0,01=a =P(Erro1)= P(Rejeitar H, jm se H, é verdadeira. Então, por um raciocínio análogo ao dos itens anteriores, chegamos a — 50), x-50 El Xe Analogamente, 0,05=[B=P(Erro II) = P(Aceitar H,), se H, é falsa. Daí, 0,01 P =2,38. Xe = 52) , X-52 ZE) Th 0,05=P|Z< =—1,64. aD OD ELSEVIER Resolvendo o sistema de duas equações a duas incógnitas formado pelas equações (1) e (ID), obtemos XxX, =51,17 e n=63,08 =63. Isso mostra que, de fato, para podermos reduzir o valor de À sem que a cresça, é necessário aumentar o tamanho n da amostra. R10.3) O Lema de Neymann-Pearson e o teste da média Seja X uma v.a. contínua cuja função de densidade depende do parâmetro O. Então, se X,,X1,...,X, é uma amostra aleatória de X, sabemos que a função de verossimilhança de 0 é dada por L(0) = TI (x,;0), para todo O. Suponha que queremos testar a hipótese simples H,: 6 = O, contra a alternativa simples H, :0=90,, ao nível de significância a. Prova-se que:
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