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A fisiopatologia do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) envolve a interrupção do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco devido à trombose coronariana, que ocorre após a ruptura da placa aterosclerótica. Esse processo leva à necrose do tecido muscular cardíaco. Os marcadores de necrose mais comumente pesquisados em pacientes com Síndrome Coronariana Aguda são a troponina e a CK-MB. A CK-MB é uma enzima encontrada em diferentes tecidos, mas sua isoforma CK-MB é mais abundante na corrente sanguínea durante um IAM. Seus níveis começam a aumentar cerca de 2 a 6 horas após o início do infarto e apresentam maior especificidade para o miocárdio. As troponinas cardíacas são os marcadores mais utilizados. Quando ocorre a morte das células cardíacas, a troponina é liberada na corrente sanguínea. Quanto mais elevado o nível de troponina, maior a probabilidade de um IAM. Geralmente, é considerado um valor acima do limite de percentil 99 como indicativo de infarto. É importante ressaltar que essa é uma explicação simplificada da fisiopatologia do IAM e dos marcadores de necrose utilizados. Para uma compreensão mais aprofundada, é recomendado consultar materiais específicos da área médica.
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