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“Sendo a fome um problema estrutural, não pode ser resolvido apenas com assistencialismo. Conforme indicam Silva, Belik e Takagi (2010, p. 40), é p...

“Sendo a fome um problema estrutural, não pode ser resolvido apenas com assistencialismo. Conforme indicam Silva, Belik e Takagi (2010, p. 40), é preciso compreender que: a. O problema da fome, hoje, não é de falta de produção de alimentos, mas da falta de renda para adquiri-los em quantidade permanente e qualidade adequada. […] O problema é que o consumo de alimentos é uma função da renda das famílias; e como a renda está muito mal distribuída, uma parte importante da população não tem acesso aos alimentos nem mesmo na quantidade mínima necessária para garantir a sobrevivência. b. Existe um círculo vicioso da fome, difícil de ser superado apenas com políticas compensatórias de doação de alimentos, como tradicionalmente tem se feito (cestas básicas, por exemplo)”. Fonte: Pecequilo, Cristina Soreanu. Temas da agenda internacional: o Brasil e o mundo. Curitiba: InterSaberes, 2ª edição, 2019 (Capítulo 6 - A trajetória dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)). Tendo como base o material discutido na disciplina “Política Externa Brasileira Contemporânea”, examine os enunciados abaixo e assinale a alternativa que faz uma análise correta dos fatores que compõem a insegurança alimentar. I. O estado nutricional, baseado em medidas antropométricas, como o atrofiamento (relação peso/altura). II. A vulnerabilidade, que pode ser mensurada por perfis dos meios de sobrevivência disponíveis ou autoabastecimento. III. A disponibilidade alimentar, mensurada como suprimento total de calorias e distribuição concernente ao acesso a essas calorias. IV. O acesso à alimentação, baseado na capacidade doméstica de dispor de uma cesta básica de alimentos (por meio de renda ou algum outro meio válido).

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Com base no trecho fornecido, podemos analisar os fatores que compõem a insegurança alimentar da seguinte forma: I. O estado nutricional, baseado em medidas antropométricas, como o atrofiamento (relação peso/altura). II. A vulnerabilidade, que pode ser mensurada por perfis dos meios de sobrevivência disponíveis ou autoabastecimento. III. A disponibilidade alimentar, mensurada como suprimento total de calorias e distribuição concernente ao acesso a essas calorias. IV. O acesso à alimentação, baseado na capacidade doméstica de dispor de uma cesta básica de alimentos (por meio de renda ou algum outro meio válido). Portanto, a alternativa correta que faz uma análise correta dos fatores que compõem a insegurança alimentar é a alternativa que contempla todos esses aspectos, ou seja, a alternativa que menciona os itens I, II, III e IV.

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